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Começou a Páscoa

A Igreja Católica vive por estes dias o mistério central que lhe está na origem e que constitui o objecto da sua missão no mundo: “Esse Jesus que passou fazendo o bem e que foi morto, ressuscitou, está vivo, presente no meio de nós”. A partir desta certeza, tiram-se as mais variadas consequências, uma das quais será a transformação da sociedade.

O combate a todas as formas de morte e de destruição é uma imposição que a Igreja vive a partir da fé na ressurreição. Nesse sentido, a Páscoa é transversal a todo o anúncio e a toda a acção da Igreja. E por essa razão também, a Páscoa deve ser entendida como uma forma contínua e permanente de vida e não apenas como um dia que se celebra e acaba aí.

[Edição de 27 de Março]

Edição 4700 – 27 de Março

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O MENSAGEIRO | 2008-03-28 | |

“Novas Mestrias” na Marinha Grande

O Museu do Vidro, na Marinha Grande, tem patente ao público a exposição “Novas Mestrias: Colégio dos Mestres Vidreiros”, até ao dia 31 de Agosto. Este evento é dedicado à vida e obra de três gerações de profissionais, cujos méritos lhes deram entrada no Colégio dos Mestres Vidreiros. Trata-se assim de uma homenagem a todos os artistas que deram o melhor de si, a esta arte que é a imagem da Marinha Grande.

Está representado o trabalho de 11 mestres vidreiros em cerca de 40 obras dos autores: António Esteves, António Lopes “Pexino”, António Traquina, Franklin Laranjo, Joaquim Filipe Ferreira, Jorge Mateus, José António Duarte Carvalho “Zé do Ernesto”, José Dias dos Santos, José Manuel Roque de Jesus “Líbano”, Júlio Liberato dos Santos, Justino Magalhães.

[Leia a notícia completa na edição de 27 de Março]

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O MENSAGEIRO | | |

Leiria de prevenção

Chega, com o mês de Março, a Primavera e a consequente melhoria de tempo. Tempos de balanço para os incêndios noutros anos, que dizimaram vidas humanas, destruíram casas, empresas e campos agrícolas. O distrito de Leiria tem sido fustigado com incêndios que marcaram pela seus efeitos, infelizmente muitos deles colocados por mãos criminosas.

No dia 19 de Março, no Forte de S. Julião em Oeiras, foi lançada a campanha nacional “Portugal Sem Fogos Depende de Todos”, com os ministros Rui Pereira e Jaime Silva acompanhados pelo presidente do Movimento ECO-Empresas Contra os Fogos, Francisco Murteira Nabo. Nesta sessão procedeu-se à apresentação técnica de balanço da campanha de 2007, e realizou-se a apresentação pública do plano da campanha a decorrer neste ano de 2008 sobre a limpeza dos matos, correspondente à 1ª fase da sensibilização.

No distrito de Leiria, a Protecção Civil, Governo Civil, Câmara Municipal de Leiria, Juntas de Freguesia, bombeiros municipais e voluntários e alguns organismos estatais e privados, preparam a jornada de 2008 da época de incêndios. Neste final do mês de Março ainda estamos em fase ALFA mas em Maio entrará a fase BRAVO.

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Cem mil famílias em colapso financeiro

Em Portugal, há cerca de 100 mil famílias em situação de grande dificuldade financeira, ou seja, pessoas que enfrentam sérios problemas para pagar a prestação bancária relativa à compra de casa ou por motivos de consumo.

A estimativa está nas conclusões de um estudo conjunto do Gabinete de Orientação ao Endividamento dos Consumidores (ISEG) e da Direcção-Geral do Consumidor (Ministério da Economia) a divulgar dentro de poucos dias e mostra uma realidade que os dados oficiais (do Banco de Portugal) relativos ao crédito malparado continuam sem evidenciar: que o incumprimento bancário está a acelerar e afecta já muita gente. Aquele número representará quase 3% do total de famílias em Portugal, segundo os últimos inquéritos do INE. Por seu turno, a Associação Portuguesa para a Defesa dos Consumidores (DECO) revela que recebeu quase dois mil pedidos de apoio por causa do sobre-endividamento, o dobro do registado em 2006.

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“Quem são os pobres, hoje?”

Este é o tema de mais um colóquio a realizar pela Comissão Diocesana Justiça e Paz, integrado no ciclo Direitos Humanos e Realidades Actuais.

São convidados Mavíldia Frazão e Carlos Farinha Rodrigues, dois profissionais do sector da segurança social e economia, que tentarão lançar uma luz sobre a questão do que significa hoje “ser pobre” e se “estaremos condenados a ser pobres”. Os interessados poderão participar também no debate, no próximo dia 17 de Abril, no Seminário de Leiria.

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Jovens voltaram cansados mas felizes

Regressaram ao final da manhã desta segunda-feira de Páscoa, os 44 participantes na Peregrinação a Taizé, organizada pelo Centro de Apoio ao Ensino Superior (CAES) e apoiada pela Pastoral Juvenil da nossa Diocese. Tinham partido no Sábado, 15 de Março, ao princípio da manhã, depois da celebração de envio na igreja do Seminário de Leiria. Chegaram a Taizé ao final da manhã de Domingo de Ramos, exaustos, mas carregados de expectativas: cerca de metade do grupo participava pela primeira vez nesta experiência.

