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“Direitos e deveres” dos beneficiários da Segurança Social


A nova Lei de Bases para a Segurança Social foi publicada no passado dia 16 de Janeiro, mas muitos cidadãos ainda não fazem ideia do seu conteúdo. Nesta edição, lembramos os pressupostos do nosso sistema de segurança social e apresentamos as principais alterações agora introduzidas, em nome da “sustentabilidade”, da adaptação ao aumento da esperança média de vida, da regulação de assimetrias na atribuição de pensões e subsídios, e de uma maior e melhor fiscalização. Mudanças que se reflectem em áreas como a promoção da natalidade, o código contributivo, a avaliação das taxas sociais reduzidas, e os regimes complementares e de trabalho independente, bem como no modo de cálculo das futuras pensões.

[Texto integral na edição Nº 4644, 22 de Fevereiro de 2007]

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O MENSAGEIRO | 2007-02-23 | |

Poços da neve reais, uma herança da corte

São actualmente três os poços do antigo real neveiro, de onde saia gelo para a corte, em Lisboa. Dada a sua raridade foram classificados imóveis de interesse público pelo decreto I/86, de 3 de Janeiro. Estes três poços tem o seu interior redondo, sendo que dois são octogonais no exterior e um é circular.

Estão cobertos por abóbadas de pedra em forma de sino achatado, tendo sido construídos com a pedra negra da região. A porta é estreita, virada para nascente, para evitar que, quando o sol é mais forte, possa entrar pela estreita porta e derreter a neve ali guardada. Os homens desciam ao fundo destes poços, usando escadas de mão, feitas em madeira. A neve conservava-se nestes reservatórios até ao verão. A neve era levada para Lisboa, no verão, cortada em blocos, cuidadosamente envolvidos em palha, fetos, mesmo em serapilheiras ou, ainda, metidos em caixotes. O transporte era feito, numa primeira etapa, em carros de bois.

Este transporte de neve era assistido por protecções legais, como as que abrigavam os povos dos múltiplos lugarejos encontrados pelo caminho a repararem ou substituírem, com rapidez, as carroças danificadas. Do mesmo modo eram facilitadas as passagens de neve pelas portagens ao tempo existentes.

[Texto integral na edição Nº 4644, 22 de Fevereiro de 2007]

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O MENSAGEIRO | | |

Bispo aconselha catequeses vocacionais para formação cristã na Quaresma

O Bispo diocesano propõe-nos para esta Quaresma um itinerário de formação cristã e de oração, consignado num conjunto de seis catequeses vocacionais. “O caminho da Quaresma configura-se para nós à maneira dum retiro espiritual feito de momentos de escuta da Palavra de Deus, de reflexão e oração, em que vamos conferindo com Jesus a nossa vida”, escreve D. António na sua mensagem para este tempo, onde apresenta também os destinos da renúncia quaresmal.

[Texto integral na edição Nº 4644, 22 de Fevereiro de 2007]

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O MENSAGEIRO | | |

Craques lançam em Leiria

A cidade do Lis é a escolhida para receber, já no próximo dia 24, a Taça da Federação Portuguesa de Atletismo de Lançamentos (dardo, disco, martelo e peso), prova que reúne os melhores atletas da disciplina. O Centro Nacional de Lançamentos, junto à ponte Euro 2004, será o palco da competição, que contará com a presença de atletas como Vânia Silva, campeã nacional em título (lançamento do martelo), e Teresa Machado.

“As expectativas dos leirienses para esta prova são, naturalmente, optimistas”, referiu o director técnico regional da Associação Distrital de Atletismo de Leiria, Carlos Carmino. Um prognóstico ao qual não serão alheias, certamente, as 11 medalhas, entre elas 5 títulos nacionais, conquistadas, em 2005/06, nesta prova de lançamentos.

A Juventude Vidigalense, o Clube de Atletismo de Marinha Grande e o Arneirense, são os clubes do distrito de Leiria em competição, que tem início marcado para as 9h00, com lançamento do martelo, no escalão de juvenis femininos.

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O MENSAGEIRO | | |

Andam a mudar as regras do jogo

O jornal O Mensageiro alertou já para as profundas mudanças que o mês de Fevereiro vai trazer para o sector da saúde. Nas conversas que fomos ouvindo aqui e ali, porém, notamos como a maioria das pessoas está totalmente alheia e até despreocupada com o facto. No mês de Março, que se avizinha a passos largos, o panorama da saúde em Portugal terá mudado de forma tão radical que pudemos dizer nem nos últimos 10 anos houve tantas transformações. Depois, está-se mesmo a ver, virão as queixas, as revoltas e finalmente a resignação por ter que aceitar à força um conjunto de leis e normas que de forma alguma pretendíamos mas que foram apresentadas e nada fizemos para as alterar.

