Histórias actuais da paixão
“Parece um Cristo vivo” é uma expressão que o povo usa frequentemente para falar de quem está em grande sofrimento, padece de doença crónica ou foi vítima de acidente grave. A expressão estabelece um paralelismo quase “visual” com a imagem de Cristo sofredor que nos habituámos a contemplar, sobretudo nos cenários do Tríduo Pascal. E o facto é que o paralelismo tem, tantas vezes, pleno sentido e significado.
Perante a dor extrema, são várias as reações possíveis: há quem se revolte, quem se resigne, quem recorra ao oculto, ou quem espere um milagre. E também há quem consiga encontrar na fé em Jesus Cristo a luz para continuar a estabelecer o paralelismo com a Sua Paixão, muito para além do sofrimento e da dor, até à Páscoa.
Para conhecermos mais em concreto esta realidade, fomos visitar o Centro Hospitalar de Nossa Senhora da Conceição, na Batalha, e ouvimos de viva voz o testemunho de quem carrega hoje esse fardo. E também daqueles cuja missão é serem os “cireneus” dos tempos modernos, os que ajudam os outros a levar a cruz.
[Edição de 20 de Março]
Perante a dor extrema, são várias as reações possíveis: há quem se revolte, quem se resigne, quem recorra ao oculto, ou quem espere um milagre. E também há quem consiga encontrar na fé em Jesus Cristo a luz para continuar a estabelecer o paralelismo com a Sua Paixão, muito para além do sofrimento e da dor, até à Páscoa.
Para conhecermos mais em concreto esta realidade, fomos visitar o Centro Hospitalar de Nossa Senhora da Conceição, na Batalha, e ouvimos de viva voz o testemunho de quem carrega hoje esse fardo. E também daqueles cuja missão é serem os “cireneus” dos tempos modernos, os que ajudam os outros a levar a cruz.
[Edição de 20 de Março]
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