Ano Pastoral dedicado à formação
Sob a presidência do Bispo D. António Marto reuniu-se, no dia 4 de Outubro, no Seminário Diocesano, o Conselho Pastoral da Diocese de Leiria-Fátima, tendo como ponto principal da sua ordem de trabalhos “Perspectivas do Ano Pastoral”. Assim, tendo em conta a temática prevista para este ano pastoral 2008/09, dedicado à formação dos cristãos para uma fé adulta, esclarecida e convicta pedia-se aos conselheiros a apresentação e apreciação de propostas concretas e mais necessárias para o efeito, a partir da Carta Pastoral “Ir ao coração da Fé”.
No dia em que a Igreja invoca a memória de São Francisco de Assis, D. António Marto, num momento de oração e meditação, deu início aos trabalhos reflectindo – a partir de um excerto da Epístola aos Efésios (Ef 4, 11-13) – sobre a actual necessidade e importância da formação dos membros da Igreja e ao apelo que Deus hoje nos lança “Vai e reconstrói a minha Igreja”, o mesmo lançado ao santo fundador da Ordem Franciscana.
Seguidamente, o Vigário Geral, Padre Jorge Guarda apresentou, de forma sucinta, aos conselheiros presentes a Carta Pastoral “Ir ao coração da Fé” de D. António Marto, salientando as acções, locais e diocesanas, nela propostas, com o objectivo de formar os membros da Igreja Diocesana para uma fé adulta.
Seguidamente, os conselheiros foram convidados a reflectir em pequenos grupos nas formas de implementar e levar a melhor êxito as propostas feitas pelo Bispo Diocesano na referida Carta Pastoral. No diálogo que se seguiu, os membros do Conselho acentuaram a necessidade de sensibilizar os fiéis para a formação sólida na Fé e para a necessidade de se levar a formação às comunidades. Assim, considerou-se que o trabalho deverá ser feito em rede, pelo que se sugeriu a criação de equipas responsáveis pela formação nas diversas vigararias. Estas equipas seriam o elo de ligação entre os organismos centrais da Diocese e as comunidades, além de gerirem os recursos humanos das várias paróquias da sua vigararia. Também foi considerada imprescindível a formação de formadores em todos os campos (por exemplo: liturgia, catequese, caridade). A Igreja precisa de pessoas bem formadas e o investimento nos recursos humanos é o melhor investimento que hoje se pode fazer, pelo que nos orçamentos das comunidades deve constar a formação. Concluindo, o senhor Bispo apelou para que os membros do Conselho Pastoral Diocesano sejam impulsionadores das propostas feitas nas suas comunidades e alertou que a sua Carta Pastoral não se esgotará ao longo deste ano.
Finalmente, lançou-se o apelo à participação de todos os elementos do Conselho Pastoral na Assembleia Diocesana que se realizaria no dia seguinte.
No presente Conselho ficaram, ainda, definidas as datas das reuniões do próximo ano, a saber: 10 de Janeiro e 23 de Maio.
No dia em que a Igreja invoca a memória de São Francisco de Assis, D. António Marto, num momento de oração e meditação, deu início aos trabalhos reflectindo – a partir de um excerto da Epístola aos Efésios (Ef 4, 11-13) – sobre a actual necessidade e importância da formação dos membros da Igreja e ao apelo que Deus hoje nos lança “Vai e reconstrói a minha Igreja”, o mesmo lançado ao santo fundador da Ordem Franciscana.
Seguidamente, o Vigário Geral, Padre Jorge Guarda apresentou, de forma sucinta, aos conselheiros presentes a Carta Pastoral “Ir ao coração da Fé” de D. António Marto, salientando as acções, locais e diocesanas, nela propostas, com o objectivo de formar os membros da Igreja Diocesana para uma fé adulta.
Seguidamente, os conselheiros foram convidados a reflectir em pequenos grupos nas formas de implementar e levar a melhor êxito as propostas feitas pelo Bispo Diocesano na referida Carta Pastoral. No diálogo que se seguiu, os membros do Conselho acentuaram a necessidade de sensibilizar os fiéis para a formação sólida na Fé e para a necessidade de se levar a formação às comunidades. Assim, considerou-se que o trabalho deverá ser feito em rede, pelo que se sugeriu a criação de equipas responsáveis pela formação nas diversas vigararias. Estas equipas seriam o elo de ligação entre os organismos centrais da Diocese e as comunidades, além de gerirem os recursos humanos das várias paróquias da sua vigararia. Também foi considerada imprescindível a formação de formadores em todos os campos (por exemplo: liturgia, catequese, caridade). A Igreja precisa de pessoas bem formadas e o investimento nos recursos humanos é o melhor investimento que hoje se pode fazer, pelo que nos orçamentos das comunidades deve constar a formação. Concluindo, o senhor Bispo apelou para que os membros do Conselho Pastoral Diocesano sejam impulsionadores das propostas feitas nas suas comunidades e alertou que a sua Carta Pastoral não se esgotará ao longo deste ano.
Finalmente, lançou-se o apelo à participação de todos os elementos do Conselho Pastoral na Assembleia Diocesana que se realizaria no dia seguinte.
No presente Conselho ficaram, ainda, definidas as datas das reuniões do próximo ano, a saber: 10 de Janeiro e 23 de Maio.
Etiquetas: eclesial