O mesmo se passa no campo mais vasto da Segurança Social, aqui com a agravante de muitas das novas leis e regras estarem já em vigor sem que o cidadão se tenha para já apercebido, mais cedo ou mais tarde há-de aperceber que alguém, está a “mexer no seu bolso”. E dizemo-lo assim porque tanto num caso como no outro as novas regras do jogo vão no mesmo sentido: arrecadar mais dinheiro para os cofres (esperamos que seja assim!...) do Estado.

Neste número quisemos exactamente dar a conhecer algumas das novas regras do jogo; algumas que são certamente desconhecidas por inteiro outras de que sabemos umas referências mas que não entendemos na maioria dos casos.

O que importa também questionar é como é possível chegar a este estado de coisas. Como é possível que haja mudanças tão profundas na sociedade portuguesa e o cidadão comum nem se aperceba de nada?! Como é possível mudar o jogo, e um dos jogadores não saber da mudança das regras?!.... Como é possível os nossos representantes tomarem decisões que nós desconhecemos?!

A culpa não é dos que fazem as leis e as promulgam; ela reside mais em nós que nos alheamos, cada vez mais, da política e da coisa pública. Imersos no nosso quotidiano vivemos demasiadamente voltados para o nosso umbigo, fechados em nós mesmos e preocupados apenas com o nosso pequeno mundo. Não nos interessam as coisas, e consequentemente as políticas, comuns. Desapareceram, ou pelo menos estão a desaparecer, as atitudes verdadeiramente altruístas e de cidadania. Quando não se falava destas coisas elas existiam, agora que se falam delas e até são leccionadas nas escolas, elas desapareceram. Algo vai mal, nesta sociedade pós-moderna.

Mas prepare-se o leitor para as mudanças que aí estão e para as que aí vêm. A nós cabe-nos informar e é nesse espírito que aqui respigamos algumas informações, que elas suscitem curiosidade para que o leitor procure mais.

[Edição Nº 4644, 22 de Fevereiro de 2007]

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O MENSAGEIRO | | |

Nos corredores do Vaticano...


História. Política. Geografia. Demografia. Economia. Arquitectura. Turismo. Uma viagem pelo interior do Estado mais pequeno – e dos mais influentes – do mundo.

[Texto integral na edição Nº 4643, 15 de Fevereiro de 2007]

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O MENSAGEIRO | 2007-02-16 | |

IV Congresso Regional de Leiria

As três primeiras figuras do Estado apadrinham o Congresso Regional de Leiria. O presidente da República, Cavaco Silva, o presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, e o primeiro-ministro José Sócrates, aceitaram, entre outras figuras (como o ministro de Estado e da Administração Interna, António Costa e o ministro da Justiça, Alberto Costa), integrar a Comissão de Honra do IV Congresso Regional de Leiria, sob o tema “Região de Leiria: cultura de inovação, território de oportunidades”.

Entre a variada lista de convidados, o ministro da Justiça, Alberto Costa, e o secretário de Estado da Administração Local, Eduardo Cabrita, são presenças já confirmadas no Congresso, que ocorrerá em Leiria nos dias 20 e 21 de Abril, promovido pela ADLEI – Associação para o Desenvolvimento de Leiria.

[Texto integral na edição Nº 4643, 15 de Fevereiro de 2007]

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O MENSAGEIRO | | |

O “sim” venceu no Distrito e no País

No domingo, dia 11 de Fevereiro, bastante chuvoso, os portugueses foram chamados pela segunda vez, para votarem em referendo nacional, a despenalização do aborto até às 10 semanas, em estabelecimento de saúde autorizado. O ‘sim’ à interrupção voluntária da gravidez recolheu 59,2 por cento dos votos, contra 40,8 do ‘não’ e a abstenção foi de 56,4 por cento. Os 2,2 milhões de votos para o ‘sim’ e mais de milhão e meio para o ‘não’ expressaram a vontade dos portugueses, embora tivesse havido muitas pessoas que não quiseram ir votar. No referendo de 1998, a abstenção foi superior, com 70 por cento.

