Santo Condestável homenageado em gala
O Santo Condestável foi mais uma vez tema da gala e jantar que teve lugar a 8 de Novembro, na Quinta de São Gens. O espectáculo, que começou com um desfile de automóveis antigos e clássicos, acolheu quase duzentos convidados que tomaram aperitivos enquanto escutavam os sons da Banda da Sociedade Filarmónica Ouriense a qual ofereceu um Concerto de músicas variadas com temas clássicos, Brasileiros, musica tradicional e Rock.
O Concerto terminou com o inesquecível Vila Velha de Ourém que se tornou num verdadeiro hino do velho burgo desde que o maestro do já extinto Rancho Folclórico Florinhas do Alqueidão, António Oleiro, ofereceu a música e letra à Filarmónica na década de 1950 e que foi cantada por quase todos presentes.
Durante o jantar, o mestre de cerimónias da noite, Carlos Evaristo, foi falando da história da Banda fundada em 1855 e restaurada em 1953, anunciando os nomes dos Padrinhos que haviam patrocinado instrumentos ou anunciado sua intenção de patrocinar.
Um Patrocínio especial veio do Duque de Bragança e Conde de Ourém que além de oferecer o dinheiro para um instrumento em nome da Real Irmandade de São Miguel da Ala, também, pela primeira vez na história, conferiu o Patronato Real a uma Banda Filarmónica, por ter, de forma continuada, contribuído para o enriquecimento da Cultura Portuguesa. A partir de agora a mesma Banda poderá intitular-se de “Real” Sociedade Filarmónica Ouriense, a única com tal distinção no país.
O Concerto terminou com o inesquecível Vila Velha de Ourém que se tornou num verdadeiro hino do velho burgo desde que o maestro do já extinto Rancho Folclórico Florinhas do Alqueidão, António Oleiro, ofereceu a música e letra à Filarmónica na década de 1950 e que foi cantada por quase todos presentes.
Durante o jantar, o mestre de cerimónias da noite, Carlos Evaristo, foi falando da história da Banda fundada em 1855 e restaurada em 1953, anunciando os nomes dos Padrinhos que haviam patrocinado instrumentos ou anunciado sua intenção de patrocinar.
Um Patrocínio especial veio do Duque de Bragança e Conde de Ourém que além de oferecer o dinheiro para um instrumento em nome da Real Irmandade de São Miguel da Ala, também, pela primeira vez na história, conferiu o Patronato Real a uma Banda Filarmónica, por ter, de forma continuada, contribuído para o enriquecimento da Cultura Portuguesa. A partir de agora a mesma Banda poderá intitular-se de “Real” Sociedade Filarmónica Ouriense, a única com tal distinção no país.
Etiquetas: cultura