Segundo informação oficial, vai ser constituído um “grupo de trabalho misto”, no âmbito parlamentar, para a “observação permanente e acompanhamento da situação da pobreza em Portugal”. O projecto aprovado pela Assembleia da República solicita que o Governo apresente um relatório anual sobre a execução do Plano Nacional de Acção para a Inclusão.
Manuela Silva, presidente da Comissão Nacional Justiça e Paz, considera que esta é uma “atitude muito positiva”, ao encontro do conteúdo da petição que a CNJP entregou na AR a 17 de Outubro de 2007, solicitando o reconhecimento da pobreza como uma violação dos direitos humanos. “Este é um sinal de que existe preocupação em acompanhar este problema, que é grave na sociedade portuguesa, pelo que poderá ser um passo significativo nesse sentido”, afirma.
Nesta edição, fazemos um retrato do aumento real da pobreza no nosso País e apresentamos algum do trabalho que está a ser feito para a combater. Um assunto que poderá ser aprofundado no colóquio da Comissão Diocesana Justiça e Paz, a decorrer hoje, dia 17, pelas 21h00, no Seminário de Leiria.
[Edição de 17 de Abril]
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O MENSAGEIRO | 2008-04-18 | |
João Capinha, saxofonista do combo da Escola de Música da Academia Municipal das Artes da Nazaré, foi distinguido com um prémio de reconhecimento como solista, na 6ª Festa do Jazz do São Luiz.
O jovem músico mereceu a distinção do júri entre os saxofonistas das dez escolas de música presentes a concurso. Um prémio “inesperado”, segundo o próprio, e que, na opinião do maestro Adelino Mota, “tem um grande significado porque estávamos em competição com as principais escolas de música do País”.
Segundo Carlos Martins, director artístico da Festa do Jazz do São Luiz, “o trabalho de selecção do júri foi particularmente difícil este ano, porque o nível das escolas de música tem subido muito. Ouvimos jovens músicos que poderiam estar a tocar em qualquer palco, a nível nacional e até internacional”.
O combo da Escola de Música da AMA Nazaré apresentou-se no Jardim de Inverno do Teatro São Luiz, com um repertório de jazz muito apreciado pelo público, em que os solos do famoso tema “Caravan” foram particularmente aplaudidos.
Além de João Capinha, no saxofone, integram o combo da Escola de Música da AMA Nazaré Susana Gomes (voz), Márcio Silvério (guitarra), Tiago Lopes (baixo) e Vitor Copa (bateria), sob direcção de Adelino Mota.
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O MENSAGEIRO | | |
O primeiro-ministro anunciou, no dia 10 de Abril, em Abrantes, a aprovação de financiamento para 31 Centros Educativos a construir na região Centro, no âmbito do QREN – Quadro de Referência Estratégico Nacional. Três das candidaturas aprovadas, cujos protocolos foram assinados nesta sessão, dizem respeito a Leiria, concretamente para as escolas EB1 de Arrabal, Gândara dos Olivais e de Touria.
Ladeado pelos ministros da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, e do Ambiente, Nunes Correia, o primeiro-ministro afirmou que o QREN está “em plena marcha” e significa uma “oportunidade decisiva nos próximos sete anos, para alavancar a economia portuguesa mas também para a melhoria do bem-estar social e construção das novas escolas do futuro”.
Nesse sentido, José Sócrates manifestou o empenhamento do Governo em aprovar projectos e candidaturas “em tempo recorde”, como foi o caso dos protocolos assinados nesta data, que abrangem 23 câmaras municipais do Centro do País, representando um investimento na ordem dos 33,3 milhões de euros – verba comparticipada em 70 por cento por fundos do QREN – e que vão permitir a construção de 173 novas salas de aula para cerca de quatro mil alunos.
[Leia a notícia completa na edição de 17 de Abril]
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O MENSAGEIRO | | |
“Quem tiver notado em si mesmo esta espécie de centelha divina que é a vocação artística – de poeta, escritor, pintor, escultor, arquitecto, músico, actor... –, adverte ao mesmo tempo a obrigação de não desperdiçar este talento, mas de o desenvolver para colocá-lo ao serviço do próximo e de toda a humanidade.
(...) A Igreja precisa particularmente de quem saiba realizar tudo isto no plano literário e figurativo, trabalhando com as infinitas possibilidades das imagens e suas valências simbólicas” (Papa João Paulo II, Carta aos Artistas).
“Recomenda-se também, para formar os artistas, a criação de Escolas ou Academias de arte sacra a da sagrada Litúrgia” (Conc. Ecum. Vat II, Constituição sobre A Sagrada Liturgia, 127).