A vivência da semana foi ritmada pelos momentos fortes de oração (manhã, meio dia e noite), pela reflexão e partilha em grupo e pelo trabalho, pois todas as tarefas ligadas à gestão da vida comunitária (da preparação das refeições à limpeza e manutenção dos espaços) são garantidas pelo serviço voluntário de todos os participantes nos encontros.

No regresso, para lá do cansaço, fica a alegria que todos puderam experimentar ao longo da semana, a riqueza da vivência da fé junto a jovens de outras confissões e culturas, e as dinâmicas de oração e reflexão comunitária e pessoal.

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Meditações do Ano da Misericórdia

Entre os meses de Outubro de 2006 e Outubro de 2007, em Fátima viveu-se o Ano da Misericórdia do Senhor, ocasião de oração e de festa em que se celebrou o nonagésimo aniversário das aparições de Nossa Senhora na Cova da Iria. Nas palavras do Bispo da Diocese de Leiria-Fátima, este foi um ano em que se procurou “redescobrir a beleza e a profundidade da Misericórdia Divina”

Em fase de pré-impressão, no livro “Graça e Misericórdia” o Santuário de Fátima perpetuará alguns dos muitos momentos de oração e de reflexão que tiveram lugar neste santuário durante esse Ano da Misericórdia.

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Ontem, hoje e por toda a eternidade

A Igreja católica vive por estes dias o mistério central que lhe está na origem e que constitui objecto da sua missão no mundo. Falamos da ressurreição de Jesus. Apesar de vivermos uma época de intensificação espiritual e de algum regresso à religiosidade, a verdade é que somos ainda muito dominados pela visão social da Igreja. Ou seja, ainda pensamos que se trata de uma instituição social com preocupações sociais e voltada para a transformação social. Embora essa preocupação seja legítima e faça parte da essência da Igreja, a verdade é que não se trata de uma instituição prioritariamente voltada para o social. Ela tem a sua raiz numa verdade de fé que serve de motor para as propostas e soluções sociais. Toda a acção social da Igreja deve assentar numa verdade da fé: “esse Jesus que passou fazendo o bem e que foi morto, ressuscitou, está vivo, presente no meio de nós”. A partir desta certeza tiram-se as mais variadas consequências, uma das quais será a transformação da sociedade. O combate a todas as formas de morte e de destruição é uma imposição que a Igreja vive a partir da fé na ressurreição.

Nesse sentido a Páscoa é transversal a todo o anúncio e a toda a acção da Igreja. E por essa razão também a Páscoa deve ser entendida de uma forma contínua e permanente.

Porém, os cristãos fazem parte da sociedade e dela bebem o sentir e os esquemas mentais. Não admira, por isso, que muitas vezes, eles mesmos, sintam dificuldade em viver a Páscoa como forma de estar e viver. Sentem a dificuldade de transformar a sociedade à luz da Páscoa, e facilmente caem na ideia de transformar as situações concretas uma a uma, sem que essa transformação nasça da fé na ressurreição. A Visita Pascal que nestes dias cruza as nossas ruas é o anúncio feliz da fé na ressurreição. Uma fé que se estende a todos os momentos da vida do cristão e não está confinado a um tempo e a uma festividade. Por isso a Visita Pascal deveria prolongar-se por todo o ano e por todas as situações do quotidiano. Contra a guerra, a corrupção, a falência dos sistemas económicos e políticos, a Igreja deve continuar a afirmar uma única verdade “Ele ressuscitou, está vivo, presente no meio de nós”. Esta Boa Nova não tem hora nem data para ser proclamada. Por isso, A Páscoa foi ontem, é hoje e continua amanhã. Quisemos avivar esta visão dinâmica da celebração pascal e trouxemos às páginas desta edição esta forma de ver e entender a fé na ressurreição de Jesus.

Façamos Páscoa todos os dias e todos os momentos do nosso quotidiano e o mundo será diferente.

[Edição de 27 de Março]

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Apanhado pela rivalidade

Levou o Marrazes ao terceiro lugar da Honra Distrital, em 2006/07, naquela que foi a sua primeira experiência como treinador de uma equipa sénior. Esta época assumiu o comando dos juvenis da U. Leiria, levando-os à segunda fase do Campeonato Nacional da 1ª divisão, onde vão encontrar Belenenses, Estoril e Sporting. “Querer mais” é a palavra de ordem de Gonçalo Moleirinho, um jovem treinador apaixonado pelo futebol e com resultados dignos de registo em dois clubes rivais.

As camadas jovens são a eleição do técnico. “O ano passado recusei, inicialmente, o convite para assumir o comando técnico dos seniores do Marrazes, até porque pensei que estavam a brincar. Quando percebi que era a sério, aceitei, mas com a condição que a prioridade seriam sempre os Sub-12, que já treinava há dois anos”, revela. Resultado, a equipa andou sempre metida na discussão da subida à III divisão, sem que, no entanto, esse fosse o principal objectivo.

Agora, na U. Leiria, fala com orgulho do novo grupo. “Estou muito surpreendido com o nível dos miúdos! E não falo do Benfica ou do Sporting, mas sim do Leiria”, destaca.

