<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/38508230?origin\x3dhttp://jornal-omensageiro.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
 

Nascer em Portugal

O Estado português vai gastar cerca de 0,06% do PIB com duas medidas de apoio à natalidade. Mesmo desembolsando mais 100 milhões de euros, ano, para suportar estas novidades, Portugal vai continuar a ser um dos países da OCDE que menos percentagem do PIB destina para estimular, através de transferências monetárias, a taxa de natalidade. Sempre na defesa da vida, apresentamos, mais do que os números, uma reflexão sobre o presente, perspectivando o futuro do País.

[Edição Nº 4667, 2 de Agosto de 2007]

Edição 4665 – 2 de Agosto de 2007

Etiquetas:

0 comentários