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A morte lenta “desta” Europa

A velha Europa, mãe e protagonista de tantas etapas percorridas e alcançadas, está agonizante e a definhar a passos largos. Não por via do incremento das instituições, não por via da população, e nem mesmo por via da crise económico-social. A Europa está a morrer porque os valores que lhe estão na base, e que são também o motor do desenvolvimento sustentado, estão a ser postos de parte, ignorados e deliberadamente negados.

O “não” da Irlanda ao Tratado Europeu, todo ele apresentado como impulsionador da modernidade, é um aviso de quem sabe que afinal de contas algo está mal e que uma sociedade sem valores humanos é uma sociedade sem vida.

[Edição de 19 de Junho]

Edição 4712 – 19 de Junho

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