No distrito de Leiria, o ‘sim’ venceu em 12 dos 16 concelhos, conseguindo o total de 58% dos votos, o que significou um volte-face em relação ao referendo de 1998.

Face aos resultados, embora o referendo não seja considerado vinculativo, por não ter atingido os 50% de eleitores votantes exigidos na lei, prevê-se que o Governo PS promova alterações na legislação em vigor.

[Texto integral na edição Nº 4643, 15 de Fevereiro de 2007]

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“Sinal de passagem de nível”

Foi inaugurada a nova Casa Mortuária de Leiria, no passado dia 9 de Fevereiro.
A construção é o resultado de um programa operacional da Região Centro, com o apoio do Programa Polis. A construção esteve a cargo da construtora Ramos Catarino S.A. e o projecto é da autoria do arquitecto Rui Ribeiro.

Estiveram presentes nesta inauguração figuras notórias, entre as quais, a Presidente da Câmara Isabel Damasceno e o Bispo Diocesano D. António Marto.

Esta nova Casa Mortuária tem um grande significado para Leiria, segundo D. António Marto, “Sinal de passagem de nível: Pare, Escute e Olhe. Aqui se pára, para a última despedida dos nossos mortos, pessoas que partilha connosco as suas alegrias e as suas tristezas. Escutar a voz do silêncio, escutar a outra voz que vem da outra margem, outro lado. Olhar a vida com uma nova luz, outra dimensão da vida. A vida não vale pela duração, mas pela importância que lhe damos.”

Isabel Damasceno lembrou que “os momentos de morte são momentos difíceis para as pessoas que ficam, são momentos que necessitam de comodidade, de um lugar simples, sem luxo, e é o que esta casa representa.

Esta obra teve em conta os fins ambientais, está localizada junto ao cemitério, considerado o espaço mais indicado. Tem presente uma qualidade arquitectónica única, ímpar, com criatividade e qualidade.”

A Casa Mortuária já se encontra aberta desde o dia 12 de Fevereiro de 2007. Há, no entanto, um vasto número de aspectos litúrgicos que falta adaptar, uma vez que o espaço se destina maioritariamente à celebração litúrgica.

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Sismaria campeão distrital


O Atlético Clube da Sismaria (ACS) sagrou-se campeão regional de andebol, no escalão de iniciados masculinos, ao terminar no topo da classificação, com nove vitórias e apenas um empate, precisamente frente ao Batalha Andebol Clube, vice-campeão. Com estes resultados, ambas as equipas garantiram o apuramento para o campeonato nacional.

Portugal chama quatro
Entretanto, foram chamadas à Selecção Nacional, as atletas, de clubes do distrito de Leiria, Karine Lopes (Col. João de Barros), Inês Silva (U. Leiria), Maria Pereira (Batalha) e Helena Côrro (Juve Lis). O estágio, que decorre de 17 a 20 de Fevereiro, em Abrantes, visa preparar a qualificação para o Europeu de Sub-17, que se realiza de 2 a 4 de Março, na Roménia.

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Vidigalenses (novamente) inéditas

A Juventude Vidigalense voltou a surpreender, desta vez no Campeonato Nacional de Clubes de Pista Coberta, que decorreu nos dias 10 e 11 de Fevereiro, em Pombal. Na 1ª divisão o sector feminino classificou-se no 4º lugar, que superou a melhor classificação de sempre neste escalão – 5º lugar. No sector masculino, que disputou a 2ª divisão, a luta foi renhida e a vitória ficou à distância de um escasso ponto. Os vidigalenses ficaram no 2º lugar, atrás do G.D. Estreito, da Madeira.

Individualmente, Cátia Ferreira (3ª nos 60 metros e salto em comprimento), Lilian Silva (2ª nos 800m e 3ª nos 1500m), Irina Rodrigues (3ª no salto em altura), Tânia Vieira (2ª no salto com vara) e Vânia Silva (3ª no triplo salto), foram as medalhadas, na divisão principal. Imediatamente abaixo, Bruno Gualberto (1º nos 60m barreiras e 2º nos 4x400m), Sérgio Silva (1º nos 3000m), Edson Dengoxe (2º nos 400m, 3º nos 200m e 2º nos 4x400m), Ângelo Araújo (2º nos 800m), George Silva (3º no salto com vara), Dine Sousa (3º no lançamento do peso), César Pedreira e Miguel Ganhão (3os nos 4x400m), foram os vidigalenses a subir ao pódio.

