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ADLEI contesta portagens e pede estação TGV em Leiria

A direcção da ADLEI congratulou-se com o anúncio feito pelo Governo, sobre o lançamento de um conjunto de obras rodoviárias que, quando realizadas, irão contribuir para melhorar a competitividade da região e aproximar mais as suas vilas e cidades, viabilizando a constituição dum espaço de coesão económica e social identificado com a concebida região da AMLEI. Aquela associação manifestou também a sua satisfação por ver confirmada a Região de Turismo Leiria-Fátima, como pólo de desenvolvimento turístico, depois de ter sido anunciada a sua extinção.

A ADLEI associou-se, porém, à insatisfação manifestada pelo Senhor Presidente da Câmara da Batalha, António Lucas, no que respeita à eventualidade do pagamento de portagem na anunciada variante da Batalha e à incompreensão da Senhora Presidente da Câmara de Leiria, Isabel Damasceno, no que se refere às portagens que o Governo quer fazer pagar, no troço que vai ligar a A8 à A1 (IC36). Neste contexto a direcção da ADLEI manifestou toda a disponibilidade para se associar, se for entendido útil e necessário, a qualquer movimento que vise eliminar tais portagens, à semelhança do que se passa noutras zonas do país.

Sobre o traçado do TGV, e face aos diferentes entendimentos que têm vindo a público, a ADLEI manifestou o seu contentamento, por saber que é intenção do Governo e particularmente do seu ministro de Obras Públicas, Mário Lino, de garantir uma estação do comboio de alta velocidade, que sirva a região de Leiria.

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