É querendo dar uma resposta sólida a estes apelos e aos do nosso Bispo, D. António Marto, a sermos verdadeiras Testemunhas da Ternura de Deus, e ainda tentando responder às necessidades que se têm vindo a sentir por toda a Diocese que o Serviço Diocesano da Pastoral Litúrgica e Música Sacra (SDPLMS) tem estado a programar a criação de um curso de Música Litúrgica na Escola de Ministérios que possa dar apoio e formação àqueles que vão desempenhando, com aquilo que sabem e podem, um dos ministérios mais importantes da vida litúrgica: o Ministério da Música.
Neste sentido o SDPLMS vai promover um encontro para todos os que já desempenham e têm responsabilidades no Ministério da Música nas suas paróquias, o qual tem como objectivo a partilha do que está a acontecer na vida músico-litúrgica das nossas paróquias, quais as necessidades e qual a disponibilidade e interesse das pessoas em realizar uma formação mais específica.
Este encontro irá acontecer no dia 3 de Maio, das 16h00 às 18h30, no Seminário Diocesano de Leiria, e dirige-se a todos aqueles que sejam responsáveis pela música litúrgica nas paróquias da nossa diocese (maestros, cantores, organistas e outros instrumentistas) que tenham entre 16 e 35 anos de idade.
Os interessados deverão inscrever-se até dia 24 de Abril enviando os seus dados (nome, morada, telefone, e-mail, idade, paróquia onde exerce funções músico-litúrgicas e qual exerce), ao cuidado de Maria Teresa Carvalho Brites, para um dos seguintes contactos: Seminário Diocesano, Largo Padre Carvalho 2410-011 Leiria; Tel.: 244 832 760 / 244 826 810, Fax: 244 821 102; Email: sdecia@clix.pt.
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O MENSAGEIRO | | |
É de Leiria, foi considerado o melhor atleta português na fase de qualificação para o Campeonato da Europa Sub-20 e acaba de ser chamado para representar Portugal na Selecção da Europa. Apesar de ainda júnior, João Antunes já integra a equipa sénior do Benfica, onde aspira ser campeão nacional.
“Está a ser a melhor época de sempre”, avalia, aos 20 anos, o seu percurso. Na fase de qualificação para o Europeu, onde foi o melhor português, teve um papel determinante na passagem da Selecção Nacional à fase final. Primeira surpresa para o leiriense. Dias depois, novo reconhecimento: representar Portugal na Selecção da Europa, que defronta a Roménia – anfitriã do Europeu – no dia 26 de Abril. “Não estava nada à espera”, revelou.
Depois de ter passado pela Juve Lis, Académico de Leiria e Sismaria, João Antunes está há duas épocas no Benfica, onde integra a equipa sénior, comandada pelo experiente Alekssander Donner. “Tem-me ensinado muita coisa”, revela o atleta, que não esperava já estar a jogar na equipa principal. Apesar de só o fazer alguns minutos por jogo, João Antunes considera que, ainda assim, é importante para o seu crescimento como atleta.
Quanto ao futuro, revela ambição. Se ao serviço do Benfica espera “ser campeão nacional e vencer a Taça de Portugal”, já na defesa das cores nacionais, quer “ir o mais longe possível no Europeu.”
Actualmente a concluir o 12º ano de escolaridade, pretende ingressar, já em 2008/09, na universidade, “talvez na área de saúde.”
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A ideia é tão antiga quanto o são os grupos humanos. Viver em sociedade é gerar conflitos inevitáveis, mas superáveis. Os conflitos nascem por variadas razões, sendo umas naturais e outras artificiais. A história humana está repleta de momentos e acontecimentos dramáticos cuja origem se deveu a situações de desigualdade não ultrapassada. Uma desigualdade gerada a maioria das vezes pela diferença na posse de bens. Ricos e pobres sempre existiram nas sociedades e sempre polarizaram intrigas e escaramuças, mais ou menos arrojadas.
A realidade social dos tempos modernos, sobretudo depois da industrialização, ficou marcada pelo aumento do fosso entre estes dois agentes sociais. Por um lado, os ricos que, sempre descontentes com a sua riqueza, se acham no direito de possuir mais, como se a sua situação fosse mesmo desejada e aprovada pela divindade. Por outro lado, os pobres, que sempre se sentiram mais amados e chamados a subirem na escala social. Assim se geraram e continuam a gerar conflitos por causa do vil dinheiro. No meio de toda esta teia de conflitos, que alguns acham naturais, cresce a ideia de que é possível criar uma sociedade mais humana e mais harmoniosa, em que ricos e pobres deixarão de se gladiar, porque deixarão de existir. Será um tempo de paz e de justiça social sem distinções nem discriminações. Um sonho ou uma utopia a que alguns pensadores deram nome e arquitectaram já as formas e os meios para lá chegar. Nasceram assim muitas ideias e sistemas políticos, ainda hoje presentes nas nossas vidas.