A prova contou ainda com a participação do Clube de Atletismo da Marinha Grande, 4º classificado na 2ª divisão. O Sporting foi o grande vencedor na 1ª divisão, em ambos os escalões, enquanto que na 2ª divisão foi a vez do G.D. Estreito subir ao lugar mais alto do pódio, em femininos e masculinos.

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Fazedores de opinião

É vulgar ouvir determinadas afirmações sobre a Igreja que manifestam, na grande maioria dos casos, uma total ignorância sobre os assuntos de que se fala. E se isto é verdade no que à doutrina se refere, não o é menos em relação a aspectos temporais da questão. Formamos, como em tantas outras coisas na vida, ideias genéricas, por vezes repetimos o que ouvimos (e na repetição aumentamos um ponto…) e, está hoje em voga, somos demasiado fáceis em enveredar pelas correntes da moda, pretensamente identificadas com evolucionismo ou desenvolvimento. Diz-se tanta asneira por aí, só porque ouvimos alguém dizê-las e de imediato as identificamos com evolução ou moda. Quando na verdade não estamos seguros, quando não sabemos nada, quando somos ignorantes, facilmente nos “agarramos a chavões”. E os chavões descomprometem-nos e fazem-nos sentir seguros, porque somos veículo de ideias que são de outros, normalmente com alguma projecção na opinião pública. Mais do que nunca a nossa sociedade é a dos “fazedores de opinião” (que conseguiram esse estatuto simplesmente porque um dia a câmara de televisão os apanhou), que conseguem minar as mentes dos mais débeis e pouco dados à reflexão.

Nada que nos séculos passados não tenha sido previsto por muitos estudiosos da evolução das sociedades. Estamos precisamente a trilhar os passos que foram adivinhados por pessoas que se dedicaram ao estudo das transformações da sociedade pós-industrial. E a concretizarem-se as previsões feitas, vamos ainda no hall de entrada; o que aí vem será bem mais grave e clamoroso.

Esta reflexão serve para a grande maioria dos católicos no que respeita a assuntos de fé e de religião. Muitos dos que se dizem e afirmam católicos nada sabem acerca dos conteúdos da fé que dizem professar, e mesmo em assuntos mais terra a terra são portadores de ideias e opiniões que denotam profundo desconhecimento. Um desses casos prende-se com o Vaticano. O que é? Como funciona? Que influência e papel desempenha no todo da Igreja? Tantas e tantas questões que estão ao alcance de um simples click e que afinal passam ao lado. E estamos em crer que até a fé sairia mais fortalecida se houvesse a preocupação de estar informado sobre o assunto. Ideia comum e muito em voga é de que o Vaticano é o local onde vive o Papa e que é uma cidade (uma casa) muito rica. Quando há problemas de dinheiros na mais simples das comunidades há sempre alguém que atira para o ar esta ideia genial “ O Vaticano tem lá muito dinheiro”…. É a voz da moda e de alguns partidários do laicismo mais puro. E o pior está na forma despreocupada e inconsciente com que embarcamos nestas ideias.

Não pretendemos resolver este problema que requer estudo, tempo, formação e dedicação. Mas ainda assim quisemos trazer ao nosso jornal esta temática de forma a que o mínimo dos mínimos possa entrar na memória dos nossos leitores. Deixemos de embarcar em ondas e modas e tenhamos a ousadia de construir sobre a rocha…. A longo prazo os resultados hão-de manifestar-se.

[Edição Nº 4643, 15 de Fevereiro de 2007]

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Com a Saúde não se brinca


Este mês de Fevereiro será marcado por profundas mudanças no campo da Saúde. Baixam os preços de venda dos medicamentos, mas diminuem as comparticipações, aumentam as taxas moderadoras e são criadas outras novas. Porque este tema não pode limitar-se às questões estruturais e económicas, propomos um olhar diferente sobre a Saúde e o doente.

[Texto integral na edição Nº 4642, 8 de Fevereiro de 2007]

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O MENSAGEIRO | 2007-02-09 | |

Aluno do Orfeão ganha menção infantil

Bernardo Carapito, jovem aluno da Escola de Música do Orfeão de Leiria / Conservatório de Artes ganhou a menção infantil em Guitarra, num Concurso Internacional. Integrou um grupo de músicos do Orfeão de Leiria / Conservatório de Artes que habitualmente participa nos Prémios Honoríficos David Russel, organizados pelo Conservatório Profissional de Música de Vigo, mais concretamente pelo Departamento de Guitarra, sob a orientação da guitarrista Margarita Escarpa.

