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BOAS FESTAS!

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O MENSAGEIRO | 2007-12-21 | |

Falar de Natal

O Natal, para além de um acontecimento religioso, tornou-se tema de tratamento artístico. A música e a literatura são duas das formas de arte que mais expressivamente o têm retratado. Nesta edição, deixamos alguns exemplos destes modos de viver e tratar o Natal.

[Edição Nº 4686, 20 de Dezembro de 2007]

Edição 4686 – 20 de Dezembro

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O MENSAGEIRO | | |

Centro de Interpretação do Lapedo

O Centro de Interpretação Abrigo do Lagar Velho - Lapedo, localizado na freguesia de Santa Eufémia, vai ser inaugurado no dia 5 de Janeiro de 2008. O respectivo programa foi apresentado na reunião de Câmara de 11 de Dezembro pelo Vereador da Cultura da Câmara Municipal de Leiria, Vítor Lourenço.

O programa para o dia 5 de Janeiro de 2008, tem início pelas 10h30, com uma visita guiada ao Vale do Lapedo, seguida da cerimónia formal de inauguração do Centro de Interpretação Abrigo do Lagar Velho, pelas 12H00. Às 15H00, decorrerá uma sessão de conferências, aberta ao público no auditório 01 da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Leiria (ESTG/IPL), com a presença dos investigadores Erik Trinkaus, antropólogo da Universidade de Washington (Saint Louis – EUA), Brian Pierson, antropólogo da Universidade de Tulane (New Orleans – EUA), João Zilhão, arqueólogo em exercício na Universidade de Bristol (Reino Unido), Francisco Almeida, arqueólogo do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR) para além de Paulo Bártolo e Nuno Alves em representação da (ESTG/IPL) .

[Texto integral na edição Nº 4686, 20 de Dezembro de 2007]

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Batalha “acendeu-se” pela paz

Neste Natal, a Batalha ficou decisivamente ligada à temática da paz, ao acolher a festa promovida pela Cáritas de Leiria-Fátima, no âmbito da operação “10 milhões de estrelas – Um gesto pela paz”, realizada a nível internacional desde há alguns anos e em Portugal desde 2002.

Para o sucesso e brilho deste evento contribuiu a co-organização da Câmara Municipal, Paróquia e Rádio Batalha, bem como a colaboração do Agrupamento de Escolas, da Escola Secundária, do Colégio de S. Mamede, do grupo de jovens “Para Sempre”, do Centro Recreativo da Golpilheira, do Centro Recreativo dos Pinheiros, da “Escolinha Intercultural” eslava e de três dos vencedores do concurso “Caça Talentos” da Rádio Batalha. Todas estas participações levaram ao palco da praça Mouzinho de Albuquerque cerca de 200 crianças, jovens e adultos, em duas horas de espectáculo inesquecível, de poesia, canto, dança e coreografias diversas. Mais de três dezenas de pessoas passaram pelo recinto, apesar do frio próprio da época, mas com um sol que foi também uma “estrela” a juntar-se às muitas que brilharam nesta tarde de 15 de Dezembro.

[Texto integral na edição Nº 4686, 20 de Dezembro de 2007]

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Mensagem de Natal

Na solenidade do Natal do Senhor, celebramos a festa da Sagrada Família. Os dois esposos, Maria e José, acolhem e envolvem na sua ternura Jesus, o Filho de Deus, anunciado pelos Anjos como o Salvador. O Menino, que lhes nasceu e que contemplam em seus braços, ilumina-os e enche-os de felicidade. Ele, que veio para todos nós, ilumine também, com a sua luz, a vossa família.

Neste Ano Pastoral, a Diocese dedica-se, particularmente, a apreciar e saborear a ternura de Deus nos dons do acolhimento e da vocação, para tomar novo fôlego e consolidar novos dinamismos. Dirigindo-me especialmente às famílias, e sabendo como estão a ser duramente comprovadas, quero endereçar a cada uma este mesmo convite: redescobri a beleza e a bondade da família como expressão particular da ternura de Deus no mundo! Retomai novo fôlego!

Foi com todo o amor que Deus criou o homem e a mulher, à sua imagem e semelhança, e os acolheu ternamente, cheio de encanto e deslumbramento, vendo “que tudo era muito bom e belo” como diz o texto bíblico (Gn 1,31).

Criando-os à sua imagem e semelhança, Deus inscreveu no coração de cada homem e de cada mulher a capacidade de amar, de acolher. Esta é a vocação do casal humano, na conjugalidade quotidiana das vidas: como escreveu o saudoso Papa João Paulo II, Deus que chamou os esposos «ao» matrimónio, continua a chamá-los «no» matrimónio (FC 21).