A realidade, porém, é sempre diferente dos ideias. Ela põe-nos em contacto com a verdade nua e crua. E se olharmos para o nosso país, para os números dos últimos estudos e análises, ele não é nada animadora. A pobreza em Portugal está a aumentar e está mesmo a atingir contornos de miséria. É que não há pior pobreza que aquela que não se quer admitir e que se procura a todo o custo esconder ou desmentir. E é isso que actualmente se passa entre nós. Os governantes falam todos os dias de recuperação económica, de índices positivos e valores animadores para a economia. Todos os dias, há uma boa e alegre noticia para fazer circular nos meios de comunicação social. E eles circulam. Como circula também a certeza de que o bolso das famílias e dos indivíduos está cada vez mais vazio, mais enegrecido e desgastado pela contínua movimentação de mãos calejadas que o vão despejando. Mas mesmo sabendo que assim é, nem todos o admitem e escondem por trás de um empréstimo bancário ou outra forma de alucinação, a verdade que corrói, dia a dia, as mentes. E por isso aumentam as formas de fuga à realidade. Muito ao gosto dos portugueses, comparamos a nossa realidade com a dos países vizinhos e temos que admitir: somos os últimos, somos mesmo os que estão na cauda, com índices de pobreza que rondam a miséria e a ruína. Cruzam-se connosco pelas ruas da cidade, todos os dias, centenas de vidas destroçadas por um pais que está na ruína, mas não o quer admitir.
Na passada semana, o governo, subitamente acordou: precisamos estar atentos. Criou-se uma equipa de estudo, reflectiu-se e lançou-se o alerta… o deficit desceu meio ponto percentual em relação ao previsto. É preciso apertar (mais o cinto). Iremos a tempo de evitar uma desgraça? Só o tempo o dirá. Entretanto fiquemos alerta e, de todas as formas e feitios, preparemo-nos para o pior. E que fique uma certeza: não se trata de uma inevitabilidade; trata-se de uma situação que criámos e podemos vencer.
[Edição de 17 de Abril]
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O MENSAGEIRO | | |
A guitarra portuguesa dá o mote, os caloiros traçam as capas pela primeira vez e passam a corvos. É a Serenata que marca a primeira noite da SAL – Semana Académica de Leiria, já amanhã, domingo. Seguem-se os Clã, Quim Barreiros, Tara Perdida, Jorge Palma e Xutos e Pontapés, os “pratos” principais do menu deste ano –
www.sal.pt.la. Entre novidades e regressos, aí está o cartaz da semana mais ansiada entre a comunidade estudantil leiriense. Pelo palco, a instalar junto ao IC2, vão passar, de 13 a 19 de Abril, alguns dos melhores nomes do panorama musical português.
Um mar de capas negras é esperado junto à Sé de Leiria, no arranque da SAL, para a tradicional Serenata. Nos mesmos tons – música e cor – será pautada a noite seguinte, já no recinto, onde subirão ao palco as tunas (dia 14). Segue-se o reggae de Quem é o Bob? e, em bom português, a inconfundível Manuela Azevedo, com os Clã (dia 15), para tirar as teimas. Qual baile da paróquia, Big Jovem e Quim Barreiros dão continuidade à animação no recinto (dia 16), seguindo-se-lhes, numa “onda” mais pesada, os Alcoolémia e os Tara Perdida (dia 17), naquele que será o regresso da banda de João Ribas à cidade do Lis, onde apresentará o seu mais recente trabalho “Nada a Esconder”. A “jogar em casa” os Apartitudo abrem o penúltimo dia, marcado pelo “Voo Nocturno” de Jorge Palma no recinto (dia 18). E porque a última noite épara ser Simply The Best, os Xutos e Pontapés reeditam o fecho da SAL do ano passado (dia 19).
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O MENSAGEIRO | 2008-04-12 | |
Eleito a 19 de Abril de 2005, Bento XVI logo suscitou medos e críticas de vários quadrantes, de dentro e de fora da Igreja. Com calma e tranquilidade “germânicas”, atravessou as portas de um novo ciclo, na continuidade, mas também na ruptura com o passado. Pouco a pouco, no silêncio, sem grandes manifestações, sem grandes alaridos, foi traçando o seu percurso. Pouco a pouco todos vamos reconhecendo o valor e a importância do trabalho que vai sendo feito nos bastidores, longe dos holofotes e luzes de primeira cena. Passados 3 anos, há trabalho feito. Há mesmo muito trabalho feito. E se por vezes muitos nem querem falar desse trabalho é porque sabem que é difícil derrubar a casa bem edificada sobre a rocha...
