Alcobaça, Batalha e Tomar em rede
Foram apresentadas vinte e seis candidaturas às “Redes Urbanas para a Competitividade e Inovação”, vector dois da política de Cidades Polis XXI – Acções preparatórias. O Município de Alcobaça, em conjunto com os Municípios da Batalha e Tomar, e ainda com o IGESPAR, apresentaram a candidatura denominada “Rede de Cidades dos Grandes Mosteiros Portugueses – Património Mundial da Humanidade.
Com o orçamento global de 500 mil euros, para o qual se espera uma comparticipação de 100 mil euro pela DGOTDU – Direcção Geral do Ordenamento do Território – Divisão Urbana, pretende-se com esta candidatura colocar em rede os Mosteiros de Alcobaça e da Batalha e o Convento de Tomar, constituindo uma rede que se propõe atingir um conjunto de objectivos, nomeadamente a construção de uma estrutura de estratégia, a potenciação de um capital crítico, motivacional e cooperativo comum entre os actores principais da rede proposta, por via de determinados projectos estruturantes, a efectiva materialização da estratégia, dos respectivos projectos e acções e desenvolvimento, a médio prazo, de novas formas de governação e da acção política, de base inter-urbana, inter-municipal e ainda inter-sectorial.
Estes três conjuntos monásticos de Alcobaça, Batalha e Tomar definem o triângulo monumental mais importante do centro de Portugal, e reflectem o cruzamento das grandes correntes internacionais da história e da arte europeias, e acompanham as origens, a afirmação e o desenvolvimento do próprio País, entre o Século XII e a actualidade. No século XIX, foram os primeiros monumentos históricos e artísticos a integrar o património cultural português.
A obra de Cister, os Campos de Batalha de Aljubarrota, temáticas como a água ou vinhos, comuns às três localidades, e iniciativas conjuntas pontuais e inovadoras, são algumas das acções que estão inscritas na candidatura que se pretende tenha uma natureza fundacional sobre um trabalho comum, a iniciar agora e a desenvolver já em plena vigência do QREN.
Com o orçamento global de 500 mil euros, para o qual se espera uma comparticipação de 100 mil euro pela DGOTDU – Direcção Geral do Ordenamento do Território – Divisão Urbana, pretende-se com esta candidatura colocar em rede os Mosteiros de Alcobaça e da Batalha e o Convento de Tomar, constituindo uma rede que se propõe atingir um conjunto de objectivos, nomeadamente a construção de uma estrutura de estratégia, a potenciação de um capital crítico, motivacional e cooperativo comum entre os actores principais da rede proposta, por via de determinados projectos estruturantes, a efectiva materialização da estratégia, dos respectivos projectos e acções e desenvolvimento, a médio prazo, de novas formas de governação e da acção política, de base inter-urbana, inter-municipal e ainda inter-sectorial.
Estes três conjuntos monásticos de Alcobaça, Batalha e Tomar definem o triângulo monumental mais importante do centro de Portugal, e reflectem o cruzamento das grandes correntes internacionais da história e da arte europeias, e acompanham as origens, a afirmação e o desenvolvimento do próprio País, entre o Século XII e a actualidade. No século XIX, foram os primeiros monumentos históricos e artísticos a integrar o património cultural português.
A obra de Cister, os Campos de Batalha de Aljubarrota, temáticas como a água ou vinhos, comuns às três localidades, e iniciativas conjuntas pontuais e inovadoras, são algumas das acções que estão inscritas na candidatura que se pretende tenha uma natureza fundacional sobre um trabalho comum, a iniciar agora e a desenvolver já em plena vigência do QREN.
Etiquetas: cultura