Atento à situação actual dos vários escalões do clube, Gonçalo Moleirinho reconhece que não têm havido muitas oportunidades para a promoção de atletas. “Apesar de os juniores não estarem a fazer um campeonato condizente com o seu valor, há jogadores com qualidade e que se calhar tem capacidades para integrar o plantel sénior. É tudo uma questão de oportunidade”, reconhece. Por outro lado, “para além do treinador, também é importante que os directores considerem que se deve apostar neste ou naquele jogador”, remata.

[Leia a notícia completa na edição de 27 de Março]

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O MENSAGEIRO | | |

Histórias actuais da paixão

“Parece um Cristo vivo” é uma expressão que o povo usa frequentemente para falar de quem está em grande sofrimento, padece de doença crónica ou foi vítima de acidente grave. A expressão estabelece um paralelismo quase “visual” com a imagem de Cristo sofredor que nos habituámos a contemplar, sobretudo nos cenários do Tríduo Pascal. E o facto é que o paralelismo tem, tantas vezes, pleno sentido e significado.

Perante a dor extrema, são várias as reações possíveis: há quem se revolte, quem se resigne, quem recorra ao oculto, ou quem espere um milagre. E também há quem consiga encontrar na fé em Jesus Cristo a luz para continuar a estabelecer o paralelismo com a Sua Paixão, muito para além do sofrimento e da dor, até à Páscoa.

Para conhecermos mais em concreto esta realidade, fomos visitar o Centro Hospitalar de Nossa Senhora da Conceição, na Batalha, e ouvimos de viva voz o testemunho de quem carrega hoje esse fardo. E também daqueles cuja missão é serem os “cireneus” dos tempos modernos, os que ajudam os outros a levar a cruz.

[Edição de 20 de Março]

Edição 4699 – 20 de Março

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O MENSAGEIRO | 2008-03-20 | |

Documentação histórica da “Batalha Real”

Profícuo investigador e escritor de documentos históricos, Saul António Gomes acaba de dar à estampa mais um valioso estudo. A apresentação decorreu na Câmara da Batalha, no passado dia 15 de Março, numa sessão em que participaram, para além do autor, o presidente da autarquia, António Lucas, o presidente da Fundação Batalha de Aljubarrota (FBA), Alexandre Patrício Gouveia, e o director científico das edições da FBA, Mário Barroca.

Na ocasião, António Lucas manifestou a honra da Câmara da Batalha em acolher mais uma obra deste prestigiado investigador, que considerou um dos mais importantes divulgadores da importância e da verdade histórica da nossa região.

[Leia a notícia completa na edição de 20 de Março]

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O MENSAGEIRO | | |

Arte Sacra em exposição

A galeria do Posto de Turismo de Leiria inaugurou no dia 13 de Março, uma exposição colectiva de Arte Sacra de Maria do Carmo Sottomayor e Ilda Neves que vai estar patente ao público até ao próximo dia 29 de Março.

Maria do Carmo Sottomayor nasceu no Cartaxo em 1938, mas vive em Torres Novas. Artista plástica, trata com sensibilidade peças de estatuária essencialmente religiosa. O tratamento pictórico é aplicado à maneira dos pintores de estatuária policromada dos séculos passados e sobretudo do período barroco. Os seus trabalhos apresentam uma cuidada aplicação de tons, nuances e cores adaptadas a cada peça. Dá luz a cada prega dos mantos das suas estátuas, ilumina cada detalhe, numa cadência doce e ritmada, a santos, personagens de divinos sorrisos.

Residente em Odivelas, Ilda Neves nasceu em Alpiarça a 25 de Dezembro de 1949. Iniciou-se na Pintura como autodidacta, tendo a partir de 1997, frequentado aulas de pintura clássica e contemporânea, em simultâneo com artes decorativas e restauro. Em 2000 ingressou na Sociedade Nacional de Belas Artes, onde fez o 1º ano de Pintura, sob a orientação do pintor Jaime Silva e o 1º ano de Desenho e Modelação sob orientação do escultor Quintino Sebastião.

Uma exposição que pode ser visitada de segunda a domingo das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00.

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Novo centro comercial decidido em breve

A cidade de Leiria é das poucas capitais de distrito de Portugal que não apresenta nenhuma estrutura comercial de grande dimensão. Os hábitos dos portugueses alteraram-se profundamente, dando lugar às inevitáveis preferências das unidades comerciais que tenham quase todas as soluções de produtos e uma mostra diversificada de modelos e marcas dos produtos a comprar.

O consumismo desenfreado, apesar da crise económica, continua a representar valores díspares, fruto do crédito ao consumo de bancos e empresas especializadas, facilitando o acesso a bens e serviços de forma fácil. É pois comum, na ausência de um grande shooping em Leiria, verem-se leirienses frequentemente às compras noutras cidades como Lisboa e Coimbra. Desta forma, assistimos a um investimento noutras cidades, deixando de fora as soluções do comércio tradicional leiriense.

[Leia a notícia completa na edição de 20 de Março]

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Águas do Mondego e SIMLIS estudam fusão

Os dezassete municípios accionistas das empresas Águas do Mondego e SIMLIS concordaram com a continuação dos estudos com vista à fusão das duas empresas. A Águas de Portugal apresentou no decorrer das Assembleias Gerais das duas empresas, que se realizaram nos dias 11 e 12 de Março, a proposta de fusão. Após os estudos técnicos e económicos relativos à fusão entre a Águas do Mondego e a SIMLIS, a proposta foi apresentada em Assembleia Geral de ambas as empresas, sendo que todos os municípios accionistas concordaram com a continuação dos estudos. Nos primeiros estudos, verificou-se a compatibilidade técnica dos sistemas multimunicipais, o desenvolvimento do modelo organizacional e o estudo de viabilidade económica e financeira. Esta proposta de fusão, iniciada nos finais de 2007, insere-se no âmbito dos objectivos do PEAASAR II – Plano Estratégico de Abastecimento de Água e de Saneamento de Águas Residuais, sendo que a fusão dos dois sistemas multimunicipais apresenta ganhos quantificáveis.

