Rugby rima com Caldas
Com o recente “brilharete” de Portugal, a primeira selecção amadora a participar num Campeonato do Mundo de Rugby, a modalidade passou a andar de boca em boca. Vulgarmente apelidado de “violento”, é o espírito de equipa que o distingue das restantes modalidades. Com cerca de uma década de história, o Caldas Rugby Clube (CRC) é o único inscrito, do distrito de Leiria, na Federação Portuguesa de Rugby.
Motivar uma equipa que soma três derrotas no Campeonato Nacional da I Divisão, a última das quais por 8-86, na deslocação ao reduto do Clube de Rugby de Arcos de Valdevez, não é tarefa fácil, no entanto, o técnico espanhol Patrício Lamboglia prefere destacar outros valores. “São miúdos – média de idades a rondar os 20 anos – que ficam chateados por perderem por diferenças tão grandes, mas que são lutadores e empenhados, dentro e fora do campo”, refere. Praticante durante 16 anos, há quatro que assumiu o comando da equipa sénior do CRC. Experiência que o leva a contrariar a imagem que o público tem da modalidade. “O espírito de equipa é o emblema do rugby”, destaca.
Em sintonia com o seu colega, António Pinto treina, também há quatro anos, a equipa de Sub-12 do clube das Caldas da Rainha. “A cultura aqui é completamente diferente. Não há vedetas como no futebol”, adianta. O amor à modalidade é, para o técnico, o que move os seus pupilos. “Os meus atletas praticam porque o pai, o tio ou outro familiar foram praticantes e, por isso, é uma herança que receberam”, refere.
Fundado a 13 de Março de 1998, o CRC tem cerca de 100 atletas, distribuídos pelos escalões seniores, juniores, juvenis, infantis e benjamins.
Motivar uma equipa que soma três derrotas no Campeonato Nacional da I Divisão, a última das quais por 8-86, na deslocação ao reduto do Clube de Rugby de Arcos de Valdevez, não é tarefa fácil, no entanto, o técnico espanhol Patrício Lamboglia prefere destacar outros valores. “São miúdos – média de idades a rondar os 20 anos – que ficam chateados por perderem por diferenças tão grandes, mas que são lutadores e empenhados, dentro e fora do campo”, refere. Praticante durante 16 anos, há quatro que assumiu o comando da equipa sénior do CRC. Experiência que o leva a contrariar a imagem que o público tem da modalidade. “O espírito de equipa é o emblema do rugby”, destaca.
Em sintonia com o seu colega, António Pinto treina, também há quatro anos, a equipa de Sub-12 do clube das Caldas da Rainha. “A cultura aqui é completamente diferente. Não há vedetas como no futebol”, adianta. O amor à modalidade é, para o técnico, o que move os seus pupilos. “Os meus atletas praticam porque o pai, o tio ou outro familiar foram praticantes e, por isso, é uma herança que receberam”, refere.
Fundado a 13 de Março de 1998, o CRC tem cerca de 100 atletas, distribuídos pelos escalões seniores, juniores, juvenis, infantis e benjamins.
Etiquetas: desporto