No ano passado, a receita desta iniciativa destinou-se à construção de um poço de água no Uganda do Norte. E, o mesmo sucederá este ano. A receita reverterá novamente para a Associação «The Right Profit» - David e Maria Russel -, que se dedica à criação de poços de água em África.

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Leiria esgota casas de outrora

Quer encontrar uma casa familiar? Uma vivenda rústica com áreas comuns que conservam a decoração antiga com todo o valor histórico e patrimonial? Uma casa com elementos antigos como lagar de azeite ou de vinho, adegas, espaços rurais com alfaias agrícolas? Este tipo de casas pertenceu outrora a famílias que viveram num Portugal bem diferente destes traços de modernidade. Nalguns exemplos de aproveitamento destes imóveis para o turismo de habitação rural encontram-se facilmente os quadros antigos, salvas de prata, lustres, cristaleiras do século XIX, livros com mais de 100 anos, entre outros elementos que conferem à moradia ou complexo habitacional um valor inquestionável.

[Texto integral na edição Nº 4642, 8 de Fevereiro de 2007]

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Clero de Leiria reflecte sobre a vocação cristã

A Diocese de Leiria-Fátima promoveu, como tem feito todos anos, um tempo de formação para os seus padres, em dois turnos: de 22 a 26 de Janeiro e de 29 a 2 de Fevereiro. Este ano o tema de reflexão versou sobre o dinamismo da vocação cristã e seu amadurecimento, inserindo-se perfeitamente na vivência do Ano Pastoral: Não fostes vós…fui eu que vos escolhi e da Carta que o Sr Bispo D. António Marto escreveu a este propósito: Descobrir a beleza e a alegria da vocação cristã.

[Texto integral na edição Nº 4642, 8 de Fevereiro de 2007]

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“Faz-te ao largo”

“Quem ama a vida, de facto, não a tira mas dá-a. Amar a vida significa não negá-la a quem quer que seja, nem sequer ao mais pequeno e indefeso nascituro. Nenhuma vida humana, mesmo no seu primeiro desabrochar, pode ser considerada de menor valor ou disponível como um objecto”, afirmou o Bispo diocesano, no passado dia 4, no santuário mariano, para cerca de 5 mil peregrinos.

[Texto integral na edição Nº 4642, 8 de Fevereiro de 2007]

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Juve Lis corre para a Europa

© Pedro Jerónimo
Última jornada. Primeira classificada contra segunda. Frente a frente Juventude Desportiva do Lis e Colégio João de Barros. Emoção até ao apito final. Vitória das leirienses por 22-18. Grande jogo. O título nacional e a qualificação para as competições europeias podem seguir-se.

Dez jogos, dez vitórias. É esta a marca da Juve Lis na fase regular do campeonato nacional de seniores femininos, 1ª divisão – zona 3, que lhe valeu o primeiro lugar, seguida pelo Colégio João de Barros. Segue-se a fase de apuramento do campeão nacional, juntamente com as primeiras classificadas das restantes quatro zonas, onde o principal objectivo é a qualificação para as competições europeias.

Terminada a fase regular, a formação leiriense tem já garantida a presença na 1ª divisão em 2007/08. Para conseguir o mesmo objectivo, o conjunto pombalense terá que ficar nos três primeiros lugares da fase de permanência, que será disputada pelos segundos classificados das cinco zonas.

“Queremos chegar às competições europeias”
Um dos responsáveis pelo percurso da equipa é o técnico André Afra, que vive intensamente cada minuto de jogo. Há 21 anos que está na Juve Lis (tem 28 anos), ou seja, “é mais de meia vida no clube (risos)”, referiu.

No final do último jogo, da fase regular, estava naturalmente satisfeito. “O percurso foi extremamente positivo, dado que o nosso principal objectivo era ficar na 1ª divisão”, adiantou. Alcançado essa meta, a equipa vai agora discutir o título nacional. No entanto, André Afra aponta como favoritas à vitória final as formações do Madeira SAD e do Gil Eanes. “Queremos chegar às competições europeias”, adiantou o técnico que, no entanto, espera grandes dificuldades. “Tentar melhorar o 5º lugar, que foi, até agora, a nossa melhor classificação na 1ª divisão”, é outro dos seus desejos.