Desta fusão resultará a criação de uma empresa regional de grande capacidade económica, com um capital social de cerca de 24 milhões de euros, responsável pelo abastecimento de água e saneamento de águas residuais a mais de meio milhão de habitantes residentes em 17 municípios na região Centro, e com uma responsabilidade de investimento da ordem dos 250 milhões de euros até ao ano de 2015.

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Fazer o bem, bem o fazer

“Quando, por amor, se reparte com os necessitados, tudo nos retorna sob a forma de bênção, de satisfação interior, de alegria e de paz.” Retirada da mensagem para a Quaresma que findou, a citação de Bento XVI constitui apenas uma versão mais erudita da expressão popular “quando se dá com uma mão, recebe-se com as duas”.

A confirmar que o bem que fazemos se torna para quem o realiza, em fonte de paz e indizível bem-estar, era ver espelhada no rosto a legítima satisfação do grupo de professores e estudantes do Colégio Dr. Luís Pereira da Costa, de Monte Redondo que, ao início da tarde de quinta-feira, 13 de Março, em representação de toda a comunidade educativa, se deslocaram à sede da Cáritas, em Leiria.

[Leia a notícia completa na edição de 20 de Março]

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Faleceu Chiara Lubich

Num clima sereno, de oração e de intensa comoção, Chiara Lubich, com 88 anos, concluiu a sua viagem terrena no passado dia 14 de Março, em Rocca di Papa (Roma). Durante o dia, centenas de pessoas – familiares, estreitos colaboradores e os seus filhos espirituais – passaram pelo seu quarto para lhe dar o último adeus, ficando depois em recolhimento na capela contígua, e finalmente rezando, no jardim da casa de Chiara. Uma ininterrupta e contínua procissão.

O funeral teve lugar no dia 18 de Março, na Basílica papal de São Paulo fora de muros, em Roma. A cerimónia foi presidida pelo Secretário de Estado do Vaticano, Cardeal Tarcisio Bertone. Chiara Lubich está sepultada na Capela do Centro Internacional do Movimento, em Rocca di Papa.

[Leia a notícia completa na edição de 20 de Março]

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Centro de Alto Rendimento em 2009

A capital do badminton em Portugal. É assim que o município das Caldas da Rainha pretende assumir-se, com a construção de um Centro de Alto Rendimento, anunciada após os Campeonatos Internacionais de Portugal.

“O facto da Federação Portuguesa de Badminton (FPB) ter sede nas Caldas da Rainha e de ter trazido os melhores atletas mundiais para a cidade contribuiu, decisivamente, para que, com o apoio da Secretaria de Estado do Desporto e do Instituto do Desporto de Portugal, avançássemos para o Centro de Alto Rendimento, que deverá estar pronto dentro de um ano e meio”, avançou o presidente da Câmara das Caldas da Rainha, Fernando Costa.

Portugueses nos 1/4 final
A participação portuguesa na etapa do circuito europeu de badminton, que decorreu de 13 a 16 de Março, “foi positiva”, segundo o presidente da FPB, João Matos. A presença de Telma Santos, em singulares, a Filipa Lamy e a Vânia Leça, em pares, nos 1/4 final, foi o saldo dos atletas lusos, numa competição ganha pelo indiano Anand Pawar e a japonesa Kaori Imabeppu.

A escassos meses dos Jogos Olímpicos, Filipa Lamy, natural das Caldas da Rainha e a jogar em Espanha, no Rinconada, é uma das três atletas portuguesas que ainda lutam por garantir o passaporte para Pequim.

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Fé ou sublimação?

Para uma grande franja dos crentes, a fé é vivida como sublimação dos momentos difíceis. Muitos encontram aí uma espécie de antídoto para ultrapassar os momentos de dor. Por isso, associam à fé a ideia de um milagre e um conforto que seja um tranquilizante ou uma reviravolta na sua situação. É óbvio que não é esse o objectivo, nem pode ser essa a principal motivação para a fé.

Mas a fé tem também o seu lado paliativo e, mesmo, curativo. Não como fórmula mágica, mas como chave de leitura e compreensão. Ou seja, o crente encontra em Deus uma maior capacidade para transformar um momento difícil em etapa de crescimento. Mais do que para alterar uma situação de doença, encontramos na fé a capacidade para perceber a sua razão e, ao mesmo tempo, transformá-la em percurso de vida. Não se trata de uma sublimação ou resignação sofrida (“que remédio”), mas de uma oportunidade para nos tornarmos protagonistas de uma nova realidade, em que o amor vence a dor.

Sofrer com Jesus Cristo, ou associar o próprio sofrimento ao Seu, é uma forma de encontrar uma razão de ser, uma explicação para a situação presente, ao mesmo tempo que se desvelam caminhos para uma nova construção.

