Sensus ecclesiae
Na passada terça-feira, dia 22, esteve reunido o clero da diocese de Leiria-Fátima em Assembleia Geral.
Os trabalhos iniciaram com a oração/meditação presidida pelo senhor bispo e que deu o mote para o resto do programa. Começou por felicitar os sacerdotes pelo seu empenho e zelo apostólico. Depois, e a partir da constatação do “débil sentido de Igreja manifestado no seio do clero e da comunidade diocesana”, pediu aos sacerdotes que se empenhem cada vez mais na criação de um ambiente em que se respire a comunhão e o sentido comunitário da vida cristã. “Contra a fé particular, contra a ideia geral de que “a minha paróquia é o meu quintal”, incentivou os irmãos no sacerdócio a criarem laços de fraternidade e de comunhão que possam fazer da diocese uma verdadeira igreja particular embebida de um verdadeiro “Sensus ecclesiae”. Um esforço que deve partir de uma nova mentalidade, embebida do espírito do Concilio Vaticano II, e que centrou toda a pastoral e vida da Igreja na comunhão. “Vivemos, ainda, uma organização eclesial centrada no pároco, como responsável e executor de toda a pastoral; precisamos partir para uma organização baseada na co-responsabilidade e na comunhão”, sublinhou.
[Leia a notícia completa na edição de 24 de Abril]
Os trabalhos iniciaram com a oração/meditação presidida pelo senhor bispo e que deu o mote para o resto do programa. Começou por felicitar os sacerdotes pelo seu empenho e zelo apostólico. Depois, e a partir da constatação do “débil sentido de Igreja manifestado no seio do clero e da comunidade diocesana”, pediu aos sacerdotes que se empenhem cada vez mais na criação de um ambiente em que se respire a comunhão e o sentido comunitário da vida cristã. “Contra a fé particular, contra a ideia geral de que “a minha paróquia é o meu quintal”, incentivou os irmãos no sacerdócio a criarem laços de fraternidade e de comunhão que possam fazer da diocese uma verdadeira igreja particular embebida de um verdadeiro “Sensus ecclesiae”. Um esforço que deve partir de uma nova mentalidade, embebida do espírito do Concilio Vaticano II, e que centrou toda a pastoral e vida da Igreja na comunhão. “Vivemos, ainda, uma organização eclesial centrada no pároco, como responsável e executor de toda a pastoral; precisamos partir para uma organização baseada na co-responsabilidade e na comunhão”, sublinhou.
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Etiquetas: eclesial