Infindáveis soluções de financiamento
Atravessamos a era do consumo desenfreado, em que as pessoas são constantemente convidadas a realizarem investimentos, sobre o estímulo das instituições financeiras que se rentabilizam a emprestar dinheiro para quem dele precisa verdadeiramente, ou nem por isso…
O distrito de Leiria está num dos lugares cimeiros no que concerne a pedido de dinheiro à banca ou outras instituições de crédito. Só em 2006, os pedidos de empréstimos totalizaram 7.478 mil milhões de contos, havendo uma clara diminuição nos depósitos a prazo e um aumento no recurso aos empréstimos.
Para muitos consumidores, o incumprimento ou as dificuldades no pagamento das prestações, provoca em muitas situações o mal-estar e uma redução no conforto de vida. Os empréstimos para a viagem de sonho, para a casa que não se pode ter, para o carro topo que não se devia conduzir, para a aquisição de decoração de luxo que era dispensada ou até mesmo para os pronto-a-vestir, perfumarias ou sapatarias, colocam pela frente dos contraentes desses contratos de crédito, os dissabores de juros elevadíssimos, perda de património e a dor de cabeça de ver os seus nomes na lista negra do Banco de Portugal.
[Texto integral na edição Nº 4667, 2 de Agosto de 2007]
O distrito de Leiria está num dos lugares cimeiros no que concerne a pedido de dinheiro à banca ou outras instituições de crédito. Só em 2006, os pedidos de empréstimos totalizaram 7.478 mil milhões de contos, havendo uma clara diminuição nos depósitos a prazo e um aumento no recurso aos empréstimos.
Para muitos consumidores, o incumprimento ou as dificuldades no pagamento das prestações, provoca em muitas situações o mal-estar e uma redução no conforto de vida. Os empréstimos para a viagem de sonho, para a casa que não se pode ter, para o carro topo que não se devia conduzir, para a aquisição de decoração de luxo que era dispensada ou até mesmo para os pronto-a-vestir, perfumarias ou sapatarias, colocam pela frente dos contraentes desses contratos de crédito, os dissabores de juros elevadíssimos, perda de património e a dor de cabeça de ver os seus nomes na lista negra do Banco de Portugal.
[Texto integral na edição Nº 4667, 2 de Agosto de 2007]
Etiquetas: sociedade