É por desígnio de Deus que a vossa comunhão conjugal se torna fecunda e também os vossos filhos recebem, com o dom da vida, a preciosa vocação à família, para que nela cresçam e se desenvolvam. É vontade de Deus que a família se realiza numa teia harmoniosa de laços conjugais, parentais, filiais e fraternos, e que a humanidade se torne uma família de famílias. A beleza da família sobressai, de modo especial, como “berço da vida e do amor” e como “lugar primário da humanização da pessoa e da sociedade”.

Neste dia da Sagrada família, convido-vos a descobrir o amor de Deus que se assinala e se diz no afecto que demonstrais uns aos outros e quereis melhorar na vivência quotidiana dos laços familiares. A vossa felicidade passa obrigatoriamente por aí. Parafraseando João Paulo II, digo a todos: Deus que vos chamou à família, continua a chamar-vos na família. É preciso dizer, em cada dia, o próprio “sim” a esta vocação que Deus inscreveu na nossa natureza humana.

Que Deus Pai, Criador e autor da família, seja por vós acolhido e louvado. Que pelo seu Espírito encontreis a vossa alegria no serviço mútuo, generoso e dedicado; que o vosso testemunho transvaze para os outros, na Igreja e na sociedade, e sobretudo na vossa paróquia, na participação alegre e comprometida na acção organizada, de família a família, a que chamamos pastoral familiar. Que o Senhor Jesus, o Filho de Deus feito homem, que abraçou a vocação familiar e tornou Sagrada a Família de Nazaré, abençoe e santifique também a vossa família.

Com votos de Feliz Ano 2008, saúdo-vos com fraterno afecto.
† D. António Marto

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Olhos na vitória ...e na solidariedade

O Estádio Municipal de Leiria não foge ao espírito da época e vai engalanar-se de solidariedade e vitória. Pelo menos é isso que esperam Leirisport e U. Leiria que, em parceria com o Banco Alimentar de Leiria-Fátima, oferecem um bilhete para o último jogo do ano. No âmbito desportivo, a equipa de Vítor Oliveira continua a perseguir o primeiro triunfo na Liga.

Um litro de leite, óleo, azeite, duas latas de salsichas, atum ou um quilo de arroz, valem um bilhete para o U. Leiria x Marítimo, agendado para o dia 23 de Dezembro, pelas 16h00. Assim, os ingressos não serão vendidos, mas sim disponibilizados contra a entrega de um género alimentar não perecível.

À semelhança da recente campanha do Banco Alimentar, que revelou a crescente generosidade dos portugueses, os alimentos recolhidos destinam-se às famílias carenciadas de Leiria.

Os ingressos serão disponibilizados na Porta 2 do Estádio, das 9h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00. No dia do jogo, a “bilheteira” funcionará num espaço ao lado da Porta 2, das 14h00 até às 16h30.

Três pontos no “sapatinho”
É este o desejo do “lanterna vermelha” da Liga, que ainda não somou qualquer vitória na prova, em 2007/08. Depois do moralizador empate (1-1) no Estádio de Alvalade XXI, os leirienses voltaram a perder pontos, na última jornada, frente ao Leixões. Apesar de não ter feito melhor frente ao Sporting, o Marítimo está numa posição mais tranquila e a realizar uma boa época. Ainda assim, a estatística joga a favor da equipa leiriense, que venceu (1-0) na última época e empatou (0-0) em 2005/06, no Estádio Municipal.

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Que andamos nós a fazer do Natal?

Sem que muitos nos déssemos conta eis que chega mais uma vez o Natal. Este tão igual a todos os outros e ao mesmo tempo tão diferente dos outros todos. De facto, o mistério é o mesmo de sempre: a encarnação de Deus, a celebração jubilosa do Deus-Connosco, o Emanuel; mas, ao mesmo tempo o Natal deste ano está mais esquecido dessa celebração e é feito com adornos bem mais humanos que divinos. Sinais do tempo e da história que não para.

Esta mentalidade que vai minando o Natal e lhe vai dando cada vez mais contornos humanos, economicistas e sociais, é já tradição e não vale a pena falar dela. É uma constatação que todos pudemos verificar. Aliás, as crianças que entrevistamos nesta edição são o espelho desta mentalidade. Não reproduzimos todos os interrogados, mas que ninguém se escandalize se dissermos que no meio dos muitos com quem falamos houve alguns que pura e simplesmente afirmaram que o Menino Jesus nada tinha a ver com o natal… ele era mesmo uma mentira dos mais velhos que não querem revelar que é o pai natal que traz as prendas. Isto foi-nos dito por mais de uma criança. Mas importa reflectir sobre as soluções que nós, os cristãos, temos oferecido para de alguma forma “remar contra a corrente” e repormos a verdade. É que nas muitas soluções que temos oferecido, algumas há que mais afundam o mistério.