[Edição de 10 de Abril]
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O MENSAGEIRO | | |
A recém-formada Orquestra Sinfónica de Leiria, que conta com a participação dos alunos e professores instrumentistas do Orfeão de Leiria - Conservatório de Artes (OL-CA), estreou-se em concerto, no dia 4 de Abril, na igreja do Convento da Portela. O maestro Alberto Roque, professor da instituição e director da classe de cordas, dirigiu esta primeira apresentação da Orquestra Sinfónica, que tem como co-directora artística Sandra Martins.
Segundo Henrique Pinto, presidente do OL-CA, a criação da Orquestra Sinfónica já estava prevista desde 2005, “mas só agora é que conseguimos reunir as condições necessárias para a sua concretização”. Esta estreia, afirma Sandra Martins, “reflecte o trabalho que alunos e professores têm desenvolvido até aqui, e mostra um pouco aquilo que pretendemos ser no futuro”.
[Leia a notícia completa na edição de 10 de Abril]
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O MENSAGEIRO | | |
Cinco concelhos do País, distribuídos estrategicamente no mapa geográfico, político e de dimensão, integram um projecto inovador de luta contra o insucesso escolar, proposto pelo Centro de Estudos da Universidade Nova, denominado “ESCXEL – Rede de Escolas de Excelência”.
Batalha, Oeiras, Castelo Branco, Constância e Loulé foram os municípios convidados para esta iniciativa, que prevê a definição de uma estratégia comum para o sucesso do ensino, desde a adequação de equipamentos à metodologia de trabalho.
“Ainda sem contornos bem definidos, pois estamos a começar a estudar as possibilidades de acção, pretende-se a união de esforços para um mesmo objectivo de ter uma rede escolar de excelência, pelo que contamos com o envolvimento e financiamento do Ministério da Educação”, afirmou António Lucas, presidente da autarquia batalhense, na primeira reunião deste grupo de trabalho, no passado dia 5 de Abril. Outras sessões irão decorrer em cada um dos restantes municípios, com vista a definir o rumo concreto desta iniciativa, cuja condução está a cargo do ex-ministro da Educação David Justino.
[Leia a notícia completa na edição de 10 de Abril]
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O MENSAGEIRO | | |
As lojas Modelo e Continente levaram a efeito, entre 25 de Setembro e 31 de Dezembro de 2007, a 2ª edição da campanha “Tudo a Ler”, que visava “ajudar a equipar as bibliotecas escolares com livros e contribuir para o desenvolvimento dos hábitos de leitura entre as crianças”. Consistia na oferta aos consumidores um cupão por cada 30 euros de compras, no qual se pedia a indicação de um estabelecimento de ensino como beneficiário da oferta de 100 ou 200 livros, conforme se tratasse de um jardim-de-infância ou de uma escola do 1º ou 2º ciclo. O prémio seria, depois, entregue às escolas que recebessem mais “votos” nesses cupões.
[Leia a notícia completa na edição de 10 de Abril]
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O MENSAGEIRO | | |
O bispo de Leiria-Fátima, D. António Marto, convidou os casais, os sacerdotes, os religiosos, as religiosas e outros consagrados da Diocese, que, durante este ano de 2008, completam 25, 50 e 60 anos da sua vocação, para uma celebração jubilar em comum.
Esta terá lugar no Santuário de Fátima, no Sábado, dia 19 de Abril próximo. O programa terá início às 9h00, na capela da Ressurreição de Jesus (no subterrâneo do complexo da igreja da Santíssima Trindade) com o encontro de apresentação e testemunho, seguindo-se a Eucaristia na igreja da Santíssima Trindade. A terminar, haverá um almoço de confraternização no Albergue do Peregrino.
No seu convite, D. António Marto aponta o motivo e os objectivos, dizendo que esta celebração “será um momento alto para reviver e reavivar o encanto e a frescura do primeiro “sim”, para celebrar o caminho percorrido e correspondido ao longo da vida, para agradecer a Deus os frutos que, através destas vocações, suscitou ao serviço da vida e do amor, e para renovar os compromissos vocacionais. Assim manifestar-se-á também a beleza das várias vocações que adornam a Igreja de Jesus e fazem dela um jardim florido com o esplendor dos mais variados dons e vocações”.
A informação mais completa está disponível no sítio da Diocese na Internet (
www.leiria-fatima.pt) onde se pode encontrar também a ficha de inscrição. As pessoas que tenham aniversários jubilares da sua vocação, como se referiu acima, podem inscrever-se junto dos párocos ou dos responsáveis pela celebração. A organização envolve a cooperação dos serviços diocesanos das vocações e da pastoral familiar, a direcção da fraternidade sacerdotal e a direcção diocesana da conferência dos institutos religiosos (CIRP).
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Falta de comparência. Fátima e U. Leiria não chegaram a ir a votos por falta de candidatos. Se para o padre António Pereira a decisão de “passar a pasta” já estava tomada há algum tempo, no caso de João Bartolomeu a opção foi inesperada.