Para quem está do outro lado, nem sempre é fácil perceber este processo de transformação. A maioria das vezes, fica-se pela ideia de que os doentes vivem uma qualquer espécie de alienação e sublimação, sem sentido, nem razão. Mas, quem vive o seu sofrimento à luz da fé, descobre, na verdade, uma outra forma de valorizar a vida e dar sentido aos seus dias e à sua história.

Quando ainda era diácono, fiz um estágio de seis meses num hospital, próximo de doentes profundos. Foi neste contacto que acabei por encontrar razões para seguir em frente. Quando a pergunta sobre o “porquê a mim?” se transforma em “para quê”, então tudo na vida adquire um novo sentido, tudo tem razão de ser, e até aquilo que parecia um mal (um castigo) se transforma em momento de crescimento. Na verdade, os caminhos da santidade são imensos e há em todo este mundo da doença um filão por descobrir. Sobretudo nesta sociedade, em que o sofrimento é visto como negação do sentido da vida e da condição humana. Redescobrir o sofrimento pelos olhos da fé é, afinal, aprender a viver melhor.

Foi o que descobrimos no contacto com os doentes que visitámos nesta semana, em que celebramos a Paixão e Morte de Jesus. Ficam os testemunhos. Importa lê-los, respeitá-los e, quem sabe, talvez a Páscoa se transforme verdadeiramente naquilo que é: libertação.

[Edição de 20 de Março]

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O MENSAGEIRO | | |

“Oh, quanto eu sonho, minha igreja de Leiria-Fátima, ver comunidades renovadas”

D. António Marto tem insistido na unidade da Diocese como comunidade de vida cristã, atenta aos sinais da ternura de Deus, imbuída do espírito de comunhão e fraternidade e testemunha da alegria que brota da sua vivência do Evangelho de Jesus Cristo.

A peregrinação ao Santuário de Fátima é, desde há 77 anos, uma forma privilegiada de tornar visível essa unidade. Mas se essa visibilidade corresponde a uma vivência efectiva da comunhão na Diocese, é uma questão que não terá resposta fácil e evidente. Continua a ser um movimento de massas, mas as motivações, os modos de participação e a consciência que cada um tem do total significado desta iniciativa merecerão alguma atenção e estudo, em ordem à melhoria da sua organização e melhor adequação aos seus objectivos.

[Edição de 13 de Março]

Edição 4698 – 13 de Março

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O MENSAGEIRO | 2008-03-19 | |

Batalha assinala vida e obra de Torga

O Mosteiro da Batalha e o Auditório Municipal recebem no dia 15 de Março, uma acção de reflexão alusiva à temática do “Património Cultural Português e sua ligação à Educação e ao Turismo”.

Sob a coordenação do Professor Universitário José Cymbron, a iniciativa contará com a presença do General Ramalho Eanes, antigo Presidente da República.

No decorrer dos trabalhos serão analisadas algumas das publicações literárias de Miguel Torga, Jorge Dias, Carlos Queiroz entre outros escritores. Com início às 17h00, o programa compreende uma visita guiada ao Mosteiro de Santa Maria da Vitória e o descerramento de uma lápide junto às Capelas Imperfeitas.

[Leia a notícia completa na edição de 13 de Março]

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Nova vida para os quartéis de Bombeiros

Amândio Torres, Director Nacional de Bombeiros, deslocou-se a Leiria a fim de reunir com autarcas, dirigentes e comandos de corporações que, neste momento, têm em curso projectos de construção ou ampliação de quartéis de bombeiros. Assim, com a presença destes intervenientes, foram analisados no Governo Civil de Leiria os projectos de ampliação dos quartéis de Castanheira de Pêra e Alcobaça e de construção do quartel do Bombarral.

Este conjunto de obras que muito irão contribuir para a melhoria da prestação e da funcionalidade destas corporações de bombeiros, vão ser já candidatadas ao QREN e prevê-se ainda que, até ao fim do ano, novas candidaturas possam vir a ser apresentadas.

O Governador Civil de Leiria, Paiva de Carvalho, exortou os presentes a procederem às correcções de projecto que lhes foram indicadas pelo ser Director Nacional de Bombeiros, de forma a que as candidaturas sejam aprovadas o mais depressa possível. Para além disso, disponibilizou o Governo Civil e a sua mediação para que todas as reuniões de aperfeiçoamento e apresentação de candidaturas possam ser elaboradas com a ajuda e a participação do Governo Civil de Leiria.

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Cáritas pondera inscrição para quota do IRS

A Cáritas Portuguesa deixou algumas críticas às “sucessivas exigências para integrar o Programa Comunitário de Ajuda Alimentar a Carenciados” (PCAAC) no seu último Conselho Geral, que decorreu no fim-de-semana, 8 e 9, em Fátima.

Segundo comunicado enviado à Agência ECCLESIA, “é necessário não esgotar nesta actividade todas as preocupações na luta contra a pobreza, porque, por si só, o PCAAC não as resolve”.

Falando em “procedimentos muito díspares de Distrito para Distrito”, a Cáritas sugeriu que fosse confiada às instituições “a gestão da distribuição dos géneros alimentares, porque estas estão em melhores condições de conhecer a situação concreta de cada beneficiário”.