A primeira, é aquela que a maioria simplesmente utiliza: O Natal é visto como a data do aniversário de Jesus. Da mesma forma que comemoramos o nosso aniversário, com festa e presentes, assim celebramos o nascimento de Jesus. Tudo muito correcto, não fora a teimosia com que depois apontamos o dia 25 de Dezembro como o dia histórico desse nascimento. Eivados de fanatismo religioso e rigorismo, muitos cristãos atrapalham-se e atrapalham a Igreja quando teimosamente fazem do Natal a celebração do nascimento de Jesus, não pelo mistério que encerra (muitos nem sabem dizer Encarnação), mas pelo facto histórico.

A segunda solução, porém, não é menos perigosa que a primeira. É o que acontece quando se procura recriar de forma plástica e encenada o mesmo mistério que se celebra. Aí estão os “presépios ao vivo”, como formas desajeitadas de representar o que é irrepresentável. Jamais alguém poderá representar assim de forma tão humana um mistério tão original e tão divino. Aflora o sentimento, aquecem-se os corações e batemos palmas, porque o menino chorou, ou porque A Nossa Senhora e o S. José eram tão parecidos com os verdadeiros… E mais palmas para o menino vestido de anjo que recitou de forma desconexa um bonito poema que, esse sim, falava da verdade do mistério. Quanto mais se viver o verdadeiro significado do natal, mais se perceberá que ele não cabe nas nossas representações. E quanto mais estas forem “imitações” ou “representações” da realidade, mais longe estarão da verdade.

Uns e outros erram porque se ficam pelo exterior, pelo sentimento e esquecem a verdade do mistério…. Esse será sempre maior que as representações que dele tentemos fazer.

Apetece perguntar, que andamos nós a fazer do Natal?

[Edição Nº 4686, 20 de Dezembro de 2007]

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O MENSAGEIRO | | |

Um mundo em guerra

A propósito da campanha “10 Milhões de Estrelas – Um gesto pela paz”, promovida pela Cáritas neste Natal, fazemos nesta edição um destaque ao tema da guerra nos últimos anos, apontando para a necessidade da construção da paz no mundo. Quando seria de esperar um nível de civilização projectado para a construção pacífica das sociedades, parece evidente que os instintos primários da violência e do ódio não deixarão nunca de fazer parte da história. Seja pelo conflito cultural, seja pela diferença religiosa, seja, sobretudo, pela disputa dos bens económicos que garantam o domínio sobre o outro, as razões da guerra continuam válidas nos nossos dias, como nos tempos primitivos.

Neste contexto, resumimos a conferência de Adriano Moreira sobre a “insegurança mundial”, no passado dia 10, e renovamos o convite para a festa da paz, no próximo dia 15, na vila da Batalha.

[Texto integral na edição Nº 4685, 13 de Dezembro de 2007]

Edição 4685 – 13 de Dezembro

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O MENSAGEIRO | 2007-12-14 | |

Alcobaça, Batalha e Tomar em rede

Foram apresentadas vinte e seis candidaturas às “Redes Urbanas para a Competitividade e Inovação”, vector dois da política de Cidades Polis XXI – Acções preparatórias. O Município de Alcobaça, em conjunto com os Municípios da Batalha e Tomar, e ainda com o IGESPAR, apresentaram a candidatura denominada “Rede de Cidades dos Grandes Mosteiros Portugueses – Património Mundial da Humanidade.

Com o orçamento global de 500 mil euros, para o qual se espera uma comparticipação de 100 mil euro pela DGOTDU – Direcção Geral do Ordenamento do Território – Divisão Urbana, pretende-se com esta candidatura colocar em rede os Mosteiros de Alcobaça e da Batalha e o Convento de Tomar, constituindo uma rede que se propõe atingir um conjunto de objectivos, nomeadamente a construção de uma estrutura de estratégia, a potenciação de um capital crítico, motivacional e cooperativo comum entre os actores principais da rede proposta, por via de determinados projectos estruturantes, a efectiva materialização da estratégia, dos respectivos projectos e acções e desenvolvimento, a médio prazo, de novas formas de governação e da acção política, de base inter-urbana, inter-municipal e ainda inter-sectorial.

