INAG avança com consolidação
As obras de consolidação do Forte de S. Miguel Arcanjo, na Nazaré, poderão ter início ainda este ano.
A empreitada para a estabilização das arribas do Forte de S. Miguel Arcanjo encontra-se em fase de apreciação das propostas apresentadas ao concurso público aberto recentemente pelo Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional.
O prazo de execução é de três meses a contar da data da consignação, a qual deverá acontecer ainda este ano, de acordo com o Instituto da Água. O objectivo da intervenção programada é a drenagem no topo da arriba de modo a que a água seja encaminhada de forma concentrada e controlada para a base; o preenchimento das infra-escavações com betão e colocação de pregagens para solidarização dos maciços instáveis; a reabilitação e beneficiação das escadas existentes e colocação de guardas nas zonas de circulação.
Nesta intervenção, será ainda colocado revestimento vegetal, de forma a diminuir o impacte visual negativo, e feito o revestimento da face visível do betão com alvenaria de pedra calcária da região, com o objectivo de assegurar a integração paisagística do conjunto. O valor global desta obra está estimado em cerca de 240.000 euros.
A empreitada para a estabilização das arribas do Forte de S. Miguel Arcanjo encontra-se em fase de apreciação das propostas apresentadas ao concurso público aberto recentemente pelo Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional.
O prazo de execução é de três meses a contar da data da consignação, a qual deverá acontecer ainda este ano, de acordo com o Instituto da Água. O objectivo da intervenção programada é a drenagem no topo da arriba de modo a que a água seja encaminhada de forma concentrada e controlada para a base; o preenchimento das infra-escavações com betão e colocação de pregagens para solidarização dos maciços instáveis; a reabilitação e beneficiação das escadas existentes e colocação de guardas nas zonas de circulação.
Nesta intervenção, será ainda colocado revestimento vegetal, de forma a diminuir o impacte visual negativo, e feito o revestimento da face visível do betão com alvenaria de pedra calcária da região, com o objectivo de assegurar a integração paisagística do conjunto. O valor global desta obra está estimado em cerca de 240.000 euros.
Etiquetas: sociedade