[Leia a notícia completa na edição de 13 de Março]

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Papa defende telemóvel ao serviço da fé

Na sua mensagem para o Dia Mundial das Comunicações 2008, que se celebrará a 4 de Maio, o Papa incluía entre os “novos media” os telemóveis. Sem surpresa, chegam a estes ofertas, como imagens de santos, mensagens de figuras da Igreja e outros serviços “espirituais” que vão fazendo notícia, um pouco por todo o mundo.

SMS e MMS podem ser caminhos para que a Igreja faça passar a sua mensagem? Em declarações à Rádio Vaticano, o Arcebispo Claudio Maria Celli, presidente do Conselho Pontifício para as Comunicações Sociais, admite que há interrogações no plano da comunicação e da ética.

[Leia a notícia completa na edição de 13 de Março]

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Perseguição à campeã do Mundo

É de Leiria, representa a Juventude Vidigalense e em Portugal é a “número dois”, atrás da recém-coroada campeã do Mundo, no salto em comprimento em pista coberta, Naide Gomes. Chama-se Cátia Ferreira e promete continuar entre as melhores.

“É um prémio para a atleta, que mostrou grande confiança, e para Portugal”, comentou a atleta vidigalense, relativamente ao feito da sua adversária nas pistas. Para Cátia Ferreira a responsabilidade é agora maior, dado que “há muitos olhos postos no nosso país e nas atletas desta especialidade.” A pressão não a intimida, já que encara o facto como “um estímulo para melhorar”.

Depois de, nos recentes Campeonatos de Portugal de pista coberta ter obtido três medalhas de prata, uma delas precisamente no salto em comprimento, atrás de Naide Gomes, a atleta tem como objectivo “participar na Taça da Europa – Leiria 2008 – e nos Campeonatos de Portugal”, sempre com o olho nas medalhas.

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Caminhar ou rezar?

A nossa diocese está ainda a viver o ambiente gerado pela 77ª peregrinação diocesana a Fátima. Por isso a nossa edição desta semana não pode deixar de abordar o assunto. Mas, em nosso entender, esta abordagem requer também uma reflexão sobre o sentido que cada um de nós dá à peregrinação.

Cerca de 25 mil peregrinos da diocese estiveram em Fátima no passado domingo. O programa foi meticulosamente pensado, trabalhado e elaborado. A Lectio Divina feita durante a Quaresma foi uma ajuda e uma forma de criar ambiente para esta peregrinação. Peregrinar significa “caminhar pelos campos”, caminhada essa que tem um objectivo ou finalidade: visitar um lugar sagrado. Neste sentido, a peregrinação não tem primeiramente nada a ver com a oração e com a celebração da fé. Embora no passado as peregrinações, sobretudo à Terra Santa, tenham sido valorizadas pelo seu lado celebrativo da fé. Seja como for, a peregrinação tem um método (caminhar) e tem uma finalidade ou objectivo (visita e permanência num lugar santo). Significa isto que o peregrino deve estar motivado por razões de fé e não outras que sejam estranhas à fé. Uma certa mentalidade moderna pretende confundir o chamado Turismo Religioso com a verdadeira Peregrinação. Se aquele é de ordem económica e lúdica, já esta é da ordem espiritual. Por isso, tudo o que compõe uma verdadeira peregrinação, como sejam os preparativos, é de capital importância, para que os peregrinos vivam, antes de mais, uma comunhão de sentimentos. Os rimos podem ser diferentes, os métodos de caminhada podem ser os mais variados, e até as motivações podem ser díspares; mas terá de haver sempre essa comunhão de sentimentos.

A peregrinação diocesana, tem como sentimento primordial a comunhão eclesial, a ideia de pertença a uma igreja particular que caminha numa mesma direcção e que celebra a alegria da caminhada. Por isso, ela é antes de mais uma resposta a uma convocatória. O bispo diocesano é aquele que convoca, e os inúmeros peregrinos, como ele mesmo, respondem a essa convocação. Para lá da convocatória, a elaboração de um programa que privilegie momentos de celebração, convívio e reflexão comunitários é de capital importância. Ir a Fátima inserido na peregrinação diocesana não é de forma alguma o mesmo que ir a Fátima por decisão e motivação própria. Há todo o aspecto comunitário que a Peregrinação Diocesana assume e deve ser prioritário. Por outro lado, a criação de um tema que sirva de pano de fundo para a Peregrinação é de capital importância e ajuda para que se gere essa comunhão de sentimentos.
Por tudo isso, terminada a 77ª peregrinação diocesana a Fátima, seria bom que cada comunidade, cada grupo, cada pessoa que se deslocou até Fátima pudesse reunir-se e partilhar avaliações, formas de vivência e sentimentos expressos. Não se trata aqui de discutir o programa, o tema e os espaços, esse trabalho caberá aos organizadores, mas a proposta é mais no sentido de cada um reflectir seriamente sobre a sua postura, as suas motivações e as suas vivências. Um desafio para o qual queremos ajudar, mas que obviamente deixamos à consideração de cada um. O importante é que esta peregrinação seja, cada vez mais, genuína e verdadeira.

