Igreja doméstica
Desde sempre considerada o berço da sociedade e tratada como núcleo fundamental da construção do futuro, a família está actualmente a ser posta em causa. As políticas europeias e mesmo mundiais, propositadamente encetaram há alguns anos uma investida contra a família, porque reconheceram nela a única força capaz de se opor e fazer gorar os anseios dos políticos e das estruturas comerciais. Uma série de políticas anti-familia compõem agora o tecido das várias constituições nacionais e também da europeia.
A Igreja continua a ser a voz profética reafirmando e revalorizando a família. Contra tudo e contra todos, ela não deixará de falar e apontar a importância da família na construção das sociedades futuras e não deixará nunca de criticar as políticas que pretendem destruir aquela que, sendo a célula da sociedade, é também a verdadeira “Igreja doméstica”.
No espaço de 30 anos a sociedade portuguesa mudou radicalmente a sua forma de entender e de viver a família. Passa actualmente uma série na RTP que retrata de forma magistral o que era a família na década de 70 (Conta-me Como Foi). Aí encontramos retratado o choque que a revolução de Abril significou em termos familiares. Por influência de múltiplos factores, a família actual é esquecida e por vezes até combatida, de forma velada ou despeitada, como se ela fosse o verdadeiro inimigo a abater. O combate é feroz, mas a defesa também o é.
Queiramos ou não, a família continuará a ser o berço das aprendizagens e será sempre o lugar de encontros e desencontros, o lugar onde se formam os homens de amanhã e onde a sociedade futura terá a sua génese. O leite que se bebe na infância marca de forma definitiva o homem que cresce e se forma para o amanhã. E um dia, mais cedo ou mais tarde, todos reconhecem que precisam voltar ao seio materno. Contra todos os combates, velados ou revelados, a família continua a ser a verdadeira pequena-grande instituição das sociedades.
Mas porque acreditamos que ainda é possível salvar esta estrutura basilar da sociedade, O Mensageiro quer contribuir para alertar as consciências e se possível incentivar a que o povo português se não deixe conduzir e dominar por pessoas que apontam caminhos que serão a destruição da própria nacionalidade. Em tempo de férias, um tema para ser reflectido, conversado e planificado.
[Edição de 17 de Julho]
A Igreja continua a ser a voz profética reafirmando e revalorizando a família. Contra tudo e contra todos, ela não deixará de falar e apontar a importância da família na construção das sociedades futuras e não deixará nunca de criticar as políticas que pretendem destruir aquela que, sendo a célula da sociedade, é também a verdadeira “Igreja doméstica”.
No espaço de 30 anos a sociedade portuguesa mudou radicalmente a sua forma de entender e de viver a família. Passa actualmente uma série na RTP que retrata de forma magistral o que era a família na década de 70 (Conta-me Como Foi). Aí encontramos retratado o choque que a revolução de Abril significou em termos familiares. Por influência de múltiplos factores, a família actual é esquecida e por vezes até combatida, de forma velada ou despeitada, como se ela fosse o verdadeiro inimigo a abater. O combate é feroz, mas a defesa também o é.
Queiramos ou não, a família continuará a ser o berço das aprendizagens e será sempre o lugar de encontros e desencontros, o lugar onde se formam os homens de amanhã e onde a sociedade futura terá a sua génese. O leite que se bebe na infância marca de forma definitiva o homem que cresce e se forma para o amanhã. E um dia, mais cedo ou mais tarde, todos reconhecem que precisam voltar ao seio materno. Contra todos os combates, velados ou revelados, a família continua a ser a verdadeira pequena-grande instituição das sociedades.
Mas porque acreditamos que ainda é possível salvar esta estrutura basilar da sociedade, O Mensageiro quer contribuir para alertar as consciências e se possível incentivar a que o povo português se não deixe conduzir e dominar por pessoas que apontam caminhos que serão a destruição da própria nacionalidade. Em tempo de férias, um tema para ser reflectido, conversado e planificado.
[Edição de 17 de Julho]
Etiquetas: editorial