Nem o presidente, padre António Pereira, nem o “vice”, Luís Albuquerque, se apresentaram como candidatos. O segundo sucederia, ao que tudo indicava, ao primeiro, que já há muito tinha decidido afastar-se do comando do Fátima. Agora, “não podemos deixar cair no vazio um clube com saúde”, referiu à Lusa o padre António Pereira, que avançou ainda que vai ser “criada uma comissão com os presidentes da Assembleia, da Direcção e do Conselho Fiscal do clube, que vai procurar um grupo que assuma os destinos do clube.”
Na cidade do Lis, e com o clube a caminho da Liga de Honra, o cenário não é diferente. “Estou cansado e não vou fazer mais sacrifícios pelo clube. Está na hora dos críticos darem a cara pela União de Leiria”, avançou à Rádio Renascença João Bartolomeu, dias antes das eleições. No dia marcado, cumpriu com o prometido.
Segue-se, em ambos os casos, a aprovação de novas datas para os sufrágios, por parte das respectivas assembleias-gerais.
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O MENSAGEIRO | | |
No dia 19 de Abril de 2005 era eleito o novo papa da Igreja Católica. Logo no nome que escolheu, Bento XVI, pouco moderno, muitos sentiram a saudade do seu antecessor. A maioria dos nossos jovens não conheceram outro papa, para além de João Paulo II. Cresceram com a imagem de um papa próximo, popular, pastoral e de rosto meigo e terno. A eleição de Bento XVI, parecia mudar as coisas: não era fácil ver ali o mesmo cariz popular, próximo, embora o seu rosto mantivesse na mesma os contornos meigos e afáveis. De vários quadrantes surgiram medos, temores e fizeram-se prognósticos mais ou menos audazes.
De admirar a calma e tranquilidade com que Bento XVI atravessou as portas do novo ciclo. Confiando em Deus que assim o chamava a uma tarefa árdua, fez-se valer do profundo conhecimento que trazia do Vaticano e das suas movimentações. E uma segurança parecia ainda maior: a capacidade com que sabia poder mexer-se entre os grandes do mundo. A mentalidade alemã poderia ser um problema, mas Bento XVI fez dela uma arma.
Pouco a pouco, no silêncio, sem grandes manifestações, sem grandes alaridos, foi traçando o seu percurso. Restam nas memórias de muitos algumas recordações das celebrações festivas e emotivas de João Paulo II, mas mesmo esses reconhecem agora a força e a grandeza que se escondem por detrás do corpo débil de Bento XVI. Pouco a pouco, todos vamos reconhecendo o valor e a importância do trabalho que vai sendo feito nos bastidores, longe dos holofotes e luzes de primeira cena.
Passados 3 anos, há trabalho feito. Há mesmo muito trabalho feito. E se por vezes muitos nem querem falar desse trabalho, é porque sabem que é difícil derrubar a casa bem edificada sobre a rocha. Bento XVI tem-se movimento nas esferas mais altas da sociedade, onde tudo se decide, mas onde nem todos podem entrar. Ganhou já o reconhecimento e o respeito dos grandes deste mundo, políticos e não só; mexeu na própria casa e reformulou a diplomacia e a organização do Vaticano; esteve presente nos momentos mais altos da cena mundial, e prepara-se para ir mais longe, com a certeza de que a sua voz será agora mais ouvida e respeitada do que inicialmente se poderia pensar.
E o povo não é louco, sabe onde está a verdade e onde está a força. O povo vai acordando lentamente para a evidência: este era mesmo o papa de que precisávamos nesta fase da nossa história. Não sabemos tudo, não conhecemos tudo o que ele vai fazendo… mas quando menos esperamos deparamo-nos com a verdade: ele esteve lá, ele falou sobre o assunto, ele esteve presente. Não o vimos, não se falou nos média… mas a verdade é que nada lhe passou ao lado.
Embebido de um forte amor a Deus e aos homens, Bento XVI é autêntico mensageiro de Deus que sopra onde quer… não o vemos, mas ouvimos a sua voz. Contra a mentalidade hodierna para a qual só existe aquilo ou aqueles de que se fala todos os dias na televisão, Bento XVI está a mudar o mundo com uma outra postura e uma outra verdade: nem só o que brilha é ouro.
Na semana em que celebra o seu 81º aniversário natalício e o terceiro do seu pontificado, Bento XVI surpreende tudo e todos, e os que quiserem analisar o seu percurso terão muito trabalho para contabilizar as suas acções no campo do ecumenismo, da diplomacia, da acção social e caritativa, do diálogo com crentes e não crentes.
Assim é Deus, pega na fraqueza dos humildes para os tornar grandes, e o que foi “desprezado pelos homens foi exaltado por Deus”.
Parabéns Santo Padre.