[Edição Nº 4698, 13 de Março]

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O “choro” dos passos quaresmais

A Quaresma é um tempo favorável para a expressão mais emotiva da fé. Desde tempos passados a emotividade foi umas das dimensões mais desenvolvidas pelo povo. A fé, efectivamente, também se expressa por sentimentos e nos tempos da iletracia desenvolveram-se formas de expressão da fé muito ligadas às expressões emotivas e sentimentais. Uma certa corrente que dominou a expressividade da fé protagonizou formas de encenação e representação dos mistérios da fé, que chegou até aos nossos dias. Sobretudo os últimos acontecimentos da vida de Jesus, tudo o que se relaciona com a Paixão e morte, foram explorados até ao máximo. A Via-Sacra, as procissões dos Passos, as procissões de enterro do Senhor, entre outras são manifestações que ainda hoje se realizam e que são o resultado desta forma de pensar e viver a fé. Fomos assistir a uma destas Procissões dos Passos, e procuramos sentir o seu valor ao mesmo tempo que contactamos com os protagonistas.

[Edição de 6 de Março]

Edição 4697 – 6 de Março

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O MENSAGEIRO | 2008-03-07 | |

Arte Sacra e “Memórias da Paixão”

“Imaginária Sacro Cristã: da crença à devoção” é o título da exposição de Arte Sacra que inaugura no próximo dia 14 de Março, no Centro Cultural de Pombal, numa parceria do Município de Pombal com o Museu de Arte Sacra e Etnologia de Fátima e o Instituto Politécnico de Tomar.

Seguindo uma política de promoção de exposições temporárias, os museus municipais de Pombal aproveitam para explorar temas de cultura diversos, da qual dependem algumas iniciativas de estudo e de divulgação da nossa cultura e identidade. Desta vez, no âmbito das acções mais relevantes do Museu de Arte Popular Portuguesa, o objecto de estudo pretende ser a arte sacra e a devoção. Pretende-se, assim, durante o período da Páscoa, promover uma iniciativa que traga até nós um testemunho da imaginária sacro cristã, de elevado interesse artístico e cultural, num percurso que permita ao visitante um contacto mais próximo e intimo com os mistérios da fé cristã.

A mostra ficará patente até ao dia 30 de Abril.

Já no dia 17 de Março, no Arquivo Municipal de Pombal, será inaugurada uma exposição particular, intitulada “Memórias da Paixão”, alusiva à quadra Pascal, representando vários momentos da Paixão de Cristo. Esta exposição ficará patente ao público até 14 de Abril.

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Assembleia Municipal descentralizada

A Assembleia Municipal do dia 28 de Fevereiro foi diferente pelo facto de se realizar em Colmeias e também por Fátima Sismeiro, autarca daquela freguesia, ter tomado o comando da sessão após a ausência por motivos de força maior de Manuel Antunes, Presidente da Assembleia Municipal.

[Leia a notícia completa na edição de 6 de Março]

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Governador Civil visitou Centros de Meios Aéreos do distrito

Paiva de Carvalho, Governador Civil de Leiria, acompanhado do Comandante Operacional Distrital da Protecção Civil, Comandante da GNR e autarcas, visitou os CMA (centros de meios aéreos) do distrito de Leiria localizados, respectivamente, em Figueiró dos Vinhos, em Pombal e Alcaria (alternativo), no concelho de Porto de Mós.

Os Centros de Meios Aéreos são instrumentos fundamentais de prevenção e combate aos fogos florestais, já que têm sedeados um meio aéreo de combate a incêndios (helicóptero) e um pelotão de militares do grupo de intervenção de protecção e socorro da GNR. Nesta visita foi possível verificar o nível e a prontidão de actuação destes meios em casos de fogos florestais.

Relativamente ao centro de meios aéreos de Alcaria que, neste momento, está apenas consagrado como alternativo, o Sr. Governador Civil, em visita ao local acompanhado do presidente da câmara João Salgueiro, comprometeu-se a “interceder junto da Secretaria de Estado no sentido de, no próximo ano, vir a ser consagrado em definitivo um centro de meios aéreos com a presença efectiva de um helicóptero, a fim de garantir a cobertura de toda a área do parque nacional da serra de Aire e Candeeiros, bem como uma parte das matas nacionais do Pinhal de Leiria”.

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“Residencial Assistida XXI” abre brevemente

A Santa Casa da Misericórdia de Leiria apresentou publicamente a “Residencial Assistida XXI”, um projecto pensado para as pessoas que necessitem de apoio e acompanhamento no avanço da idade ou outro género de necessidade no âmbito da saúde ou locomoção. O edifício com elevados padrões de qualidade, idealizado para cerca de 33 utentes, foi executado com a perspectiva de albergar clientes que não necessitem de se preocupar com a gestão e manutenção diária, oferecendo no seu leque de serviços estadias permanentes ou temporárias e programas básico ou com opcionais, de acordo com as exigências ou necessidades dos hóspedes.

Esta “Residencial Século XXI” está dotada de uma recepção e bar, salas de jogos e de refeições, quartos duplos e singles, salas de estar, internet, anfiteatro e piscina. Os utentes vão ter direito a apoio médico em várias especialidades clínicas.

Até ao momento não existe tabela de preços porque se procede a um estudo de mercado, estimando-se que dentro de quinze dias haverá resultados concretos.

Já marcada estava a apresentação da unidade de cuidados continuados da Santa Casa da Misericórdia no Hospital D. Manuel de Aguir mas um erro burocrático externo não permitiu que esse acto se concretizasse.