Estes três conjuntos monásticos de Alcobaça, Batalha e Tomar definem o triângulo monumental mais importante do centro de Portugal, e reflectem o cruzamento das grandes correntes internacionais da história e da arte europeias, e acompanham as origens, a afirmação e o desenvolvimento do próprio País, entre o Século XII e a actualidade. No século XIX, foram os primeiros monumentos históricos e artísticos a integrar o património cultural português.

A obra de Cister, os Campos de Batalha de Aljubarrota, temáticas como a água ou vinhos, comuns às três localidades, e iniciativas conjuntas pontuais e inovadoras, são algumas das acções que estão inscritas na candidatura que se pretende tenha uma natureza fundacional sobre um trabalho comum, a iniciar agora e a desenvolver já em plena vigência do QREN.

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Museu do Vidro de parabéns

O Museu do Vidro, situado na Praça Guilherme Stephens, na Marinha Grande, celebra no dia 13 de Dezembro o seu 9.º aniversário. Neste âmbito, a Câmara Municipal da Marinha Grande apresenta um conjunto de actividades que, de 11 a 16 de Dezembro, animam o Museu do Vidro e que têm como objectivo divulgá-lo junto das crianças do concelho, seus familiares e professores. A dinamização das acções tem o apoio do curso de animação sociocultural da Escola Profissional da Marinha Grande.

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Associação Portuguesa de Deficientes

Porque recentemente celebramos o dia da pessoa com deficiência queremos começar com a Associação Portuguesa de Deficientes (APD). A sua actividade centra-se na promoção e defesa dos interesses gerais, individuais e colectivos das pessoas com deficiência em Portugal. Baseada no princípio de que as pessoas com deficiência são os peritos em matéria de deficiência, que conhecem melhor que ninguém, os problemas que enfrentam e as soluções para os ultrapassar, a APD não limita a sua acção à denúncia das situações de discriminação de que são objecto estes cidadãos. Analisa, dá pareceres, apresenta soluções, de forma a influenciar as medidas e políticas em matéria de deficiência.

A APD é uma organização de pessoas com deficiência, constituída e dirigida por pessoas com deficiência e pretende agregar todas as pessoas com deficiência, independentemente das deficiências, causas e origens. Tem implantação nacional, através das suas 20 estruturas regionais. É membro fundador da DPI – Disabled Peoples’ International, da CNOD – Confederação Nacional dos Organismos de Deficientes e da FDLP – Federação das Associações de Deficientes de Língua Portuguesa. A APD está ainda filiada na Federação Portuguesa das Colectividades de Cultura e Recreio e na ANDDEMOT – Associação Nacional de Desporto para Deficientes Motores

Em Leiria a delegação distrital está na Marinha Grande Tel/Fax 244 569130 Travessa Vieira de Leiria, 15 - 2430-276 Marinha Grande (www.apd-leiria.rcts.pt).

O actual presidente nacional, Humberto Santos, veio recentemente denunciar a forma injusta com que os deficientes são tratados no nosso país, sobretudo nas questões laborais: “A lei existe e é para cumprir. Ou a questão do acesso ao emprego é encarada de uma forma transversal por toda a administração pública ou então nada muda de substancial. O problema não fica resolvido com boas vontades pontuais. “Até porque já sabemos o resultado de 30 anos de uma política de boas vontades. Há situações de incumprimento pela falta de contratação mas há também casos de integração de pessoas com deficiência à margem dos concursos, com recurso a avenças e outro tipo de contratos. Há a questão das acessibilidades e do transporte para edifícios públicos, muitos não preparados para tal”. Humberto Santos defende ainda que a quotização “não é a solução para as empresas”, que “são mais sensíveis aos incentivos fiscais”.

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INATEL comemora 63º aniversário

A delegação de Leiria do INATEL comemorou no passado dia 8 de Dezembro, o seu 63.º aniversário na vila de Alvaiázere, uma iniciativa que teve o apoio da Câmara Municipal de Alvaiázere e do Rancho Folclórico dos Pussos.

Foram entregues certificados a nove novos centros de cultura e desporto e quatro galardões da cultura e do desporto a entidades, individuais e colectivas, que mais se distinguiram em 2007.

A cerimónia decorreu na “Casa de Fados”, recriada numa sala do Restaurante “O Braz”, com momentos destacados de três fadistas da região de Leiria e respectivo acompanhamento à guitarra e viola.

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A Estrela da Ternura

No tempo de Natal há estrelas por toda a parte a enfeitar ruas, montras e janelas. De certo modo, elas fazem parte da festa, mas quase ninguém se admira e surpreende com isso. Muitos já nem sabem a origem desta tradição, que remonta à estrela que serviu de sinal à peregrinação dos Magos até parar sobre o lugar onde estava o Menino: “Vimos a Sua estrela no Oriente e viemos adorá-lo”.

