Começou a Páscoa
A Igreja Católica vive por estes dias o mistério central que lhe está na origem e que constitui o objecto da sua missão no mundo: “Esse Jesus que passou fazendo o bem e que foi morto, ressuscitou, está vivo, presente no meio de nós”. A partir desta certeza, tiram-se as mais variadas consequências, uma das quais será a transformação da sociedade.
O combate a todas as formas de morte e de destruição é uma imposição que a Igreja vive a partir da fé na ressurreição. Nesse sentido, a Páscoa é transversal a todo o anúncio e a toda a acção da Igreja. E por essa razão também, a Páscoa deve ser entendida como uma forma contínua e permanente de vida e não apenas como um dia que se celebra e acaba aí.
[Edição de 27 de Março]
O combate a todas as formas de morte e de destruição é uma imposição que a Igreja vive a partir da fé na ressurreição. Nesse sentido, a Páscoa é transversal a todo o anúncio e a toda a acção da Igreja. E por essa razão também, a Páscoa deve ser entendida como uma forma contínua e permanente de vida e não apenas como um dia que se celebra e acaba aí.
[Edição de 27 de Março]
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