Quanto à previsão de abertura oficial da “Residencial Assistida XXI”, espera-se que aconteça para inícios de Abril de 2008. Uma estrutura instalada no centro da cidade de Leiria que vai proporcionar conforto e mais qualidade de vida para quem tem a sorte de usufruir de um edifício dotado de condições superiores, ou não estivesse na sua génese o século XXI…

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“Incrementar a formação cristã em todas as idades”

“Aprofundar a formação cristã dos fiéis, viver mais conscientemente a eucaristia dominical e desenvolver a pastoral familiar” são, segundo o padre José Ferreira Gonçalves, pároco da Batalha, as principais ‘lições’ a retirar desta Visita Pastoral à paróquia...

[Leia a entrevista completa na edição de 6 de Março]

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Golpilheira já pensa na Taça de Portugal

Vencedora da divisão de honra distrital de futsal feminino, pelo segundo ano consecutivo. O feito é da equipa sénior do Centro Recreativo da Golpilheira, que a quatro jornadas do fim já festejou. Minutos após o jogo decisivo – vitória (5-1) no reduto do Alegre e Unido – falamos com a treinadora das equipas femininas do clube, Teresa Jordão, que fez a retrospectiva de mais uma conquista, revelou objectivos para o futuro e deixou algumas “dicas”…

[Leia a entrevista completa na edição de 6 de Março]

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Tradições da fé

A minha avó costumava levar-me à missa e sentar-me junto dela. Sempre no mesmo banco, sempre no mesmo lugar. Lembro-me que ela rezava o terço enquanto a missa decorria e lembro-me ainda que eu tinha alguma curiosidade em relação ao que ela dizia. Nem sei mesmo se ela sabia que a oração do terço consistia na meditação dos mistérios; nem sei se ela sabia os mistérios que supostamente deveria rezar. E no entanto, a minha avó era uma pessoa embebida de uma fé genuína e singular. Ensinou-me os primeiros passos e ensinou-me como sabia a viver a fé. Ela não sabia ler nem escrever, nunca leu a Bíblia, nunca frequentou qualquer curso de actualização teológica ou doutrinal. Morreu, contudo, na certeza de que partia para um encontro com o esposo a quem sempre amara.

Hoje sei que a sua fé foi feita de memórias, tradições e orações, que por vezes nem ela mesma entendia, mas que repetia com apurada devoção e verdade. Na nossa aldeia havia rituais expressivos de uma religiosidade cuja origem se perdia no tempo. Mas foram esses rituais que alimentaram gerações e fizeram crescer outras gerações. Lembro, ainda, que o Tempo da Quaresma estava impregnado de costumes e rituais que davam a estes quarenta dias uma dimensão espiritual única capaz de fazer crescer na fé e responder aos desafios de Deus: via-sacra, jejuns e abstinências (desde a comida, à música, aos bailes), representações cénicas e procissões várias, marcavam o ritmo e alcançavam objectivos traçados.

No Seminário conheci os primeiros momentos de transformação e renovação desta forma de viver a fé. Ali me deparei com ideias novas, reflexões e teologias inovadoras, propostas diferentes. Ali tive conhecimento de muitos e diferenciados cursos de actualização, ali aprendi a rezar o terço de mil e uma forma diferente, dei comigo a questionar verdades e ritos que até então eram normais.

Já padre, ainda nos primeiros anos de exercício, dei comigo no meio de uma multidão de gente na orientação de uma procissão dos passos, realizada de forma muito apaixonada e emotiva. Lembro como nessa noite me questionei sobre o que tinha feito. Assaltaram-me as recordações da infância e parecia travar-se uma batalha com as reflexões teológicas trazidas do Seminário. Andei perdido sem saber por onde seguir, por onde traçar caminho.

Ainda hoje a solução não é fácil e vou-me interrogando. A Igreja renovada que quero e sinto ser necessária poderá de alguma forma conciliar-se com estas formas de expressar a fé que foram tesouro de vida noutros tempos? A resposta não é fácil, sobretudo porque as novas propostas nem sempre são ajustadas e compreendidas, parece que os resultados não são tão evidentes como outrora.

Mas tenho uma certeza em mim, é preciso reavivar sem perder o valor que estava e está ainda contido nessas expressões do passado. É preciso fazer caminho, é preciso renovar, inovar, mudar, mas também é preciso preservar o valor da fé que sempre esteve presente.

Nesta edição tentamos abordar o assunto a partir de uma tradição típica na nossa zona: a procissão dos passos.

[Edição Nº 4697, 6 de Março]

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Golpilheira sagra-se bi-campeã distrital

Após a vitória desta tarde – Grupo Alegre e Unido x Centro Recreativo da Golpilheira (1-5) – a equipa do município da Batalha sagrou-se bi-campeã da Divisão de Honra de futsal feminino da Associação de Futebol de Leiria, a quatro jornadas do final da prova.

Num jogo com apenas um sentido, o Alegre e Unido ainda conseguiu adiar o primeiro golo, que só surgiu a meio da primeira parte. Depois de o “cântaro ter partido”, bastou à Golpilheira avolumar a vantagem. A equipa da casa ainda logrou marcar um golo, de livre, o que motivou efusivos festejos por parte das atletas, que passaram praticamente todo o jogo a aliviar bolas da sua zona defensiva.

A Golpilheira revalida assim o título, que lhe permite seguir para a Taça de Portugal, onde na época passada cometeu a proeza de ser a primeira do distrito de Leiria a chegar à final, onde perdeu (2-5) com o Benfica.
Pedro Jerónimo

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O MENSAGEIRO | 2008-03-01 | |