[Edição de 10 de Abril]
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O MENSAGEIRO | | |
É comum falar-se em crise de vocações, cientes como estamos de que os tempos modernos não são propícios para que a seara se encha de trabalhadores generosos e audazes. Mas esses mesmos sinais dos tempos são hoje a voz clara e misteriosa de Deus que chama a cada momento. Para os saber ler é preciso fazer silêncio, deixar o stress, a correria desenfreada e o estilo soft em que vive a nossa sociedade.
É essa a proposta da Diocese para este mês de Abril, todo ele dedicado à temática vocacional.
[Edição de 3 de Abril]
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O MENSAGEIRO | 2008-04-09 | |
O Festival de Jazz de Valado dos Frades vai regressar à sala que o viu nascer, agora totalmente renovada. De 10 a 19 de Abril, a Biblioteca de Instrução e Recreio de Valado dos Frades abre as portas a um cartaz com sete espectáculos de elevada qualidade, desde nomes consagrados do jazz internacional ao melhor da música produzida no nosso país, sem esquecer as escolas. De acordo com Adelino Mota, director artístico do evento, a 11ª edição do Festival de Jazz de Valado dos Frades apresenta “um programa diversificado, com várias tendências”.
O Quinteto de Jazz de Lisboa coloca alta a fasquia, logo na primeira noite do festival. Com uma sonoridade única, este projecto aposta na fusão do jazz com a música de raiz popular portuguesa e o fado.
Miguel Martins, Carlos Barretto e José Salgueiro regressam à Nazaré, na sexta-feira, 11, depois de terem apresentado o seu álbum “Kaleidoscópio” no último Verão, no “Jazz no Mar Alto”. Trata-se de um projecto com temas originais na onda do free jazz, com influências do rock, da música electrónica e jazz experimental de vanguarda.
José Salgueiro sobe ao palco da BIR na noite seguinte, um regresso, agora como convidado de Carlos Bica, que traz ainda consigo Mário Delgado, na guitarra, e João Paulo Esteves da Silva, no piano.
No domingo, actua o Combo da Academia Municipal das Artes da Nazaré, criado para representar esta escola na Festa do Jazz do São Luiz, com um repertório baseado nos standards clássicos de jazz.
O dia 17 contará com o European Tuba Trio, composto por Anthony Caillet, Sérgio Carolino e François Thuillier, acompanhados pela Big Band da ESMAE, dirigida por Paulo Perfeito.
A voz ímpar de Doris Cales, que já passou por estilos tão diferentes como o pop ou o R&B, promete encantar o público na sexta-feira, dia 18; e, na noite seguinte, o festival encerra com chave de ouro, com o projecto “Triphasic”, um trio que oferece um concerto peculiar em que os elementos electrónicos se misturam com o jazz, criando novas sonoridades.
Os concertos decorrerão a partir das 22 horas, com excepção do espectáculo de domingo, dia 13, que será às 17h00.
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Não é mentira, embora a divulgação tivesse sido efectuada no dia 1 de Abril. A Câmara Municipal de Leiria já elegeu o projecto que ganhou o concurso internacional para a construção de um centro comercial de grande dimensão. A Multi Development/Lena foi o projecto vencedor, com 15,25 valores, contra os 13,65 da concorrente Chamartín e os 9,85 valores da Multicenco. A decisão foi aprovada por maioria, com três votos contra e três abstenções e divulgada na reunião de Câmara no primeiro dia de Abril.
Esta grande infra-estrutura comercial que irá ser criada em Leiria movimentou a opinião publica dos leirienses, especialmente nestes últimos dois anos. Finalmente, ganha luz verde para ser materializado, beneficiando a cidade com outras infra-estruturas, como a construção de um pavilhão multiusos,patinódromo, novo mercado municipal, um centro associativo e a conclusão do topo norte do estádio de futebol. No total dos investimentos para o shoping e o conjunto de benefícios envolventes, a globalidade dos gastos cifra-se em 170 milhões de euros, com 72 milhões desse montante a serem direccionados para as outras contrapartidas assumidas.
Da autoria do Atelier Risco, este choping designado “Forum Leiria” também pretende reforçar a comunicação/centralidade com a baixa da cidade de Leiria.
O consórcio associado MultiDevelopment/Lena vai dotar a cidade de Leiria, capital de distrito e um dos principais pontos do mapa na importância económica do país, de uma superfície comercial de grandes dimensões, de outros edifícios de interesse público e de equipamentos que vão criar a tão esperada zona nobre da cidade. Uma nova Leiria a nascer...
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A Câmara Municipal da Marinha Grande e a Vertigem – Associação para Promoção do Património - irão promover o lançamento de edições temáticas sobre a fauna e a flora do Ribeiro de São Pedro de Moel e um seminário sobre “Biodiversidade do Pinhal do Rei”, no próximo dia 5 de Abril, a partir das 14h30, no auditório do Museu do Vidro, na Marinha Grande.