O poeta e dramaturgo inglês W.H. Anden, numa “Oratória de Natal” explica porque os Magos seguiram a estrela: “O primeiro diz: Devo descobrir como ser verdadeiro hoje: eis porque eu segui a estrela. O segundo diz, por sua vez: Quero descobrir como viver hoje: eis porque eu segui a estrela. Por fim, o terceiro afirma: necessito descobrir como amar hoje: eis porque eu segui a estrela. E, depois, dizem todos juntos: devemos descobrir como ser homens hoje: eis porque nós seguimos a estrela”!

A mensagem da estrela do Natal de Cristo fala-nos de Deus e dos homens!
Nós não celebramos o Natal à maneira de uma comemoração dos aniversários de grandes homens da história e da obra que nos deixaram. Para nós Jesus não é apenas um homem. No seu nascimento celebramos a presença do Deus invisível que se torna visível e próximo. O Natal é a descoberta surpreendente de Deus que manifesta o Seu rosto de amor na fragilidade da carne humana, no rosto do Filho feito menino, rico de misericórdia e ternura. É este o estilo de Deus que Jesus exprimirá no seu modo de viver com os homens.

É de facto um mistério de ternura! Ele vem, sempre de novo, encher os nossos olhos com a Sua luz de verdade, aquecer os nossos corações com o fogo do Seu amor, dar esperança à nossa vida com a força do Seu Espírito, superar as nossas divisões com a graça da Sua Paz. “Deus ama-nos e por isso espera que abramos o coração ao Seu amor, que ponhamos a nossa mão na Sua e nos recordemos de ser Seus filhos” (Bento XVI).

Eis porque o Natal de Cristo não nos pode deixar indiferentes. É um momento particular em que uma onda de ternura e de esperança enche o nosso ânimo, juntamente com uma grande necessidade de intimidade e de paz. O que seria o nosso mundo sem esta ternura? Tornar-se-ia inóspito, árido, frio, inabitável, desumano. Sem ternura não há vida, não há beleza, não há felicidade! Porém, aquilo que torna a ternura concreta e contagiante não são as coisas, mas as relações interpessoais, que são a essência da riqueza humana. Menos coisas, menos consumismo e mais relações ternas e fraternas (mais partilha) para um Natal mais autêntico!
No mais profundo de cada um de nós há uma “estrela interior” que nos guia na peregrinação à fonte da ternura e da confiança – Jesus Cristo.

Segue a estrela que brilha no teu coração e nos teus olhos!...

Santo Natal e Feliz Ano 2008!

† D. António Marto
Bispo de Leiria-Fátima

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Leiria sambou, Fátima dançou

O ritmo brasileiro pautou a vitória da U. Leiria frente ao Nelas (II Divisão – Série C), jogo a contar para a IV eliminatória da Taça de Portugal. Já o Fátima, afastado na Amadora, pelo Estrela, voltou a fazer tremer os “grandes” da Liga. Os leirienses são, assim, os únicos representantes da região na próxima eliminatória, que conta com 29 clubes, da Liga (14), Liga de Honra (7), II (7) e III (1) divisões.

Apenas cerca de 200 pessoas assistiram, no Estádio Municipal de Leiria, à primeira vitória do recém-chegado treinador da União, Vítor Oliveira. Frente ao Nelas, a equipa da casa foi a mais perigosa e acabou por definir o resultado final ainda na primeira parte. Os brasileiros Cadú (36’) e Éder (46’, na foto) materializaram o maior pendor atacante dos leirienses, que poderiam ter saído para o intervalo com um resultado mais dilatado. Na segunda parte, a qualidade baixou e a equipa de Vítor Oliveira não conseguiu aumentar a vantagem. Exibição “quanto baste” de uma equipa que se mantém como “lanterna vermelha” da Liga.

Depois das gracinhas na Taça da Liga – eliminou Académica e Porto – o Fátima tentou repetir a dose, desta vez no reduto de mais uma equipa do escalão maior do futebol português. Até esteve a perder por 2-0, no entanto, conseguiu o empate já no final do jogo, por intermédio de Veríssimo (74’) e Nuno Gomes (83’). No prolongamento, e com o infortúnio das lesões de Marco Airosa e Marinho, quando Rui Vitória já tinha efectuado as três substituições permitidas, o Fátima não conseguiu ir mais longe, acabando por ser afastado por 4-2. Resta a Liga de Honra, onde está a ter, até ao momento, uma participação regular.

A V eliminatória da prova está agendada para o dia 20 de Janeiro de 2008.