“Podem esperar grandes jogos”
A promessa é da guarda-redes da Juve Lis, Raquel Pinho, para a fase de apuramento do campeão nacional e que, frente ao Colégio João de Barros, foi uma das melhores em campo. O ano de 2007 está a ser particularmente feliz para a atleta, que regressou, recentemente, da sua primeira chamada à Selecção Nacional.

“A conquista deste primeiro lugar tem mais significado do que qualquer pessoa possa imaginar”, começou por confessar. A união do colectivo e o espírito de sacrifício são apontadas como as chaves do sucesso. “Houve atletas a jogarem lesionados e a correrem o risco de num jogo acabar com a época”, adiantou. Raquel Pinho foi uma dessas atletas, no entanto, não se arrepende de o ter feito.

Para a próxima fase deixa o aviso: “Podem esperar grandes jogos cheios de emoção. Vamos lutar até ao fim e tentar fazer o melhor possível.”

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Vânia Silva no Mundial

A atleta olímpica Vânia Silva, da Juventude Vidigalense, superou os mínimos de qualificação, para os Campeonatos do Mundo de Atletismo, a disputar no mês de Agosto, em Osaka, Japão. A marca - 67,14 metros (mínimo: 65 metros) - foi atingida no Campeonato Distrital, realizado no dia 3 de Fevereiro, no Centro Nacional de Lançamentos, em Leiria, que contou com os melhores atletas nacionais. Com este arremesso, Vânia Silva garantiu ainda a vitória no lançamento do martelo.

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Com a saúde não se brinca

No dia 11 de Fevereiro a Igreja celebra o XV Dia Mundial do Doente. Uma iniciativa que nasceu no seio da Igreja e com a qual se pretende voltar a atenção para o vasto campo da saúde: obviamente que os primeiros protagonistas são os doentes, mas o campo de interesse, de reflexão e oração, estende-se ao pessoal médico, às políticas de saúde e às múltiplas instituições e meios de saúde.

O nosso jornal volta, por isso, ao assunto procurando dar uma rápida visão panorâmica e somária sobre o que vai acontecendo no nosso país ao mesmo tempo que apresentamos algumas das propostas da Pastoral da Saúde.

Uma ideia deve servir de pano de fundo a quanto aqui dizemos. A saúde é um direito e o acesso aos cuidados de saúde que o Estado oferece são para o cidadão um direito a que corresponde um dever cívico e moral por parte do Estado. As políticas podem ser muitas e variadas, mas o tema é de crucial importância para a dignidade da espécie humana. A saúde não pode entrar no ciclo comercial, nas redes de negócios (por vezes pouco claros) que proliferam no nosso tempo. Aliás com a saúde, bem diz o nosso povo, não se brinca. Mas se advogamos uma maior transparência no que se refere aos dinheiros e às máfias que se infiltram neste campo, também não preconizamos uma forma de estar que se confunda com a piedade ou a caridade “balofa”. Isto é, a saúde e a assistência ao doente, porque se trata de pessoas em debilidade física, psíquica e emocional, pode facilmente reduzir-se a uma política de caridade, órfã de um plano e de um projecto que lhe dê vida e o sustente. As políticas de saúde não servem para distribuir dinheiros ou medicamentos sem “rei nem roque”, como quem distribui migalhas de pão a pombos esfomeados. As políticas de saúde devem ser emolduradas com um forte, autêntico e equilibrado sentido de humanismo, de forma a dignificarem o doente e a darem-lhe uma plena inserção na sociedade, sem qualquer tipo de discriminação ou marginalização. Há neste campo muito por fazer.

É verdade que há muito por fazer, desde logo, ao nível das infra-estruturas. O nosso país apresenta um quadro lastimável neste sector. Ainda há poucos dias se perdeu uma vida por culpa das infra-estruturas, ainda que os estudos posteriores queiram dizer o contrário. Há mesmo muito para fazer. Mas o grave é saber, depois, que se gastam milhões e milhões de euros em outros sectores, também eles importantes, mas discutíveis quanto à prioridade. Haverá algum aeroporto, alguma ponte ou algum TGV que valha mais que uma vida humana? Se sim, vamos bem encaminhados; se não… então haja alguém que tenha a coragem de parar isto. De uma vez por todas.

Fazemos votos para que a nossa política de saúde, se torne uma verdadeira pastoral da saúde. Ou seja, que o doente seja sempre o primeiro, o mais importante em todo o processo. Que os dinheiros e os interesses fiquem para depois. A propósito, esta linha de ideias poderá ser tida em conta para a decisão dos indecisos em relação ao referendo sobre a despenalização do aborto.

