“Camané – Sempre de Mim”
Camané está, este ano, de regresso… aos originais gravados em disco, aos originais interpretados em palco! De 1995 a 2003, editou cinco trabalhos discográficos, sendo o primeiro “Uma noite de fados” e o último “Como sempre… como dantes”, duplo ao vivo. Pelo meio, três fabulosos álbuns: “Na linha da vida” (1998), “Esta coisa da alma” (2000) e “Pelo dia dentro” (2001) e ainda um DVD “Ao vivo no S. Luiz” para além da participação em projectos ligados a outros estilos musicais.
Todas essas experiências artísticas contribuíram para o caminho em termos interpretativos que Camané trilhou e alcançou sempre com uma postura de sobriedade, respeito e rigor perante o Fado, a sua arte indiscutível.
No dia 9 de Outubro, pelas 21h30, no Teatro José Lúcio da Silva, Camané vai mostrar os seus valores, insistindo na divulgação de um repertório centrado no seu lado Tradicional, sem deixar de arriscar ao utilizar novas linguagens poéticas e musicais, os novos fados reflectem duas vertentes, uma de novidade – temas inéditos de Alain Oulman, poemas de Luís de Macedo nunca antes musicados, um “fado” de Sérgio Godinho ou uma letra de Jacinto Lucas Pires num fado tradicional – outra pelas escolhas que já deram bons frutos – poemas de Fernando Pessoa e Pedro Homem de Mello, a irresistível métrica de Manuela de Freitas e as inconfundíveis melodias de José Mário Branco…
Todas essas experiências artísticas contribuíram para o caminho em termos interpretativos que Camané trilhou e alcançou sempre com uma postura de sobriedade, respeito e rigor perante o Fado, a sua arte indiscutível.
No dia 9 de Outubro, pelas 21h30, no Teatro José Lúcio da Silva, Camané vai mostrar os seus valores, insistindo na divulgação de um repertório centrado no seu lado Tradicional, sem deixar de arriscar ao utilizar novas linguagens poéticas e musicais, os novos fados reflectem duas vertentes, uma de novidade – temas inéditos de Alain Oulman, poemas de Luís de Macedo nunca antes musicados, um “fado” de Sérgio Godinho ou uma letra de Jacinto Lucas Pires num fado tradicional – outra pelas escolhas que já deram bons frutos – poemas de Fernando Pessoa e Pedro Homem de Mello, a irresistível métrica de Manuela de Freitas e as inconfundíveis melodias de José Mário Branco…
Etiquetas: cultura