Leiria na rota do Dakar
A primeira piloto portuguesa no Rali Dakar, Elisabete Jacinto, está de regresso à cidade do Lis, dia 29 de Novembro (AC MAN, 14h00-17h00), para finalizar mais uma Volta a Portugal. Promover a mítica prova, que sai para a estrada no início do próximo ano, é o objectivo da piloto, que não esquece o apoio dos portugueses.
Enfrentar uma das mais duras provas do desporto automóvel, foi o ponto de partida para, em 1998, Elisabete Jacinto se estrear no Dakar. Desde então “progredir ao longos dos anos e conseguir terminar é a ‘minha pica’”, confidenciou a O Mensageiro.
Começou nas motas, passou pelos automóveis e finalmente chegou aos camiões. Prova de que não nega os desafios, foi o facto de ter participado no Dakar de 2003 somente com três meses de carta de veículos pesados. “Fazer melhor que o ano passado (21º lugar da geral) e se possível ficar nos cinco primeiros da minha classe (veículos com menos de 2000 c.c.)”, são as expectativas de Elisabete Jacinto para a edição de 2008 (5 a 20 de Janeiro).
Tem o sonho de chegar ao pódio, mas sabe que não passa disso mesmo. No entanto, o discurso é sempre de “melhorar e ir o mais longe possível”. Quando isso não acontecer, a piloto assume colocar um ponto final na carreira. “Não quero andar lá (competição) para passear”, referiu.
Aos 43 anos – começou aos 24 – tem um currículo notável. Para além de nove participações no Dakar (1998, 1999, 2000, 2001, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007), colecciona ainda, entre outros, as vitórias no Rali Guy Hoquet Maroc 2007 – Prova da Taça do Mundo de todo-o-terreno, Troféu de Senhoras da Taça do Mundo (1999, 2000 e 2001) e o Troféu de Senhoras no Rali Dakar Cairo (2000). Um percurso que já lhe valeu a condecoração com a Ordem do Mérito, por parte do Presidente da República.
[Texto integral na edição Nº 4683, 29 de Novembro de 2007]
Enfrentar uma das mais duras provas do desporto automóvel, foi o ponto de partida para, em 1998, Elisabete Jacinto se estrear no Dakar. Desde então “progredir ao longos dos anos e conseguir terminar é a ‘minha pica’”, confidenciou a O Mensageiro.
Começou nas motas, passou pelos automóveis e finalmente chegou aos camiões. Prova de que não nega os desafios, foi o facto de ter participado no Dakar de 2003 somente com três meses de carta de veículos pesados. “Fazer melhor que o ano passado (21º lugar da geral) e se possível ficar nos cinco primeiros da minha classe (veículos com menos de 2000 c.c.)”, são as expectativas de Elisabete Jacinto para a edição de 2008 (5 a 20 de Janeiro).
Tem o sonho de chegar ao pódio, mas sabe que não passa disso mesmo. No entanto, o discurso é sempre de “melhorar e ir o mais longe possível”. Quando isso não acontecer, a piloto assume colocar um ponto final na carreira. “Não quero andar lá (competição) para passear”, referiu.
Aos 43 anos – começou aos 24 – tem um currículo notável. Para além de nove participações no Dakar (1998, 1999, 2000, 2001, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007), colecciona ainda, entre outros, as vitórias no Rali Guy Hoquet Maroc 2007 – Prova da Taça do Mundo de todo-o-terreno, Troféu de Senhoras da Taça do Mundo (1999, 2000 e 2001) e o Troféu de Senhoras no Rali Dakar Cairo (2000). Um percurso que já lhe valeu a condecoração com a Ordem do Mérito, por parte do Presidente da República.
[Texto integral na edição Nº 4683, 29 de Novembro de 2007]
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