[Edição Nº 4642, 8 de Fevereiro de 2007]

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Conhecer a palavra como um dom


A formação teológica é importante para um melhor conhecimento da vida cristã e da Igreja que se preocupa com a vivência do Evangelho no mundo, da sua transmissão às gerações futuras. Este tipo de formação abarca amplos leques de iniciativas educativas aos leigos e também formação especializada de agentes pastorais. O Centro de Formação e Cultura da Diocese de Leiria-Fátima é um instrumento valioso, que prepara e faculta planos de formação teológica em três vertentes: cursos “Pensar a Fé” para iniciados, realizados no âmbito paroquial ou vicarial, “Curso Geral de Teologia”, sobretudo orientado para agentes pastorais, e “Formação Teológica Complementar”, para alguns sectores específicos da sociedade.

[Texto integral na edição Nº 4641, 1 de Fevereiro de 2007]

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O MENSAGEIRO | 2007-02-02 | |

“Sim” e “Não” ao aborto em debate

É obrigação de todos nós procurar o esclarecimento acerca da questão da interrupção voluntária da gravidez, referendada para o próximo dia 11 de Fevereiro. Nesse sentido, têm sido vários os colóquios e debates organizados na região. No próximo domingo, dia 4 de Fevereiro, mais duas destas iniciativas terão lugar:

No auditório do museu de Arte Sacra e Etnologia, dos missionários da Consolata, em Fátima, haverá um colóquio sobre o tema, às 14h30, com a participação de Roberto Carneiro, ex-ministro da Educação e docente da Universidade Católica, e sua esposa.

No Centro Recreativo da Golpilheira, a Junta de Freguesia local promove, a partir das 17h30, um debate em que o “sim” e o “não” estarão frente-a-frente, com a participação de vários convidados de ambos os lados da questão.

[Texto integral na edição Nº 4641, 1 de Fevereiro de 2007]

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Reguengo do Fetal inaugura “O Trevo”

“A instituição nasceu para isto, aos poucos foi ganhando mais visibilidade o lar e centro-de-dia para idosos, mas com esta obra ganha o espaço mais nobre da casa”, afirmou o padre Nuno Gil, pároco do Reguengo do Fetal, na cerimónia de inauguração das novas instalações da creche e jardim-de-infância do Centro Paroquial de Assistência (CPA). A sessão decorreu no passado dia 27 de Janeiro e contou a presença de mais de uma centena de populares e algumas entidades convidadas, entre as quais o director do Centro Distrital de Segurança Social de Leiria (CDSSL), Fernando Gonçalves, o presidente da Câmara Municipal da Batalha, António Lucas, e o representante do Bispo de Leiria-Fátima, o padre Luís Inácio João, que procedeu à bênção do edifício.

[Texto integral na edição Nº 4641, 1 de Fevereiro de 2007]

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Jovens procuram o sentido da vida

Casamento? Vida celibatária? Religiosa? Que curso tirar? Estas são apenas algumas questões que surgem na vida do Homem, que se podem resumir a penas uma: qual a minha vocação? Foi para responder a estas questões que nasceu o Grupo Vocacional de Santo Agostinho, que já teve o seu primeiro encontro.

[Texto integral na edição Nº 4641, 1 de Fevereiro de 2007]

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Portugal chama Mara Silva e Sara Cruz

As atletas do Académico de Leiria, Mara Silva e Sara Cruz, vão representar Portugal no Multination Youth, a realizar de 31 de Março a 1 de Abril, em Genebra, Suiça. Para este feito, contribuiu o bom desempenho de ambas as nadadoras no I Meeting Internacional Póvoa do Varzim, realizado nos dias 27 e 28 de Janeiro.

Depois de César Faria – esteve no último Multination Youth, mas agora não conseguiu os mínimos – o clube leiriense repete a presença numa competição internacional e logo com duas atletas a defenderem a selecção das quinas. A par deste nadador, também Andreia Anjos esteve em destaque, já que foi a segunda melhor atleta nacional, no escalão júnior. Como só apenas a melhor conseguiu a presença no Multination Júnior, esfumou-se a oportunidade de o Académico ter mais uma atleta a representar Portugal.

Colectivamente o Académico foi 31º no Meeting Internacional, seguindo-se-lhe o Clube de Natação de Alcobaça, em 37º, e o Bairro dos Anjos, em 42º lugar. A prova contou com a presença de 59 clubes e selecções estrangeiras, num total de 422 atletas.