As edições surgem como resultado de um trabalho desenvolvido por uma vasta equipa de técnicos, nos últimos três anos, na caracterização sistemática dos habitats e a inventariação de espécies de fauna e flora (mamíferos, flora vascular, avifauna, líquenes, musgos, répteis/anfíbios e ictiofauna), presentes no corredor ripícola do Ribeiro de São Pedro de Moel (Mata Nacional de Leiria).
Os autores lembram “a grande lacuna de conhecimentos científicos na área de intervenção” e salientam “a sua singularidade regional”, pelo que esperam que o seu trabalho venha fomentar “a valorização do património natural ao nível da região centro litoral do país”. Por outro lado, dado que “o próprio reconhecimento dos valores naturais potencia actualmente o aumento de incentivos turísticos”, contam contribuir para o “desenvolvimento económico de uma região que se pretende respeitadora dos valores ambientais locais/globais”.
Para o presente ano, está ainda previsto o apoio às segundas edições temáticas da colecção de fauna e flora do Ribeiro de São Pedro de Moel, dando-se assim suporte às acções de divulgação do património natural do concelho, numa acção de contributo para a sistematização dos conteúdos museológicos do Museu Nacional da Floresta.
O seminário “Biodiversidade do Pinhal do Rei”, a iniciar pelas 14h30, contará com intervenções sobre o Projecto Museu Nacional da Floresta, O Pinhal do Rei e as Práticas para Desenvolvimento Sustentável, bem como sobre as Comunidades de Líquenes, os Mamíferos e os Musgos do Ribeiro de São Pedro de Moel. Terminará, pelas 16h45, com uma visita guiada pelos especialistas convidados presentes àquele curso de água, em São Pedro de Moel.
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O nosso Bispo foi eleito para o cargo de Vice-Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP).
Reunidos em Fátima, os bispos da Conferência Episcopal Portuguesa elegeram os seus órgãos representativos para o próximo triénio.
Para o cargo de Presidente foi reeleito o Arcebispo de Braga, D. Jorge Ortiga. Para vice-presidente foi eleito D. António Marto, bispo da nossa Diocese de Leiria-Fátima.
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Seis títulos nacionais, um mínimo para o Campeonato da Europa de Juniores e uma participação no Multinations Youth, são os feitos repartidos por Mara Silva (Académico de Leiria) e Diogo Silva (Clube de Natação de Alcobaça), duas jovens promessas da natação portuguesa. A “cereja no topo do bolo” poderá ser a participação da atleta nos próximos Jogos Olímpicos, caso consiga melhorar o seu tempo.
O primeiro a entrar em prova foi Diogo Silva, no Campeonato Nacional de Juvenis, que decorreu de 14 a 16 de Março, em Rio Maior, onde somou três títulos de campeão nacional: 100 metros bruços, 100 e 200 metros mariposa. Um desempenho brilhante, que levou à chamada do jovem nadador à Selecção Nacional, que participou no Multinations Youth, que decorreu nos dias 29 e 30 de Março, na Turquia. Apesar de não ter chegado ao pódio – 7º nos 200 metros mariposa – teve um contributo precioso para o colectivo, dado que Portugal terminou a sua participação no 3º lugar.
Por sua vez, Mara Silva somou dois títulos de campeã – 200 metros costas (absoluto e júnior) – e um de vice-campeã – 100 metros costas – nos Campeonatos Nacionais de Juniores e Seniores, que decorreu de 28 a 30 de Março, em Coimbra. Os 200 metros costas foram a melhor participação da jovem nadadora, dado que conseguiu ainda os mínimos para o Campeonato da Europa de Juniores, a realizar de 30 de Julho a 3 de Agosto em Belgrado.
A prestação de Mara Silva foi mesmo a mais promissora dos recentes campeonatos nacionais, no que toca a atletas do Distrito. O melhor tempo que registou em Coimbra – 2.23.14, nos 200 metros costas – abre boas perspectivas para o corrente ano, dado que ficou “a menos de um segundo dos mínimos para a Taça Latina e a cerca de quatro segundos dos mínimos para o Campeonato do Mundo de Youth”, adiantou o técnico do Académico de Leiria, João Paulo Fróis. Se as prestações melhorarem até ao dia 21 de Julho, “conseguirá ir aos Jogos Olímpicos de Pequim 2008”, concluiu.
