Padres da Diocese fazem retiro
Cinco dias de «escuta para ouvir o Mestre e inclinar o ouvido do coração» seguindo a recomendação do ilustre patriarca S. Bento.
Promovido e organizado pelo Serviço de Apoio ao Clero, nove presbíteros da nossa Diocese fizemos retiro anual desde o Domingo 19 de Outubro, à noite, até à sexta-feira, 24 de Outubro ao almoço, no mosteiro de Singeverga, Roriz, casa mãe dos beneditinos portugueses.
Orientados pelo Sr. D. Luís Aranha, Abade do Mosteiro e pelo P. Lino de Miranda, Mestre de noviços, segundo a tradição beneditina, fomos acolhidos como a Cristo (cf Regra, cap. 53), elevados pelo canto monástico e serenados pelo ambiente da cerca e pelo silêncio do claustro.
Os dias de retiro foram, para todos os participantes, de muito proveito e de um maior encontro com Deus. Partilhámos o coro, o refeitório e o claustro dos monges. Mesmo sem hábito, pela força do hábito começámos a sentir-nos discípulos de S. Bento que, na Regra, recomenda ao monge o pouco dormir, não muito falar, nem rir à gargalhada (cf cap. IV, 37.52.54). A verdade é que não foi difícil levantar às 06h30 para celebrar a Eucaristia às 07h00, nem fazer silêncio, embora o bom humor estivesse presente nos momentos de recreio, que também os há no mosteiro.
Diariamente íamos quatro vezes ao coro: 07h00 Eucaristia e Laudes; 12h40 Hora Sexta; 19h00 Vésperas monásticas, que terminavam com um canto de intercessão a S. Bento; 21h00 Vigílias, que se concluíam com a Salve Regina e davam início ao grande silêncio da noite.
Agradecidos pela hospitalidade dos monges regressámos a Leiria com as palavras de S. Bento no coração: «Depois de termos, irmãos, perguntado ao Senhor quem habitaria na sua morada, ouvimos as condições para nela se habitar. Oxalá cumpramos nós agora os deveres do morador». (Regra, Prólogo, 39).
Promovido e organizado pelo Serviço de Apoio ao Clero, nove presbíteros da nossa Diocese fizemos retiro anual desde o Domingo 19 de Outubro, à noite, até à sexta-feira, 24 de Outubro ao almoço, no mosteiro de Singeverga, Roriz, casa mãe dos beneditinos portugueses.
Orientados pelo Sr. D. Luís Aranha, Abade do Mosteiro e pelo P. Lino de Miranda, Mestre de noviços, segundo a tradição beneditina, fomos acolhidos como a Cristo (cf Regra, cap. 53), elevados pelo canto monástico e serenados pelo ambiente da cerca e pelo silêncio do claustro.
Os dias de retiro foram, para todos os participantes, de muito proveito e de um maior encontro com Deus. Partilhámos o coro, o refeitório e o claustro dos monges. Mesmo sem hábito, pela força do hábito começámos a sentir-nos discípulos de S. Bento que, na Regra, recomenda ao monge o pouco dormir, não muito falar, nem rir à gargalhada (cf cap. IV, 37.52.54). A verdade é que não foi difícil levantar às 06h30 para celebrar a Eucaristia às 07h00, nem fazer silêncio, embora o bom humor estivesse presente nos momentos de recreio, que também os há no mosteiro.
Diariamente íamos quatro vezes ao coro: 07h00 Eucaristia e Laudes; 12h40 Hora Sexta; 19h00 Vésperas monásticas, que terminavam com um canto de intercessão a S. Bento; 21h00 Vigílias, que se concluíam com a Salve Regina e davam início ao grande silêncio da noite.
Agradecidos pela hospitalidade dos monges regressámos a Leiria com as palavras de S. Bento no coração: «Depois de termos, irmãos, perguntado ao Senhor quem habitaria na sua morada, ouvimos as condições para nela se habitar. Oxalá cumpramos nós agora os deveres do morador». (Regra, Prólogo, 39).
Etiquetas: eclesial