Diocese celebra Santo Agostinho
No próximo dia 28 de Agosto, uma terça-feira, a diocese de Leiria-Fátima celebra a festa de Santo Agostinho, seu padroeiro juntamente com Nossa Senhora de Fátima. Por tal motivo, nesse dia, às 21h00, na igreja de que o santo bispo é titular na cidade de Leiria, D. António Marto irá presidir à celebração da Eucaristia.
São convidados a participar nesta celebração todas as pessoas que desejem honrar este santo padroeiro da Diocese e, de modo especial, quantos estão mais empenhados na vida desta Igreja local de Leiria-Fátima: sacerdotes, religiosos e religiosas e os leigos que colaboram na acção apostólica, particularmente os que estão ligados aos serviços e conselhos diocesanos, a movimentos e associações.
Celebrar juntos a liturgia eucarística em honra do padroeiro, ao redor do bispo e do mesmo altar, contribui para exprimir e alimentar a comunhão na mesma fé e a consciência de pertencer ao mesmo corpo de Cristo, à comunidade diocesana. É o modo de manifestar que se é desta família eclesial. Por outro lado, ajuda-nos a aprofundar a identificação com o santo padroeiro, a conhecer melhor o seu carisma e a herança espiritual e doutrinal que nos deixou, e a contar com a sua intercessão junto de Deus em nosso favor. De uma forma muito bela, a Igreja reza, no prefácio dos santos, reconhecendo que, na vida dos santos, Deus dá-nos “um exemplo” que nos permite contemplar a realização concreta da vida cristã; “na comunhão com eles”, oferece-nos “uma família” que constitui apoio e ajuda; e, na sua intercessão, possibilita-nos “um auxílio”. Compreende-se assim a importância de celebrarmos juntos, como comunidade diocesana, a festa do nosso padroeiro.
Santo Agostinho foi adoptado como padroeiro, em 1918, aquando da restauração da Diocese. Esta escolha radicava, certamente, no facto de Leiria ter sido uma vigararia do Mosteiro de Cónegos Regrantes de Santa Cruz de Coimbra, da Ordem de Santo Agostinho, desde o século XII ao ano de 1545, e à semelhança das dioceses de Coimbra e de Viseu, também ligadas à Ordem de Santa Cruz e que também o têm como padroeiro. Correspondendo ao pedido do bispo da Diocese, o Papa João XXIII, em documento de 13 de Dezembro de 1962, dá à Igreja que está em Leiria dois padroeiros principais: mantém o anterior, Santo Agostinho, e acrescenta Nossa Senhora de Fátima.
São convidados a participar nesta celebração todas as pessoas que desejem honrar este santo padroeiro da Diocese e, de modo especial, quantos estão mais empenhados na vida desta Igreja local de Leiria-Fátima: sacerdotes, religiosos e religiosas e os leigos que colaboram na acção apostólica, particularmente os que estão ligados aos serviços e conselhos diocesanos, a movimentos e associações.
Celebrar juntos a liturgia eucarística em honra do padroeiro, ao redor do bispo e do mesmo altar, contribui para exprimir e alimentar a comunhão na mesma fé e a consciência de pertencer ao mesmo corpo de Cristo, à comunidade diocesana. É o modo de manifestar que se é desta família eclesial. Por outro lado, ajuda-nos a aprofundar a identificação com o santo padroeiro, a conhecer melhor o seu carisma e a herança espiritual e doutrinal que nos deixou, e a contar com a sua intercessão junto de Deus em nosso favor. De uma forma muito bela, a Igreja reza, no prefácio dos santos, reconhecendo que, na vida dos santos, Deus dá-nos “um exemplo” que nos permite contemplar a realização concreta da vida cristã; “na comunhão com eles”, oferece-nos “uma família” que constitui apoio e ajuda; e, na sua intercessão, possibilita-nos “um auxílio”. Compreende-se assim a importância de celebrarmos juntos, como comunidade diocesana, a festa do nosso padroeiro.
Santo Agostinho foi adoptado como padroeiro, em 1918, aquando da restauração da Diocese. Esta escolha radicava, certamente, no facto de Leiria ter sido uma vigararia do Mosteiro de Cónegos Regrantes de Santa Cruz de Coimbra, da Ordem de Santo Agostinho, desde o século XII ao ano de 1545, e à semelhança das dioceses de Coimbra e de Viseu, também ligadas à Ordem de Santa Cruz e que também o têm como padroeiro. Correspondendo ao pedido do bispo da Diocese, o Papa João XXIII, em documento de 13 de Dezembro de 1962, dá à Igreja que está em Leiria dois padroeiros principais: mantém o anterior, Santo Agostinho, e acrescenta Nossa Senhora de Fátima.
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