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Sem Deus, a paz será sempre podre

“Onde está o teu irmão” - perguntou Deus. Caim respondeu: “Porventura, serei eu guarda do meu irmão?”

Tinha começado a guerra, a mentira e a confusão.

Fenómeno intemporal, a guerra faz parte das nossas vidas, de tal forma que chegamos a querer justificar o injustificável. Ela nunca será justa nem necessária, mas tempos houve em que se quis a todo o custo tranquilizar as consciências tentando justificar a guerra, definindo-a como justa. Outros tempos, outras mentalidades? Talvez que ainda hoje se procure, de forma menos clara continuar a justificar o injustificável. A lista de conflitos bélicos não para de aumentar, a cada dia que passa. E os motivos? Sempre os mesmos, como no caso de Caim e Abel: o ciúme, a fome de poder; o desejo de controlar e dominar o outro…a ambição e a inveja. Dito de outra forma: o pecado de Adão e Eva, a sua pretensão de serem maiores que Deus, continua a ser a razão para tanta ameaça à paz e tranquilidade com que Deus criou o homem.

E se para muitos este é um destino impossível de evitar, já para outros, como são os cristãos de todo o mundo, tudo não passa de uma tentação à qual só não resistem os débeis ou os não crentes. Apesar de muitas vezes os problemas religiosos serem também eles o pretexto usado e apregoado para o surgimento e desenvolvimento de muitos dos conflitos armados. Sim, só a fé, a autêntica e não fanática, poderá ser a solução para esta “inclinação natural” do ser humano. Se Caim confiasse mais em Deus e tivesse descoberto a ternura e o Amor de Deus, nunca sentiria vontade nem desejo de aniquilar o seu irmão.

Hoje fazem-se cimeiras, assinam-se pactos de diálogo e cooperação. Mas tenta-se banir Deus das vidas e dos pactos. E sem Deus, eles mesmos se tornam verdadeiros barris de pólvora que a qualquer momento irão explodir. Para isso basta que o dinheiro falte, ou que o petróleo aumente, ou que os diamantes escasseiem. E lá se vai a paz, porque podre, como sempre será se Deus não estiver presente.

A solução para muitos dos conflitos está na resposta à questão que Caim deixou em aberto e que ninguém quer responder: porventura serei eu guarda do meu irmão?... Sim, Caim, só viverás feliz no dia em que te assumires como protector do teu irmão; só haverá paz no dia em que nos preocuparmos com a construção de laços de amor e união. Enquanto cada um procurar viver a sua vida e enquanto quiser ser mais que o outro haverá sempre um morto estendido na estrada.

[Edição Nº 4685, 13 de Dezembro de 2007]

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O MENSAGEIRO | | |

Imaculada Conceição

Ocorre este fim-de-semana a festa litúrgica da Imaculada Conceição. Uma festa que diz muito ao povo português, pela espiritualidade mariana que encerra, e ao mesmo tempo pelo facto histórico da proclamação da Imaculada Conceição como rainha de Portugal. Teologia e história aliam-se, assim, na definição de um mesmo facto, neste caso de um personagem. O acontecimento é também uma oportunidade para reflectirmos, em vários ângulos, sobre estas duas realidades: teologia e história.

[Texto integral na edição Nº 4684, 6 de Dezembro de 2007]

Edição 4684 – 6 de Dezembro

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O MENSAGEIRO | 2007-12-07 | |

FAG 2007 está a decorrer

No dia 30 de Novembro, foi inaugurada a FAG 2007 – XVIII Feira Nacional de Artesanato e Gastronomia da Marinha Grande, no Parque Municipal de Exposições. A iniciativa é organizada pela Associação Social, Cultural e Desportiva de Casal Galego (ASCDCG), com o apoio da Câmara Municipal da Marinha Grande.

Oitenta artesãos, vindos de todas as regiões do país, incluindo a Madeira e os Açores, apresentam o que de melhor se produz em artesanato, dando assim continuidade a uma das tradições da cultura popular portuguesa.

A gastronomia, património nacional, está também representada na FAG 2007. Sete restaurantes, do Minho ao Algarve, vão apresentar um cardápio recheado de sabores da rica cozinha portuguesa.

Da gastronomia portuguesa fazem também parte outras iguarias: os doces, os vinhos, os queijos, os enchidos, os chás medicinais, o mel, os ovos, o pão, as filhós, o café d’avó, o pão caseiro, a poncha da Madeira, as ginjas e até a comida vegetariana. Tudo isto vai estar presente nesta edição da FAG 2007.

