Edifício Praça Eça de Queiroz
Na reunião da Câmara Municipal de Leiria de 13 de Setembro de 2007, foi apresentado o estudo prévio do Centro Cívico do Centro Histórico de Leiria e Praça Pública, da autoria do Arq.º Gonçalo Byrne, que será construído no espaço entre as ruas Barão de Viamonte (a Norte), Manuel António Rodrigues (a Nascente) e Travessa da Tipografia (a Poente).
Justificando esta intervenção, Gonçalo Byrne explica que “é vital para a regeneração urbana o potencial que tais espaços residuais representam quer na fixação de actividades, quer na disponibilização de algum espaço público em áreas onde a sua presença é escassa”.
O estudo propõe a fixação de um equipamento misto com as vertentes de lazer e cultura, pensado para a animação cultural, em simultâneo com a criação de uma plataforma pública que abre directamente sobre a Rua Barão de Viamonte.
Ao nível térreo, estabelecem-se duas volumetrias, articuladas por um sistema inclinado, formado pela praça e uma rampa de acesso, e associadas a funções distintas: no topo da praça o bar/cafetaria (piso 0) e o Centro de Dia (piso 1), um espaço vocacionado para os idosos onde existe um pequeno apoio de copa que permite que as refeições preparadas na cafetaria sejam também servidas neste espaço. Articulado com o espaço de praça, através de uma rampa de acesso exterior, encontra-se o espaço jovem/mediateca, que toma forma num volume suspenso sobre a praça, transparente para a Rua Barão de Viamonte e a praça.
Sob a praça, e distribuídos em três pisos, situam-se os espaços associados à animação cultural: recepção, foyer, sala de actividades, zonas técnicas, zonas de artistas, arrecadações e oficinas. A praça constitui uma enorme plataforma inclinada acessível em rampa pela Rua Barão de Viamonte e em escada pelo caminho aberto entre a Travessa da Tipografia e a Rua Manuel António Rodrigues.
Justificando esta intervenção, Gonçalo Byrne explica que “é vital para a regeneração urbana o potencial que tais espaços residuais representam quer na fixação de actividades, quer na disponibilização de algum espaço público em áreas onde a sua presença é escassa”.
O estudo propõe a fixação de um equipamento misto com as vertentes de lazer e cultura, pensado para a animação cultural, em simultâneo com a criação de uma plataforma pública que abre directamente sobre a Rua Barão de Viamonte.
Ao nível térreo, estabelecem-se duas volumetrias, articuladas por um sistema inclinado, formado pela praça e uma rampa de acesso, e associadas a funções distintas: no topo da praça o bar/cafetaria (piso 0) e o Centro de Dia (piso 1), um espaço vocacionado para os idosos onde existe um pequeno apoio de copa que permite que as refeições preparadas na cafetaria sejam também servidas neste espaço. Articulado com o espaço de praça, através de uma rampa de acesso exterior, encontra-se o espaço jovem/mediateca, que toma forma num volume suspenso sobre a praça, transparente para a Rua Barão de Viamonte e a praça.
Sob a praça, e distribuídos em três pisos, situam-se os espaços associados à animação cultural: recepção, foyer, sala de actividades, zonas técnicas, zonas de artistas, arrecadações e oficinas. A praça constitui uma enorme plataforma inclinada acessível em rampa pela Rua Barão de Viamonte e em escada pelo caminho aberto entre a Travessa da Tipografia e a Rua Manuel António Rodrigues.
Etiquetas: sociedade