[Leia a notícia completa na edição de 3 de Abril]
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A diocese de Leiria vive ao ritmo do projecto pastoral definido para vários anos: depois da reflexão sobre o acolhimento e a vocação, vive este ano na solidificação destas duas dinâmicas da pastoral. O bispo da diocese tem levado a todos os ambientes a ideia da vocação como resposta alegre ao acolhimento que o próprio Deus faz a cada homem e a cada comunidade. Sentir-se acolhido e amado por Deus, requer da parte de cada um uma resposta. E ao amor responde-se com amor, de forma generosa, consciente e clara. Apesar deste ser o desafio e apesar das acções pastorais serem regidas por esta dinâmica, a verdade é que o tempo é de sementeira, requerendo-se para os que semeiam uma grande dose de paciência e calma, na certeza de que os frutos levam o seu tempo para amadurecer, e que outros serão os que irão colher.
É comum falar-se em crise de vocações, cientes como estamos de que os tempos modernos não são propícios para que a seara se encha de trabalhadores generosos e audazes. Os medos e os receios têm fundamento, quando se analisam os dados e se verifica que, excepto uma pequena viragem no ano 2006, a realidade da Igreja em Portugal, como em praticamente em todo o mundo, vive a braços com o decréscimo de ordenações sacerdotais e religiosas. Há depois, todo o enfoques dado à ideia da vocação comum dos fiéis, a vocação baptismal, entendida como maior consciencialização por parte dos fiéis leigos na sua missão no mundo e na sociedade. Aí os dados serão menos visíveis e menos propícios a qualquer análise sociológica. Neste campo, aliás, até parece que o decréscimo na quantidade está na proporção directa da qualidade. Pelo menos assim queremos crer e há sinais de que assim seja. Temos menos cristãos praticantes, mas temos porventura maior consciência do papel e da missão de cada um.
É neste contexto, como pode ser analisado nos textos desta semana, que a Igreja Portuguesa se prepara para viver mais uma semana de oração pelas vocações, de 6 a 13 de Abril. Uma ocasião para repensar a situação geral e pedir ao senhor da messe que mande mais trabalhadores para a Sua messe; mas também uma ocasião para cada um rever a sua própria situação e fazer um sério exame de consciência, revendo o modo como está a responder aos desafios provocados pela ternura de Deus. Importa, por isso, parar, reflectir e ouvir, para voltar a orientar a bússola na direcção certa.
Qualquer exame deste tipo deve, no entanto, ter um ponto de referência; saber qual o ponto que deve nortear a reflexão, conhecer a origem e a meta do percurso. A diocese de Leiria-Fátima tem como referência a ternura de Deus. E é à luz dessa mesma ternura que cada um é agora convidado a rever a sua vida. Cada pessoa e cada comunidade. A ternura de Deus que se manifesta na história de cada um, com momentos bons e maus, na nossa perspectiva, sempre bons na perspectiva de Deus, que “escreve direito por linhas tortas”, como diz o povo. Cada acontecimento, cada pessoa, cada passo e cada dia revelam essa ternura. Só na medida em que aceitarmos ser objecto dessa ternura sentiremos também vontade de lhe responder e nessa resposta estará a descoberta da vocação de cada um. Longe vão os dias em que entendíamos a vocação como se de um encontro místico se tratasse, em que se ouvia de forma nítida e quase aterradora a voz de Deus, indicando rumos e projectos de vida. Hoje os sinais dos tempos são a voz clara e misteriosa do mesmo Deus que chama a cada momento. Para os saber ler é preciso fazer silêncio, deixar o stress, a correria desenfreada e o estilo soft em que vive a nossa sociedade. Como no caso do profeta de há três mil anos, também hoje Deus fala mais na brisa suave, no vento que sopra onde quer e como quer “ouves a sua voz mas não sabes de onde vem nem para onde vai”.
Nesta edição apresentamos os números e deixamos algumas propostas para fazer silêncio e escutar a voz de Deus, que nos fala da Sua ternura. Descobrindo-a descobriremos a nossa vocação.
[Edição de 3 de Abril]
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Acaba de ser designado, pelo Bispo de Leiria-Fátima, para o cargo de Reitor do Santuário de Fátima, o padre Virgílio do Nascimento Antunes, director d’O Mensageiro de 2000 a 2005.
Tendo terminado o mandato do actual Reitor, Mons. Luciano Guerra, D. António Marto apresentou ao Conselho Nacional do Santuário de Fátima o nome do P. Virgílio Antunes para assumir estas funções, cuja indigitação foi aprovada pela Assembleia Plenária da Conferência Episcopal Portuguesa.
O novo Reitor, que tomará posse no início do próximo ano pastoral (Setembro), será nomeado pelo Bispo de Leiria-Fátima para um mandato de cinco anos.
Actualmente o P. Virgílio Antunes é docente universitário, Juiz do Tribunal eclesiástico, Delegado Episcopal para o Diaconado Permanente, membro do Colégio de Consultores e Capelão no Santuário de Fátima, onde desempenha as funções de Director do Serviço de Peregrinos e do Serviço de Alojamentos.
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O MENSAGEIRO | 2008-04-02 | |