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Fátima segura na liderança

© Pedro Jerónimo
“Há terceira é de vez.” Subir de divisão, é o que anseiam os adeptos, jogadores, técnicos e direcção do Centro Desportivo de Fátima (CDF). Pelo terceiro ano consecutivo que persegue esse objectivo. Na entrada para a segunda volta, recebeu e venceu o único adversário que, em 14 jogos, lhe conseguiu marcar golos. Pedro Duarte, o guarda-redes, teve próximo de um recorde. Não conseguiu entrar para a história do futebol português e mundial, pelo menos para já…

[Texto integral na edição Nº 4641, 1 de Fevereiro de 2007]

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Pombal tem pista do Mundial

A pista que serviu de palco ao Campeonato do Mundo de Pista Coberta – Lisboa 2001, está em Pombal. Este piso vai acolher a fase final do Campeonato Nacional de Clubes, já nos dias 10 e 11 de Fevereiro.

“Um dos sonhos da Associação Distrital de Atletismo de Leiria (ADAL) desde há vários anos era ter, pelo menos, uma pista coberta na sua área de implantação”, referiu o director técnico regional da associação, Carlos Carmino. Com esta infra-estrutura, localizada na Expocentro, a região passa a dispor de mais valências para a prática da modalidade, o que permitirá a realização de mais provas de âmbito nacional e internacional. “O município de Pombal, a Federação Portuguesa de Atletismo e a ADAL estão ainda a estudar a possibilidade de vir a realizar competições jovens e mesmo um Meeting”, referiu.

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Amar com o coração e a razão

Longe vai o tempo em que a vida era feita de verdades absolutas apreendidas uma vez e válidas para o resto da vida; longe vai o tempo em que, em termos religiosos, a vida cristã se fazia e definia por verdades aprendidas, memorizadas e mais ou menos praticadas. A revolução francesa marcou o fim desse tempo e dessa forma de estar na vida.

Hoje, sabemos que a verdade, embora continue a ser absoluta, é variável consoante os tempos e as mentalidades; hoje sabemos que muitas vezes precisamos de ir mais fundo para compreender o que dizemos, ter assumido e constituir o nosso espólio doutrinal. Os mais novos já não se contentam com frases feitas ou chavões que, embora verdadeiros, são muitas vezes questionáveis e por vezes até duvidosos. Mais do que aprender a doutrina cristã, a sociedade actual pede-nos que saibamos compreender o que defendemos.

Quem lida com as massas sabe que estas são cada vez mais exigentes e precisam cada vez mais de solidez nas suas convicções, quanto mais não seja para se defenderem dos embates a que diariamente são submetidas. Em termos religiosos esta nova exigência tem um nome: formação. A fé não é mais para ser vivida de forma cega e apaixonada, embora sejam essas duas das características que a definem. É preciso também estar esclarecido, formado e convicto. Um dos maiores pecados da cristandade é a falta de formação. Tantos de nós vivemos apenas com o que um dia ouvimos falar em velhos bancos de sacristia, de cheiro a mofo e por vezes a piedade mesquinha. Nos dias que correm os cristãos precisam cada vez mais de saber o que dizem quando professam a fé; cada vez mais precisam conhecer a história da Igreja, a sua doutrina social, a moral e a liturgia. Só assim poderemos levantar a cabeça e ousar ser luz num tempo e num mundo que é racional e cientifico.

Perante estes desafios muitos temem o fim da fé; outros teimam em persistir numa fé tradicional e até infantil e há os que procuram trilhar novos caminhos mais concordantes com as novas exigências. Na nossa diocese foi iniciado um projecto e uma aposta que continha nas suas exigências este imperativo da formação. Para lá do sentimento e do coração, pretende-se trazer razão á fé das comunidades e das pesoas individualmente consideradas.

Com este espírito e intenção nasceu, há quase 20 anos, a escola teológica de leigos de Leiria. Ao longo dos anos muitos foram os que a frequentaram e muitas foram as fases e etapas que sofreu. Hoje o Centro de Formação e Cultura (CFC) pretende ser o rosto visível desta aposta que continua a ser uma necessidade.

Fomos interrogar os protagonistas e fomos conhecer as propostas que a diocese faz para que se consiga alcançar este objectivo formativo. Do que vimos e descobrimos deixamos aqui uma pequena resenha para que o leitor desperte e ao mesmo tempo descubra o melhor caminho para a sua situação.

[Edição Nº 4641, 1 de Fevereiro de 2007]

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