A animação cultural não podia faltar nesta festa popular. Todos os dias, a música popular portuguesa vai desfilar das mais diversas formas, no palco central. Música e não só. O folclore e a etnografia não estão esquecidos, assim como o fado, essa canção plangente da alma portuguesa.

A recém-criada Confraria da Sopa do Vidreiro quis também aliar-se à FAG 2007 e no dia 8 de Dezembro vai levar a efeito uma série de actividades. Um almoço em que a sopa do vidreiro será rainha da mesa, bem como os bolos de pinhão e o licor de leite, abre o programa.

[Texto integral na edição Nº 4684, 6 de Dezembro de 2007]

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“Estrelas que voam para os céus”

São mais de cem, as “estrelas” que dão o título ao livro. Cada uma deixou um vazio impossível de preencher, mas também uma marca no mundo, agora perpetuada em forma de livro. “Estrelas que Voam para os Céus” é um conjunto de testemunhos de pais que perderam os seus filhos. As histórias têm um final triste, mas também uma mensagem de esperança. O livro foi lançado no passado dia 28 de Novembro, em Lisboa, e pretende ser um apoio a pais e famílias que passaram por esta dramática situação. As receitas revertem a favor da associação A Nossa Âncora, a única que em Portugal dá apoio aos pais em luto.

[Texto integral na edição Nº 4684, 6 de Dezembro de 2007]

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Portugueses mais generosos

Os Bancos Alimentares Contra a Fome recolheram em Portugal no passado fim-de-semana um total de 1659 toneladas de géneros alimentares (um acréscimo de 10 % em relação a Dezembro de 2006) na campanha realizada em 973 superfícies comerciais de todo o país.

Segundo comunicado deste organismo, “a combinação da solidariedade generosa dos portugueses e da eficácia comprovada da acção dos Bancos Alimentares Contra a Fome na tentativa de minorar a penosa realidade da pobreza, constitui a prova evidente de que a sociedade civil se pode substituir com vantagem ao Estado na resolução de alguns dos problemas com que se confrontam as sociedades modernas, promovendo a inclusão social com proximidade e afectividade”.

[Texto integral na edição Nº 4684, 6 de Dezembro de 2007]

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“A Insegurança Mundial”

No âmbito da campanha “Dez Milhões de Estrelas – Um gesto pela paz”, promovida pela Caritas e este ano com especial colaboração da Câmara e outras entidades da Batalha, o conceituado político e homem da cultura Adriano Moreira estará no auditório municipal da vila heróica para uma conferência/debate subordinada ao tema “A Insegurança Mundial”, na próxima segunda-feira, 10 de Dezembro, pelas 21h30.

Não deixará de abordar os actuais contextos de conflito que tanto nos inquietam, nomeadamente, nos campos do terrorismo, do choque de culturas provocado pelo acelerado processo da globalização e do papel central das religiões na compreensão desses mesmos embates civilizacionais.

Uma ocasião a não perder, para quem aprecia um bom debate e deseja ter uma visão mais profunda deste mundo global em que vivemos.

[Texto integral na edição Nº 4684, 6 de Dezembro de 2007]

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Uma aposta ganha

A Sé de Leiria tornou-se pequena para acolher os mais de 700 participantes, adolescentes, jovens e adultos, no passado dia 30 de Novembro na celebração da vigília vocacional vicarial.
O senhor bispo, sentido o calor e a presença física dos que responderam ao desafio lançado pela vigararia começou por agradecer essa presença “em tão grande número”, e permitiu-se deixar “o coração falar”. Repetindo uma já conhecida frase sua disse “como é bela a minha Igreja de Leiria-Fátima, como é bela a Igreja que Jesus Cristo me confiou como Bispo”.

Depois de uma breve encenação introdutória, composta por uma apresentação multimédia e um bailado, com o qual a Palavra de Deus deu entrada solene na celebração, foi lida a narração evangélica do capitulo 10 de São Marcos cujo o tema é o encontro de Jesus com o jovem rico. O prelado começou por definir este jovem como uma figura – tipo, alguém que trás consigo as marcas da juventude moderna. Uma juventude que mais do que nunca possui tudo, tem tudo o que quer, é extremamente rica de bens, mas vive insatisfeita: “a solidão, a falta de amizades verdadeiras, o medo, marcam os jovens de hoje. Que fazer então? Jesus convida cada um a descobrir-se a si mesmo através dos mandamentos. Depois dessa descoberta, Jesus convida ainda a dar um salto qualitativo na vida, ele oferece a sua amizade, ele oferece o seu amor, ele valoriza cada um de nós. Finalmente, em terceiro passo é o convite a partilhar a ternura, a juventude, a vida e o amor experimentados”.

