Combater a fome em Portugal
Assumir o “combate à fome em Portugal como um desígnio nacional” é um dos temas que instituições de solidariedade social debateram com o ministro do Trabalho, Vieira da Silva, numa reunião em Lisboa.
A informação foi dada à agência Lusa pelo padre Lino Maia, presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), para quem a luta contra a pobreza deve ser encarada como “um desígnio nacional, com um combate sério e profundo”.
“Numa altura em que os preços dos bens de primeira necessidade vão subindo em flecha e em que as bolsas de pobreza vão aumentando, sobretudo nas grandes cidades, é importante assumir o combate à pobreza como um desígnio nacional, bem como saber o que cada instituição no terreno pode e deve fazer por esse combate”, defendeu.
Os cuidados de saúde continuados, farmácias e Actividades de Tempos Livres (ATL) são, segundo Lino Maia, actividades que “deviam ser reguladas ao nível do pacto”.
A necessidade de “redefinir” o modelo de comparticipação estatal às Instituições Privadas de Solidariedade Social (IPSS) é outro dos assuntos que a CNIS e a União das Misericórdias terão levado para a reunião com Vieira da Silva, referiu.
Manuel Lemos, presidente da União das Misericórdias Portuguesas (UMP), disse à Lusa que é “urgente” que o estado “redefina o modelo de comparticipações, sob pena de as IPSS entrarem em colapso”.
Acrescentou que a UMP realizou um estudo que incidiu sobre o aumento de preço de bens de primeira necessidade para as misericórdias, nomeadamente alimentares, que concluiu que “a taxa real de inflação das Misericórdias em 2007 foi de 5,6 por cento e não de 2,5 por cento”.
“É com base nesse estudo, o qual foi entregue no Ministério, que as Misericórdias vão reclamar um aumento das comparticipações do Estado”, sublinhou.
A informação foi dada à agência Lusa pelo padre Lino Maia, presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), para quem a luta contra a pobreza deve ser encarada como “um desígnio nacional, com um combate sério e profundo”.
“Numa altura em que os preços dos bens de primeira necessidade vão subindo em flecha e em que as bolsas de pobreza vão aumentando, sobretudo nas grandes cidades, é importante assumir o combate à pobreza como um desígnio nacional, bem como saber o que cada instituição no terreno pode e deve fazer por esse combate”, defendeu.
Os cuidados de saúde continuados, farmácias e Actividades de Tempos Livres (ATL) são, segundo Lino Maia, actividades que “deviam ser reguladas ao nível do pacto”.
A necessidade de “redefinir” o modelo de comparticipação estatal às Instituições Privadas de Solidariedade Social (IPSS) é outro dos assuntos que a CNIS e a União das Misericórdias terão levado para a reunião com Vieira da Silva, referiu.
Manuel Lemos, presidente da União das Misericórdias Portuguesas (UMP), disse à Lusa que é “urgente” que o estado “redefina o modelo de comparticipações, sob pena de as IPSS entrarem em colapso”.
Acrescentou que a UMP realizou um estudo que incidiu sobre o aumento de preço de bens de primeira necessidade para as misericórdias, nomeadamente alimentares, que concluiu que “a taxa real de inflação das Misericórdias em 2007 foi de 5,6 por cento e não de 2,5 por cento”.
“É com base nesse estudo, o qual foi entregue no Ministério, que as Misericórdias vão reclamar um aumento das comparticipações do Estado”, sublinhou.
Etiquetas: eclesial