XIII Acaso – Festival de Teatro
De 24 de Outubro a 29 de Novembro, “O Nariz” - Teatro de Grupo apresenta o XIII Acaso - Festival de Teatro a decorrer em palcos de Leiria, Batalha, Marinha Grande e Pedrógão Grande.
O ACASO - Festival de Teatro apresenta-se novamente ao público com uma programação que assenta na qualidade profissional dos intervenientes - actores, encenadores e técnicos - e nas obras escolhidas pelos grupos participantes.
O festival continua com o seu objectivo primeiro, promover, divulgar e tornar acessível ao público da região, espectáculos de teatro de inegável qualidade, promovendo assim novos grupos e novos talentos da arte de representar.
As novas produções sempre foram uma prioridade deste evento que nesta edição apresenta em estreia absoluta três espectáculos - A Kind of Black Box, com “Monólogos da Marijuana”, em que participa o actor Tobias Monteiro; Cénico de Direito, com “O Despertar da Primavera”, de Benjamin Franklin Wedekind; “O Nariz”, com “Sementinha Story”, de Luís Mourão.
Assinala-se ainda a presença do actor João Lagarto - Prémio melhor actor de teatro 2006, com textos de Samuel Beckett, “Começar a acabar”.
O ACASO - Festival de Teatro apresenta-se novamente ao público com uma programação que assenta na qualidade profissional dos intervenientes - actores, encenadores e técnicos - e nas obras escolhidas pelos grupos participantes.
O festival continua com o seu objectivo primeiro, promover, divulgar e tornar acessível ao público da região, espectáculos de teatro de inegável qualidade, promovendo assim novos grupos e novos talentos da arte de representar.
As novas produções sempre foram uma prioridade deste evento que nesta edição apresenta em estreia absoluta três espectáculos - A Kind of Black Box, com “Monólogos da Marijuana”, em que participa o actor Tobias Monteiro; Cénico de Direito, com “O Despertar da Primavera”, de Benjamin Franklin Wedekind; “O Nariz”, com “Sementinha Story”, de Luís Mourão.
Assinala-se ainda a presença do actor João Lagarto - Prémio melhor actor de teatro 2006, com textos de Samuel Beckett, “Começar a acabar”.
Etiquetas: cultura