[Texto integral na edição Nº 4684, 6 de Dezembro de 2007]

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Rugby rima com Caldas

Com o recente “brilharete” de Portugal, a primeira selecção amadora a participar num Campeonato do Mundo de Rugby, a modalidade passou a andar de boca em boca. Vulgarmente apelidado de “violento”, é o espírito de equipa que o distingue das restantes modalidades. Com cerca de uma década de história, o Caldas Rugby Clube (CRC) é o único inscrito, do distrito de Leiria, na Federação Portuguesa de Rugby.

Motivar uma equipa que soma três derrotas no Campeonato Nacional da I Divisão, a última das quais por 8-86, na deslocação ao reduto do Clube de Rugby de Arcos de Valdevez, não é tarefa fácil, no entanto, o técnico espanhol Patrício Lamboglia prefere destacar outros valores. “São miúdos – média de idades a rondar os 20 anos – que ficam chateados por perderem por diferenças tão grandes, mas que são lutadores e empenhados, dentro e fora do campo”, refere. Praticante durante 16 anos, há quatro que assumiu o comando da equipa sénior do CRC. Experiência que o leva a contrariar a imagem que o público tem da modalidade. “O espírito de equipa é o emblema do rugby”, destaca.

Em sintonia com o seu colega, António Pinto treina, também há quatro anos, a equipa de Sub-12 do clube das Caldas da Rainha. “A cultura aqui é completamente diferente. Não há vedetas como no futebol”, adianta. O amor à modalidade é, para o técnico, o que move os seus pupilos. “Os meus atletas praticam porque o pai, o tio ou outro familiar foram praticantes e, por isso, é uma herança que receberam”, refere.

Fundado a 13 de Março de 1998, o CRC tem cerca de 100 atletas, distribuídos pelos escalões seniores, juniores, juvenis, infantis e benjamins.

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Teologia e história

Ocorre este fim-de-semana a festa litúrgica da Imaculada Conceição. Uma festa que diz muito ao povo português pela espiritualidade mariana que encerra e ao mesmo tempo pelo facto histórico da proclamação da Imaculada Conceição como rainha de Portugal. Teologia e história aliam-se assim na definição de um mesmo facto, neste caso de um personagem. O acontecimento é também uma oportunidade para reflectirmos sobre estas duas realidades: teologia e história.

A Igreja é sustentada por uma verdade que é imutável e que em última instância é o próprio Deus. É Ele a origem e o fim da Igreja. Mas Deus diz-se, também de muitos modos e de muitas formas e o Seu rosto molda-se de muitas linhas e contornos. Assim se vai revelando como o Deus Poderoso, Senhor da história, Omnipotente e Salvador. Mas para chegar a esta definição, que se deseja sempre o mais completa possível, a Igreja relê a história humana, os seus acontecimentos olhando-os com os olhos da fé. Ou seja toda a teologia (entendida aqui como discurso sobre Deus), tem por base uma experiência, um acontecimento histórico.

A Bíblia nasceu assim e a fé do povo eleito desenvolveu-se assim: da experiência quotidiana nasceram as ideias sobre Deus e a fé: um Deus que está presente na guerra e combate a nosso lado, é um Deus Salvador; um Deus que destrói os maus e o mal, é um Deus omnipotente; um Deus que santifica é um Deus santificador… A experiência de cada dia foi o caminho para traçar o perfil de Deus e falar sobre Ele… assim nasceu a teologia.

Para muitos a teologia é uma abstracção, uma teoria longe do quotidiano e que por essa mesa razão não tem apreço e não tem valor. Ela situar-se-ia no patamar do discurso retórico e daria mesmo lugar a muita imaginação e alguma poesia estéril sobre Deus. E no entanto, vemos e percebemos que afinal de contas ela é o resultado de uma prática diária e de uma experiência vivida no concreto e na dimensão pessoal. Antes de ser uma ideia, Deus foi e é uma experiência; antes de ser uma teoria a fé foi e é uma prática. E por sua vez é esta experiência e esta prática que se traduz em conceitos e ideias, que sistematizadas dão lugar à teologia.

Portugal é privilegiado porque celebra a Imaculada Conceição cujo dogma e cuja teologia se desenvolveram depois de terem sido uma experiência e uma vivência. Por essa razão esta festa assume ainda maior importância. Ao celebra-la estamos afinal a embrenhar-nos no mistério profundo da fé, em que experiência e ideia se fundem numa só. Nesta edição procuramos olhar esta celebração sob estes dois ângulos, o histórico e o teológico.

[Edição Nº 4684, 6 de Dezembro de 2007]

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