“Cartão vermelho” à violência
Paz. É o que precisa, também, o futebol distrital, na sequência de um final de 2008 assombrado por três casos de violência, envolvendo árbitros. A Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol (APAF) e a Associação de Futebol de Leiria (AFL) já vieram a público manifestar o seu desagrado pelo sucedido.
“Os árbitros não estão disponíveis para pactuar com estas situações [ver caixa]. Os árbitros, os clubes e a AFL têm de reunir-se com urgência, e se a situação persistir, os árbitros só tem de informar os clubes que não têm condições para ir aos jogos”, afirmou, recentemente, o presidente da APF, António Sérgio, em declarações ao Jornal de Leiria. Entretanto, em comunicado, a associação leiriense repudiou o comportamento de alguns agentes do futebol e solicitou à direcção e conselho de disciplina da AFL que sejam tomadas “medidas imediatas para fazer face ao aumento destas ocorrências, seja com aplicação de penas severas aos prevaricadores, seja com alterações regulamentares que visem desincentivar semelhantes práticas.”
Por outro lado, a AFL reconhece que a falta de árbitros não facilita o actual panorama, atendendo que estes têm de dirigir, “por fim-de-semana, 3, 4 e, por vezes, mais jogos, nas variantes de Futebol de 11 e Futsal.” A associação apela ainda ao desportivismo de todos os agentes e espera que as festividades natalícias sirvam “de reflexão e mudança nos comportamentos de todos os que não estão no Desporto de harmonia com os seus valores.”
Três casos em dois meses
O primeiro deu-se a 9 de Novembro, no jogo S.L. Marinha x Outeirense, a contar para a I Divisão, interrompido na sequência de uma agressão a um dos árbitros auxiliares. Seguiram-se-lhe dois, no mês de Dezembro, mas na Honra: no Alqueidão da Serra x Beneditense, dia 14, que não chegou ao fim por alegada agressão ao árbitro, e no Figueiró dos Vinhos x Pilado e Escoura, dia 21, que foi igualmente interrompido, após uma invasão de campo, a que se terão seguido agressões entre jogadores, público e equipa de arbitragem.
“Os árbitros não estão disponíveis para pactuar com estas situações [ver caixa]. Os árbitros, os clubes e a AFL têm de reunir-se com urgência, e se a situação persistir, os árbitros só tem de informar os clubes que não têm condições para ir aos jogos”, afirmou, recentemente, o presidente da APF, António Sérgio, em declarações ao Jornal de Leiria. Entretanto, em comunicado, a associação leiriense repudiou o comportamento de alguns agentes do futebol e solicitou à direcção e conselho de disciplina da AFL que sejam tomadas “medidas imediatas para fazer face ao aumento destas ocorrências, seja com aplicação de penas severas aos prevaricadores, seja com alterações regulamentares que visem desincentivar semelhantes práticas.”
Por outro lado, a AFL reconhece que a falta de árbitros não facilita o actual panorama, atendendo que estes têm de dirigir, “por fim-de-semana, 3, 4 e, por vezes, mais jogos, nas variantes de Futebol de 11 e Futsal.” A associação apela ainda ao desportivismo de todos os agentes e espera que as festividades natalícias sirvam “de reflexão e mudança nos comportamentos de todos os que não estão no Desporto de harmonia com os seus valores.”
Três casos em dois meses
O primeiro deu-se a 9 de Novembro, no jogo S.L. Marinha x Outeirense, a contar para a I Divisão, interrompido na sequência de uma agressão a um dos árbitros auxiliares. Seguiram-se-lhe dois, no mês de Dezembro, mas na Honra: no Alqueidão da Serra x Beneditense, dia 14, que não chegou ao fim por alegada agressão ao árbitro, e no Figueiró dos Vinhos x Pilado e Escoura, dia 21, que foi igualmente interrompido, após uma invasão de campo, a que se terão seguido agressões entre jogadores, público e equipa de arbitragem.
Etiquetas: desporto